sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

TODO FIM É UM COMEÇO, A GENTE SÓ NÃO SABE DISSO NAQUELE MOMENTO

Todo fim é um começo, a gente só não sabe disso naquele momento
A gente sempre escuta a frase: “eu não gosto de despedidas” — como se repetir essa negativa nos livrasse do inevitável ato de separar. Nunca vi alguém dizer: “eu adoro despedidas”, ou então, “olha como sou ótimo em me despedir”. Separar daqueles que amamos ou ter de despedir de alguns sonhos sempre nos parecerá uma grande injustiça. Como se o destino, esse trombadinha mítico, houvesse nos furtado algo. Mas somos nós os pegos em flagrante com os velhos sonhos na mão. Em desespero, questionamo-nos. — Socorro, tem alguém indo embora com um pedaço meu! — Meu Deus, pra onde estão levando os meus sonhos?
Nos cindimos cada vez que necessitamos avançar. O cordão umbilical cortado, o parto, a fala, o passo. Tudo é separação. A morte, a saída da casa dos pais, mudar de cidade, de país, de visual, de emprego, escolher entre o sim ou o não. Pra lá ou pra cá? Trocamos de sonho, de ideia, mudamos de casa, de plano. Tudo é despedida. Ah, quantos “adeus” são necessários para que nos tornemos gente grande? Perdi as contas de quantas vezes nessa vida eu já me despedi de mim. Nem todos os planos são infalíveis. Nem tudo é chegada ou espera. A gente vai se recortando, aparando as arestas, dando adeus aos nossos restos para dar forma a novos sonhos. 
Em contrapartida, puxaremos a corda num cabo de guerra, relutando em sofrer a dor que separa. A gente parece se deixar ir naquilo que se foi. Como é difícil a despedida de nós mesmos. Quantos últimos abraços teremos que dar no passado antes de aceitarmos pegar o trem que, de hora em hora, parte para o hoje?
Na estação seguinte, estaremos bem mais próximos do destino final. Menos osso, menos células, menos neurônios. Por outro lado, temos o tempo como uma máquina oportuna de recriar a vida. Ainda bem que há sempre novos bilhetes à venda nas gares. Ainda bem que tudo é passagem. Ainda bem que, depois de tanta despedida, há um encanto que vive escondido dentro de cada começar. 

Despedir dói, assim como dói crescer. Porque não há crescimento sem despedida. Porque não há chegada do novo sem partida. Porque não há conhecimento sem a morte da ideia anterior. Justificaria o poeta Vinicius de Moraes: “porque não há nada sem separação”. É, sei lá, a vida tem sempre razão. Mais tarde acabamos por descobrir que “todo fim é um começo, a gente só não sabe disso naquele momento”. Via http://www.revistabula.com/7398-todo-fim-e-um-comeco-a-gente-so-nao-sabe-disso-naquele-momento/

O que você espera para 2017? Escolha sua cor!




Veja que cor você deve usar na virada para trazer de volta seus direitos, a democracia, a sua aposentadoria ou os investimentos que foram congelados? 

Escolha a sua cor!

