Vice prefeito Eraldo 22 levanta a multidão com seu último discurso para o povo de São Gonçalo. Um vice que conhece seu povo e seu município, o único que sita os nomes de todas as nossas comunidades.
sexta-feira, 30 de setembro de 2016
#PaulinhoeEraldo #GrandeComiciodaVerdade O Povo já decidiu é 22, nossa vitória está chegando ♫
No largo do Amarante, lotou, era gente que gritou alto; Tá confirmado, Paulinho 22 Eraldo vice!



Esporte: Barro Duro recebe quadra poliesportiva totalmente reformada hoje a tarde (30)

O prefeito de São Gonçalo do Amarante, Jaime Calado, vai até Barro Duro na tarde de hoje (30) para fazer a entrega oficial da reforma geral da quadra de esportes da comunidade. A solenidade acontece a partir das 16h00.

Globo recua, critica PF e diz que Lula é inocente
Do Brasil 247
Parece mentira, mas é verdade. Na noite de ontem, o grupo Globo de comunicação, que há mais de dois anos tenta destruir o ex-presidente Lula, recuou.
Em texto publicado no site da revista Época, por ninguém menos que o próprio editor-chefe da revista, afirma-se que o relatório da Polícia Federal sobre o chamado “triplex de Lula”, que provocou o indiciamento do ex-presidente e da ex-primeira-dama Marisa Letícia, é fraco e sem provas.
“É fraco o relatório da Polícia Federal sobre o caso do tríplex ligado ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva”, diz o texto. Segundo a análise, o relatório da PF “falha no que lhe é mais essencial: demonstrar que o caso do tríplex envolve corrupção e lavagem de dinheiro – e que Lula e os demais indiciados cometeram esses crimes.”
Portanto, se os crimes não estão demonstrados, Época sugere que Lula é inocente e vai além. Diz que a denúncia do Ministério Público, a ser oferecida ao juiz Sergio Moro e que foi antecipada pelo próprio Globo, terá que ser bem mais consistente do que o relatório da Polícia Federal. “A peça dos procuradores terá de superar as fragilidades apresentadas pelo relatório final da PF. Caso contrário, a acusação terá grandes chances de ser considerada inepta – de ir para o lixo”, diz o texto de Época.
A grande questão é saber por que a Globo recuou, mas há algumas hipóteses: (1) o risco de sair derrotada no golpe de 2016, com uma eventual vitória de Dilma e Lula, (2) a percepção generalizada na imprensa do mundo civilizado de que há um golpe, com a participação direta da Globo, e uma caçada judicial a Lula, como foi denunciado à ONU e (3) a busca de um pacto para evitar a destruição do sistema político brasileiro, depois que líderes tucanos, como José Serra e Aécio Neves, foram atingidos por acusações bem mais sérias do que as que pesam contra Lula.
Enquanto Serra foi delatado por um caixa dois de R$ 23 milhões, pago no exterior, pela Odebrecht, e Aécio por propinas de 3% nas obras da Cidade Administrativa, em Minas Gerais, pela OAS, a acusação contra Lula é de que ele seria beneficiário de reformas num imóvel, que, segundo o cartório de registro, pertence à construtora – e não ao ex-presidente.
O companheiro de lutas Dr. Josiano tem um recado para vc São Gonçalense!
Dr. Josiano Macedo médico formado em cuba, especialização medicina de família e comunidades, Filho de São Gonçalo do Amarante/Igreja Nova.
Atualmente mora em sobral/CE, militante do MTS, membro da Rede Nacional de Médicos Populares e membro do Conselho Municipal de políticas sobre drogas no estado do Ceará.
Olha eu aqui de novo!!! Estamos a 2 dias para eleger Bruno vereador 13123, Paulinho Prefeito 22 e Eraldo vice

Bom dia meus amigos/as,
Estamos a 02 dias da eleição, na reta final. Dia 02 de outubro todos/as São Gonçalenses vão exercer seu direito democrático de escolher seu prefeito e seu vereador para representá-los nos próximos quatros anos.
Você que me conhece, conhece minha família, que sabe do compromisso do meu partido (PT) com o desenvolvimento da nossa cidade, eu jamais iria pedir um voto para um político que não prestasse e não servisse para nosso projeto político, que é não ajudasse o nosso município.