100 ATITUDES PARA TORNAR 2017 MELHOR DO QUE 2016

100 atitudes para tornar 2017 melhor do que 2016
Dois mil e dezessete tem uma boa chance de ser melhor do que o ano de 2016. Porque ultimamente temos andando na parte negativa do gráfico. No horizonte político, que dá o mapa do horizonte econômico, que por sua vez vai estabelecer o nível do humor e da satisfação geral, ainda está muito embaçado. Mas certamente um país novo e mais decente, com muitos ladrões na cadeia e menos corrupção em toda parte, começa a nascer dos escombros de 2016. 
É claro que os fatos são apenas os fatos. A importância deles vai depender dos valores que lhes atribuirmos. 
Como a Revista Bula tem feito nos últimos oito anos, vão aí 100 sugestões de atitudes para você escolher algumas, segundo seus critérios e sua própria personalidade. Nada de extraordinário, como mudar de sexo ou extrair os dentes para evitar cáries futuras. São itens simples, mas que podem ajudar você a encontrar as atitudes que podem ajudá-lo a harmonizar suas ações com seus desejos em 2017.
Viva um dia de cada vez, sob o prisma de um bom planejamento;
Antes de jogar a culpa nos outros por eventuais fracassos, examine seu procedimento e veja onde errou;
Acredite que as melhores lições são tiradas dos fracassos;
Não acredite em crises, mas sim em processos de seleção dos mais aptos;
Lembre-se, nos momentos difíceis é que surgem as melhores ideias;
Perceba que uma maçã podre no cesto é capaz de contaminar as demais, mas nem o cesto inteiro de frutas saudáveis é capaz de restaurar uma maçã podre (assim são os de políticos), isso vai levar você a atitudes acautelatórias;
Obedeça as leis, mas sempre que for possível, faça gestões para que as leis se aprimorem;
Dê o primeiro passo para a realização de seus sonhos com a mesma disposição de quem vai dar o segundo, o terceiro e assim por diante;
Se tem que fazer, comece já, mas procure os entendimentos necessários;
Creia que a melhor coisa do mundo é a família, mas que a família mesma cuidará de excluí-lo se você for o tipo sem iniciativas;
Descubra suas áreas de responsabilidade e de preocupação, solucione as questões da primeira e encaminhe sugestões para a segunda;
Lamente as perdas inevitáveis, mas rapidamente volte a cuidar do que ainda não perdeu;
Ame as pessoas, não como quem espera por recompensas, mas como quem já se sente recompensado pelo amor que deu;
Abandone rancores e mágoas;
Abra seu coração para o novo e o inesperado;
Dê atenção e cuidado com as pessoas na medida de suas (delas) necessidades;
Não importa a sua idade, nem sua condição social, faça novos amigos sem abandonar os antigos;
Faça amigos, não precisam ser muitos, mas que sejam de verdade, do tipo que irá visitá-lo no hospital em eventual doença; (desses amigos da rede social, quantos de fato irão ao seu velório?)
Seja solidário e carinhoso com quem busca seu apoio;
Confie nos seus propósitos, mas não creia que eles são os únicos corretos;
Seja mais centrado e produtivo em suas horas de trabalho;
Aprenda a gostar do seu trabalho e trabalhe como quem se diverte;
Tire tempo para você mesmo;
Tire tempos para os amigos;
Seja sincero com as pessoas, mas maleáveis com suas convicções;
Saiba que sinceridade além da conta e fora do lugar pode botar a vida a perder (é o famoso sincericídio);
Respeite a Natureza. Lembre-se, ela não é parte de você, você que é parte dela;
Faça a sua parte pela Natureza, que é o suporte da vida. Sem ela nossa espécie não tem futuro;
Desenvolva o senso de suficiência; sem ele você pode até obter grandes conquistas, mas tudo será nada;
Distinga o essencial do supérfluo;
Saiba que a diferença entre o supérfluo e o essencial pode fazer de você uma pessoal rica e serena;
Guarde parte de seus ganhos para quando os ganhos sofrerem eventual cessação;
Controle suas finanças, isso será fonte de muitas alegrias;
Lembre-se: é no período das vacas gordas que se prepara a travessia para o período de vacas magras;
Curta a manhã como uma dádiva oportuna;
Curta cada noite como uma pausa para o prazer e restauração;
Aprenda um instrumento e toque para seus amigos;
Saiba alguns poemas de cor para amolecer os corações mais empedernidos;
Vá a um pesque-pague com as crianças da família;
Viaje para um lugar exótico;
Experimentes novas culinárias com desprendimento;
Seja otimista sem deixar de ter um pé atrás;
Elogie mais;
Faça por merecer os elogios que receber;
Aprenda a dizer “muito obrigado!”;
Seja amoroso sem ser dominador;
Perceba que a vida é irremediavelmente curta;
Considere que a leveza de hábitos e procedimentos torna a vida mais light;
Entenda que a vida é feita de ciclos;
Perceba que cada ciclo tem suas necessidades específicas;
Não queira realizar num ciclo o que era necessidade de outro, sob pena de se tornar um saudosista amargo;
Cuide bem, que nada é para sempre;
Conforme-se, o que é para sempre são as mudanças, até que você mude de consistência e se expanda na natureza… e nos mistérios;
Seja caridoso sem exaurir-se;
Não se gabe das caridades que fizer;
Não prometa o que não puder cumprir;
Seja correto em suas relações;
Cuide com o máximo zelo das crianças e dos idosos;
Coloque-se no lugar do outro para uma correta avaliação;
Não se deixe iludir com o sucesso nem se abater com o fracasso;
Seja mais estratégico e menos bruto;
Tenha mais pensamento crítico e menos pensamento mágico;
Não sofra por antecipação;
Previna-se sem neuras contra eventuais problemas;
Não se deprima ante os percalços da vida;
Faça ginástica regularmente;
Abandone hábitos destrutivos;
Bosque alimentação saudável, sem radicalismo religioso;
Aprenda a tomar vinhos sem ficar idiota;
Cozinhe para os amigos ao calor de um bom papo;
Descubra o valor das coisas que nenhum dinheiro compra;
Fique devendo obrigações e favores sem querer quitá-los;
Leia livros com o simples propósito de obter prazeres estéticos;
Leia manuais para adquirir novas habilidades;
Passe por novos caminhos entre sua casa e o trabalho;
Descubra novas belezas pelo caminho;
Compare sua vida com a de outros seres vivos, com os cupins, por exemplo;
Viaje a um lugar desagradável só pra sentir o quanto é bom estar em casa;
Lembre-se que o sexo oposto não faz oposição a você, faz simplesmente complementação;
Ative suas chamas transcendentes, mas sem queimar os fios da razão;
Em qualquer coisa você pode confiar, mas com o alarme da desconfiança ligado;
Faça algo importante confiando na intuição;
Faça de seu trabalho a produção de um legado;
Faça check-up regularmente;
Cuide bem de seu coração, tanto o físico quanto o sentimental (“Take good care of your heart”);
Comece a estudar um novo idioma;
Leia um livro sobre assunto que você não entende nada (Física quântica, por exemplo);
Leia livros de autores de sua terra, você vai se ver por outro ângulo;
Explore o seu lado criativo;
Ouça músicas de outras culturas;
Perceba que o tempo dá pra você fazer tudo o que precisa, é só dar preferência para as coisas essenciais (“First things first”);
Lembre-se não há conquistas sem sacrifícios;
Aprenda a trocar uma coisa pequena hoje para outra maior no amanhã;
Guarde sempre capacidade para se emocionar;
Tenha sempre capacidade de indignar-se;
Não forme fileira gritando palavras de ordem a favor de interesses que não são os seus;
Anote ou grave seus insights para serem oportunamente aproveitados;
Não demore a implementar suas boas ideias, antes que elas visitem a cabeça de outro mais ágil;
Não se esqueça nunca de que o sucesso costuma levar à arrogância e a arrogância ao fracasso;
O ano de 2017 parece difícil de ser pior do que o de 2016. Mas não se esqueça, quando parece que chegamos ao fundo do poço, pode ser apenas o pessoal aprofundando o poço ainda mais. Portanto, fique esperto. Mas mantenha a esperança. Como diz o ditado: não há bem que sempre dure nem mal que nunca acabe! Via http://www.revistabula.com/7967-100-atitudes-para-tornar-2017-melhor-do-que-2016/