Por renovação na Câmara Municipal;
Por mais Saúde;
Por mais Educação;
Por mais trabalho para nossa juventude;
Por mais importância e diálogo com a juventude;
Por mais Ciclo Vias em nossa cidade;
Por mais defesa dos animais;
Por mais luta e direitos pelo idoso;
Por mais cultura;
Por mais transporte de qualidade e qualificado para os deficientes físicos;
Por mais fiscalização nos direitos do povo.
Votem no meu Vereador Bruno Luiz 13123. Foram essas algumas de nossas pautas com quem dialogamos nessa campanha, são por esses, e vários outros motivos que quando eleito vamos construir junto com a sociedade uma nova forma de fazer politica.
Peço seu voto de confiança como seu amigo para a candidatura jovem e competente Bruno Luiz 13123. Prefeito Paulinho Emidio 22 e Eraldo Paiva vice.
OS EMPRESÁRIOS AINDA VÃO PEDIR A VOLTA DE LULA
"Desde a posse de Temer, há quase cinco
meses, todos os indicadores econômicos, sem exceção, vêm se deteriorando. A
começar pela questão fiscal, que foi o pretexto para a derrubada de Dilma
Rousseff. Em agosto, a arrecadação de impostos federais caiu 10%, em termos
reais. Os motivos: a recessão imposta pela dupla Henrique Meirelles e Ilan
Goldfajn e a relutância do governo em abraçar soluções que já teriam
contribuído para equilibrar as contas, como a volta da CPMF", diz Leonardo
Attuch, editor do 247; "Agora, é, portanto, o momento de deixar os
preconceitos de lado e fazer a seguinte questão: quando foi que o Brasil teve
credibilidade lá fora, emprego aqui dentro e equilíbrio fiscal? A resposta é
simples: na era Lula".
Na fantasia criada por determinados grupos de
comunicação, Michel Temer seria o personagem ideal para colocar a economia
brasileira de volta nos trilhos. Faria o ajuste fiscal, recuperaria a
credibilidade do País, atrairia investidores e, numa nova onda de otimismo,
levaria o setor empresarial a voltar a contratar.
No entanto, desde a posse de Temer, há quase
cinco meses, todos os indicadores econômicos, sem exceção, vêm se deteriorando.
A começar pela questão fiscal, que foi o pretexto para a derrubada de Dilma
Rousseff. Em agosto, a arrecadação de impostos federais caiu 10%, em termos
reais. Os motivos: a recessão imposta pela dupla Henrique Meirelles e Ilan
Goldfajn e a relutância do governo em abraçar soluções que já teriam
contribuído para equilibrar as contas, como a volta da CPMF.
Do ponto de vista dos investimentos, o cenário
é de terra arrasada. De um lado, a PEC
241 praticamente reduz a zero o espaço para investimentos públicos no orçamento
federal. As concessões privadas ainda engatinham diante do fato de que os
principais investidores, as empresas de construção e os fundos de pensão, foram
atingidos por operações policiais. E no mercado de consumo, onde há excesso de
capacidade ociosa, quem há de investir numa economia que encolhe a cada mês?
Para piorar o cenário, com sua legitimidade
permanentemente contestada, Temer não tem o chamado physique du rôle para fazer
as tais reformas previdenciária e trabalhista. Como esperar que um presidente,
visto como ilegítimo por grande parte da população, tenha capacidade para mudar
a CLT e ampliar a idade de aposentadoria. O próprio Temer, na visita que fez
aos Estados Unidos, admitiu que o Brasil só terá equilíbrio fiscal daqui a três
anos – ou seja, depois do seu mandato.
Se Temer não fará nada do que dele se
esperava, a questão é: quem poderá fazer? Agora, é, portanto, o momento de
deixar os preconceitos de lado e fazer a seguinte questão: quando foi que o
Brasil teve credibilidade lá fora, emprego aqui dentro e equilíbrio fiscal? A
resposta é simples: na era Lula.
(artigo originalmente publicado na revista
Nordeste)
DESEMPREGO EXPLODE COM TEMER E MEIRELLES DO PMDB!