Paulinho e Eraldo serão empossados dia 01/2017 (domingo)



A posse do Prefeito e vice-prefeito Paulinho (PR) e Eraldo (PT) será dia 01/2017 domingo as 17h00 na Câmara Municipal de São Gonçalo do Amarante, juntamente com os vereadores e vereadoras eleitos/as no pleito de 2016.

A posse é aberta a população, que devem ir para viver esse momento de ver a posse de Paulinho Prefeito e o Neguinho do PT, Eraldo vice-prefeito.

Contamos com a presença de todos/as os SãoGonçalenses!

DESEMPREGO RECORDE TEM RESPONSÁVEIS: AÉCIO, CUNHA, TEMER E MEIRELLES

Deposta pelo golpe de 2016, a presidente Dilma Rousseff entregou uma taxa de desemprego de 4,8% em dezembro de 2014, quando seu governo efetivamente terminou; em 2015, quando Aécio Neves e Eduardo Cunha começaram a governar o Brasil com a política do "quanto pior, melhor", colocada em prática para viabilizar o impeachment, a taxa começou a disparar; em 2016, os responsáveis pela tragédia são Michel Temer e Henrique Meirelles, que estão no poder há 230 dias, mas dizem, em anúncios publicitários, que governam há apenas 120 dias; reveja reportagem da Globo sobre o pleno emprego que havia com Dilma ao fim de 2014.

247 – Em dezembro de 2014, quando a presidente Dilma Rousseff efetivamente concluiu seu mandato, a taxa de desemprego fechou em 4,8%.
O Brasil vivia uma época de pleno emprego, como foi noticiado pela própria Globo (relembre aqui).
No entanto, alvo de um bullying midiático no primeiro mandato, Dilma não recebeu crédito pela menor taxa de desemprego da história.
Em 2015, o Brasil passou a ser governado, na prática, pela aliança entre o senador Aécio Neves (PSDB-MG), derrotado na disputa presidencial de 2014, e pelo deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que viabilizou o impeachment para tentar – em vão – se salvar da Lava Jato.
Os dois, com suas pautas-bomba, colocaram em marcha a política do "quanto pior, melhor", que começou a arruinar a economia brasileira – afinal, só assim seria possível consumar o golpe.
Em 2016, o Brasil passou das mãos de Cunha e Aécio para as de Michel Temer e Henrique Meirelles. Os dois, que assumiram há 230 dias mas em anúncios publicitários dizem governar há apenas 120 dias (leia aqui), prometiam trazer de volta a confiança, mas fracassaram.
O resultado é a taxa de desemprego de 11,9%. Ou seja: Dilma entregou uma taxa de 4,8%, mas o golpe mais do que dobrou o desemprego.
A conta é de Aécio, Cunha, Temer e Meirelles.

Capa de Veja gerou uma onda de vomitaços nas redes sociais. VEJA VENDE MARCELA COMO CONSOLO PARA OS 12 MILHÕES DE DESEMPREGADOS DE TEMER

Alguém no Palácio do Planalto teve uma "idéia genial" para tentar levantar a popularidade de Michel Temer, rejeitado por pelo menos 77% dos brasileiros, neste fim de ano: explorar a imagem "princesa Disney" de Marcela, junto ao povão; esta é a capa de Veja deste fim de ano em que o Brasil termina com a maior taxa de desemprego da história, que é consequência direta do golpe que levou Temer ao poder; capa de Veja gerou uma onda de vomitaços nas redes sociais, até mesmo entre os leitores de Veja
247 – A imagem de Michel Temer está consolidada entre os brasileiros. Para a grande maioria da população, ele é visto como traidor, desleal e servidor dos mais ricos, segundo apontam pesquisas.
Não por acaso, de acordo com pesquisa Ipsos divulgada antes das delações da Odebrecht e dos números catastróficos do desemprego, pelo menos 77% dos brasileiros o rejeitam.
À frente de um governo tido como ilegítimo pela  maioria da população, que defende diretas já, Temer tem uma nova ideia: usar a imagem "princesa Disney" de Marcela para levantar a sua popularidade.
Esta é a capa de Veja deste fim de semana, que gerou uma onda de vomitaços e protestos, até mesmo entre os leitores da Editora Abril, sócia do golpe que levou Temer ao poder e quebrou a economia brasileira.
Eis algumas reações:
Bruno Bacanhim Essa capa diz tanto sobre essa revista. Desinformação, propaganda, interesses econômicos, panfletários... E jornalismo que é bom? Nada.
Zazo Guerra Que palhaçada. Temer já é o presidente com a mais baixa popularidade da história do Brasil, agora vem apelar pro "carisma" de uma "primeira dama" distante, frigida e insossa. Era o que faltava.
Bernardo Araujo Me parece que a grande aposta é a Veja, que continua a tentar achar algo de bom nesse governo...e não vou entrar no contexto machista, "jovem e bela"...depois "linda recatada e do lar", a Veja mostra como é o pensamento da elite, dos velhos, brancos e ricos(ou sem noção que se acham ricos).
Norma Rosenbach É deprimente quando um governo precisa se auto legitimar usando como propaganda a beleza alheia para alcançar popularidade.
Denise Moura Uau, com tanta coisa acontecendo no país e essa é a matéria de capa? 
A crise afetou a Veja só pode, contrataram estagiários para fazer o serviço dos profissionais pagando menos.

Alexandre Vaz da Silva VEJA, GLOBO e demais órgãos de imprensa golpista. Por causa de tudo o que vem acontecendo em nosso país,todos estão fazendo um trabalho medíocre.
Paty Dantas Oi!!!
Que revista mais ridícula! !
O País está em crise, índice elevado de desemprego, corrupção ativa e a VEJA aborda um tema tão irrelevante...

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