Índice bateu mais um recorde histórico sob o comando de Michel Temer na presidência e de Henrique Meirelles na Fazenda; a taxa de desemprego ficou em 11,8% no trimestre encerrado em agosto, com 12 milhões de desempregados no país no período, segundo dados divulgados nesta sexta-feira 30 pelo IBGE; esta é a maior taxa da série histórica, que começou no primeiro trimestre de 2012; o índice aumentou em relação ao registrado no trimestre anterior, de março a maio, quando ficou em 11,2%, e também em comparação ao trimestre encerrado em agosto de 2015, que atingiu 8,7%.
247 - O desemprego no Brasil bateu mais um recorde histórico sob o comando de Michel Temer e seu chefe da economia, o ministro Henrique Meirelles.
O índice ficou em 11,8% no trimestre encerrado em agosto, com 12 milhões de desempregados no país no período, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua que o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta sexta-feira.
Esta é a maior taxa da série histórica, que começou no primeiro trimestre de 2012. O índice aumentou em relação ao registrado no trimestre anterior, de março a maio, quando ficou em 11,2%, e também em comparação ao trimestre encerrado em agosto de 2015, que atingiu 8,7%.
Confira o texto divulgado pelo IBGE:
PNAD Contínua: taxa de desocupação é de 11,8% no trimestre encerrado em agosto de 2016
Indicador / Período | Jun - Jul - Ago de 2016 | Mar - Abr - Mai de 2016 | Jun - Jul - Ago de 2015 |
---|---|---|---|
Taxa de desocupação
|
11,8%
|
11,2%
|
8,7%
|
Rendimento real habitual
|
R$ 2.011
|
R$$ 2.015
|
R$ 2.047
|
Valor do rendimento em relação a:
|
-0,2% (estável)
|
-1,7% (estável)
|
A taxa de desocupação foi estimada em 11,8% no trimestre móvel encerrado em agosto de 2016. Isso representa um crescimento de 0,6 ponto percentual (p.p.) em relação ao período entre março e maio deste ano (11,2%). Na comparação com o mesmo trimestre móvel do ano anterior, junho a agosto de 2015, quando a taxa foi estimada em 8,7%, o quadro também foi de elevação (3,0 p.p.).
A população desocupada (12,0 milhões) cresceu 5,1% em relação ao trimestre de março a maio de 2016 (11,4 milhões), um aumento de 583 mil pessoas. No confronto com igual trimestre do ano passado, esta estimativa subiu 36,6%, significando um acréscimo de 3,2 milhões de pessoas desocupadas na força de trabalho.
Já a população ocupada (90,1 milhões) caiu 0,8% frente ao trimestre de março a maio de 2016, um decréscimo de 712 mil pessoas. Em comparação com igual trimestre do ano passado, quando o total de ocupados era de 92,1 milhões de pessoas, foi registrado declínio de 2,2%, significando redução de aproximadamente 2,0 milhões de pessoas no contingente de ocupados.
O número de empregados com carteira assinada (34,2 milhões) não apresentou variação estatisticamente significativa em comparação com trimestre de março a maio de 2016. Frente ao trimestre de junho a agosto de 2015, houve queda de 3,8%, o que representou a perda de cerca de 1,4 milhão de pessoas com carteira assinada.
O rendimento médio real habitualmente recebido em todos os trabalhos (R$ 2.011) registrou estabilidade frente ao trimestre de março a maio de 2016 (R$ 2.015) e também em relação ao mesmo trimestre do ano anterior (R$ 2.047).
A massa de rendimento real habitualmente recebida em todos os trabalhos (R$ 177,0 bilhões de reais) não apresentou variação significativa em relação ao trimestre de março a maio de 2016, mas recuou 3,0% frente ao mesmo trimestre do ano anterior.
A publicação completa da PNAD Contínua pode ser acessada aqui.
Os indicadores da Pnad Contínua são calculados para trimestres móveis, utilizando-se as informações dos últimos três meses consecutivos da pesquisa. A taxa do trimestre móvel terminado em agosto de 2016 foi calculada a partir das informações coletadas em junho/2016, julho/2016 e agosto/2016. Nas informações utilizadas para o cálculo dos indicadores para os trimestres móveis encerrados em julho e agosto, por exemplo, existe um percentual de repetição de dados em torno de 66%. Essa repetição só deixa de existir após um intervalo de dois trimestres móveis. Mais informações sobre a metodologia da pesquisa estão disponíveis aqui.
Quadro 1 - Taxa de desocupação - Brasil - 2012/2016
Trimestre móvel | 2012 | 2013 | 2014 | 2015 | 2016 | |
---|---|---|---|---|---|---|
1°
| nov-dez-jan |
...
|
7,2
|
6,4
|
6,8
|
9,5
|
2°
| dez-jan-fev |
...
|
7,7
|
6,8
|
7,4
|
10,2
|
3°
| jan-fev-mar |
7,9
|
8,0
|
7,2
|
7,9
|
10,9
|
4°
| fev-mar-abr |
7,8
|
7,8
|
7,1
|
8,0
|
11,2
|
5°
| mar-abr-mai |
7,6
|
7,6
|
7,0
|
8,1
|
11,2
|
6°
| abr-mai-jun |
7,5
|
7,4
|
6,8
|
8,3
|
11,3
|
7°
| mai-jun-jul |
7,4
|
7,3
|
6,9
|
8,6
|
11,6
|
8°
| jun-jul-ago |
7,3
|
7,1
|
6,9
|
8,7
|
11,8
|
9°
| jul-ago-set |
7,1
|
6,9
|
6,8
|
8,9
| |
10°
| ago-set-out |
6,9
|
6,7
|
6,6
|
8,9
| |
11°
| set-out-nov |
6,8
|
6,5
|
6,5
|
9,0
| |
12°
| out-nov-dez |
6,9
|
6,2
|
6,5
|
9,0
|
Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua.
No trimestre de junho a agosto de 2016, havia aproximadamente de 12,0 milhões de pessoas desocupadas no Brasil, um aumento de 5,1% (583 mil pessoas) frente ao trimestre de março a maio de 2016, quando a desocupação foi estimada em 11,4 milhões de pessoas. No confronto com igual trimestre do ano passado esta estimativa subiu 36,6%, significando um acréscimo de 3,2 milhões de pessoas desocupadas na força de trabalho.
Gráfico 2 - Pessoas de 14 anos ou mais de idade, desocupadas na semana de referência
Brasil - 2012/2016 (em mil pessoas)
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Trabalho e Rendimentos, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua.
O contingente de ocupados foi estimado em aproximadamente 90,1 milhões no trimestre de junho a agosto de 2016. Essa estimativa ficou menor quando comparada com o trimestre de março a maio de 2016 (um decréscimo de 712 mil pessoas). Em comparação com igual trimestre do ano passado, quando o total de ocupados era de 92,1 milhões de pessoas, houve declínio de 2,2%, uma redução de aproximadamente 2,0 milhões de pessoas.
O número de empregados no setor privado com carteira de trabalho assinada, estimado em 34,2 milhões de pessoas, não apresentou variação estatisticamente significativa em comparação com trimestre de março a maio de 2016. Contudo, frente ao trimestre de junho a agosto de 2015 registrou queda de 3,8%, o que representou a perda de cerca de 1,4 milhão de pessoas com carteira assinada.
A categoria dos empregados no setor privado sem carteira de trabalho assinada (10,2 milhões de pessoas) ficou estável em relação ao trimestre de março a maio de 2016 e, frente ao mesmo período do ano anterior, também se manteve estável.
O contingente de trabalhadores domésticos (6,1 milhões de pessoas) diminuiu 2,5% em relação ao trimestre de março a maio de 2016 (um decréscimo de 158 mil pessoas). Frente ao mesmo período do ano anterior, junho a agosto de 2015, manteve-se estável.
Os empregados no setor público, estimados em 11,4 milhões de pessoas, cresceram 1,6%, mais 178 mil pessoas em relação ao trimestre de março a maio de 2016. Frente ao mesmo período do ano anterior, não registrou variação estatisticamente significativa.
O contingente de empregadores (3,9 milhões de pessoas) aumentou 4,8%, mais 179 mil pessoas em relação ao trimestre de março a maio de 2016. Em relação ao mesmo período do ano anterior, o contingente de empregadores manteve-se estatisticamente estável.
A categoria dos trabalhadores por conta própria, estimada em 22,2 milhões de pessoas, caiu 3,2% em relação ao trimestre de março a maio de 2016 (menos 739 mil pessoas). Na comparação com o trimestre de junho a agosto de 2015 constatou-se estabilidade.
Na análise do contingente de ocupados por grupamentos de atividade, em relação ao trimestre de março a maio de 2016, ocorreu retração de 1,9% na indústria geral (-229 mil pessoas), de 3,3% na construção (-249 mil pessoas), e de 2,8% nos Serviços Domésticos (-177 mil pessoas). Verificou-se aumento de 1,9% no grupamento de administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (acréscimo de 294 mil pessoas). Nos demais, não se observou variação estatisticamente significativa.
Na comparação com o trimestre de junho a agosto de 2015, houve redução de 2,8% na agricultura, pecuária, produção florestal e pesca (-272 mil pessoas), de 11,0% na indústria geral (-1,4 milhão de pessoas) e de 9,4% na informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas (-996 mil pessoas). Verificou-se aumento de 4,4% em transporte, armazenagem e correio (188 mil pessoas), de 5,3% em alojamento e alimentação (232 mil pessoas) e de 3,5% em administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (538 mil pessoas). Os demais grupamentos não se alteraram.
O rendimento médio real habitualmente recebido em todos os trabalhos pelas pessoas ocupadas foi estimado em R$ 2.011.
Quadro 3 - Rendimento real habitual recebido em todos os trabalhos
pelas pessoas ocupadas - Brasil - 2012/2016
Trimestre móvel
|
2012
|
2013
|
2014
|
2015
|
2016
| |
---|---|---|---|---|---|---|
1°
|
nov-dez-jan
|
-
|
1.986
|
2.042
|
2.086
|
2.022
|
2°
|
dez-jan-fev
|
-
|
1.997
|
2.064
|
2.086
|
2.004
|
3°
|
jan-fev-mar
|
1.966
|
2.009
|
2.086
|
2.086
|
2.019
|
4°
|
fev-mar-abr
|
1.980
|
2.015
|
2.084
|
2.076
|
2.007
|
5°
|
mar-abr-mai
|
1.968
|
2.025
|
2.078
|
2.070
|
2.015
|
6°
|
abr-mai-jun
|
1.969
|
2.042
|
2.047
|
2.076
|
1.989
|
7°
|
mai-jun-jul
|
1.985
|
2.055
|
2.018
|
2.058
|
1.996
|
8°
|
jun-jul-ago
|
1.989
|
2.063
|
2.028
|
2.047
|
2.011
|
9°
|
jul-ago-set
|
1.987
|
2.062
|
2.051
|
2.050
| |
10°
|
ago-set-out
|
1.983
|
2.068
|
2.065
|
2.042
| |
11°
|
set-out-nov
|
1.980
|
2.061
|
2.058
|
2.025
| |
12°
|
out-nov-dez
|
1.979
|
2.048
|
2.069
|
2.014
|
Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua.
Em relação ao trimestre de março a maio de 2016, houve queda do rendimento médio para os empregadores (-5,0%). Nas demais posições na ocupação não houve variação estatisticamente significativa. Na comparação com o trimestre de junho a agosto de 2015, os ocupados como empregador (-10,0%) tiveram queda no rendimento médio real habitual. Os empregados no setor privado sem carteira assinada e os empregados no setor público apresentaram acréscimos em seus rendimentos (5,0% e 3,6%, respectivamente). As demais categorias apresentaram-se estáveis nos seus rendimentos médios.
Na comparação com o trimestre de março a maio de 2016, os rendimentos médios de todos os grupamentos de atividade permaneceram estáveis. Frente ao mesmo trimestre do ano anterior, o único grupamento que apresentou queda em seu rendimento médio foram os outros serviços (-5,7%). Os demais não registraram variação significativa.
A massa de rendimento médio real habitualmente recebido em todos os trabalhos pelas pessoas ocupadas foi estimada em R$ 177,0 bilhões de reais, não apresentando variação significativa em relação ao trimestre de março a maio de 2016, e recuo de 3,0% frente ao mesmo trimestre do ano anterior.
Assinar:
Postagens (Atom)