quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

Juventude rural se reuni com Emater/RN

juventude rural
Cerca de 8 (oito) milhões de jovens brasileiros residem no meio rural, segundo os dados mais recentes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com idade de 18 a 29 anos, eles foram responsáveis por acessar 37,4% dos recursos destinados ao Programa Nacional de Crédito Fundiário (PNCF), entre os anos de 2002-2013. Na educação, a juventude ocupou, no último ano, 63,6% das matriculas do Pronatec Campo.
É com esse cenário que a Secretaria Extraordinária de Juventude do RN – SEJURN realizou uma reunião de planejamento de ações e atividades para a Juventude Rural no ano de 2016 na tarde desta quinta-feira, 21/01, na sede da SEJURN. Estiveram presentes representantes do Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA, da Companhia Nacional de Abastecimento – CONAB, Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária – INCRA, Secretaria de Estado dos Assuntos Fundiários e da Reforma Agrária – SEARA, Instituto de Assistência Técnica e Extensão Rural – EMATER RN, Secretaria de Estado da Educação e da Cultura – SEEC, Secretaria Extraordinária de Políticas Públicas para as Mulheres do RN e Instituições Bancárias: Banco do Brasil, Banco do Nordeste e Caixa Econômica Federal.
A titular da SEJURN, Divaneide Basílio, lembrou da importância dessa reunião com as instituições que lidam com a população rural, tendo em vista que o sucesso das políticas públicas para essa parcela da juventude depende dessa união.
Como encaminhamento, a SEJURN irá realizar o Seminário de Juventude e Sucessão Rural em Março como forma de subsidiar na elaboração do Plano Nacional de Juventude e Sucessão Rural que deverá ser sancionado pela Presidenta Dilma Rousseff ainda este ano.

Senadora destaca ampliação de investimentos a agricultores do RN

FATIMA BEZERRA
O Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) impulsionou as ações e os investimentos destinados ao Rio Grande do Norte em 2015. O balanço é positivo, se comparado ao ano anterior. 
Os recursos foram aplicados em demandas diversas, com foco na interiorização do desenvolvimento e no apoio à produção de alimentos saudáveis. Os valores empregados no RN pelo Governo Federal, via MDA, superaram R$ 148,5 milhões.
A senadora Fátima Bezerra enfatizou que a missão do MDA de implementar os programas e priorizar as novas políticas da reforma agrária estão sendo cumpridas e até reforçadas no âmbito do estado potiguar. “Mesmo em um ano de dificuldades orçamentárias para o país, como foi o de 2015, conseguimos dar continuidade e até aprimorar as políticas públicas para a área. 
Vamos trabalhar para este ano termos ainda mais o que comemorar”, disse ela. As informações sobre os investimentos do Ministério no estado foram repassadas à parlamentar pelo delegado regional do MDA, Caramuru Paiva.
Entre as principais ações desenvolvidas pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário no RN estão o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), em cujos 24.824 novos contratos foram investidos R$ 124 milhões. Há também o programa de crédito fundiário, por meio do qual R$ 5,3 milhões foram destinados à aquisição de terras e ao custeio de produtos produtivos. 
Foram 95 famílias assentadas em 19 propriedades rurais. O Governo Federal pretende ampliar os valores disponíveis ao setor rural em 2016.

quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

Jovem Aprendiz Supermercado DIA 2016 – Inscrições abertas

As Inscrições do supermercado DIA ocorrem em diversas unidades espalhadas por estados Brasileiro. O Dia chegou ao Brasil em 2011 e já conquistou diversos clientes com redes espalhadas em diversos locais.
Hoje são mais de 800 lojas presentes em São Paulo, Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Bahia, que contam com 8.000 funcionários e 9 centros de distribuição. A rede DIA nasceu na Espanha, em 1979, e por meio de um agressivo ritmo de expansão conquistou seu espaço em mais 4 países: Argentina, Brasil, China e Portugal, estando entre as redes de distribuição que mais crescem no mundo.
Os jovens que por lá passam possuem a chance de trabalhar em uma rede de mercados mundial que atua com clareza e vem conquistando cada vez mais clientes, os jovens possuem a oportunidade de crescer e adquirir experiência durante sua passagem pela empresa.
A empresa que mais cresce no varejo brasileiro traz para você uma oportunidade única de crescimento e desenvolvimento profissional e pessoal. Uma oportunidade de estar ao lado de profissionais competentes e engajados na busca por resultados e inovação.
Trabalhar no DIA é fazer parte de uma empresa global, presente em cinco países e com mais de 7.000 lojas. Trabalhar aqui é viver um ambiente inspirador, cheio de desafios e oportunidades.
Para se inscrever acesse o site oficial: http://www.dia.com.br/trabalhe-conosco/ e siga os passo lá informados, Boa Sorte!

OPORTUNIDADE Emprego para Vendedor

Paulo Veículos contrata Vendedor.
Requisitos: Experiência com vendas de carros, de preferencia usados.
Horário: Comercial
Benefícios: Salário + Bônus

Como se inscrever?

Interessados devem enviar o currículo para o e-mail: pauloveiculosrn@gmail.com.

OPORTUNIDADE Emprego para Motorista de Entrega, INSCRIÇÕES ATÉ DIA 02/02/2016

Empresa da área comercial seleciona candidatos para 01 (uma) vaga de Motorista de Entrega.
Requisitos: Para concorrer a essa oportunidade é recomendado que o candidato possua Ensino Médio Completo e experiência na área.
Benefícios:
Durante o período de trabalho, o contratado receberá salário compatível com o mercado e terá uma jornada semanal de 44h, além de acesso aos benefícios listados abaixo:

  • Vale-transporte
  • Alimentação na empresa
  • Plano de Saúde
  • Plano Odontológico
  • Convênio Farmácia

Como se inscrever?

Os interessados podem enviar currículos para o e-mailrhconsultorianatal@gmail.com até o dia 02/02/2016, com o título “Motorista de Entrega”.

FGTS: CAIXA PERDE O RECURSO E MILHARES DE TRABALHADORES VÃO RECEBER AS CORREÇÕES

FGTS-individualizaçãoSTJ JULGA IMPROCEDENTE O RECURSO IMPETRADO PELA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL EM AÇÕES RELATIVAS AO FGTS. Na tarde de ontem o Superior Tribunal de Justiça – STJ cassou a liminar que suspendia o tramite das ações conhecidas como revisão do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço e conheceu e negou provimento ao recurso interposto pela Caixa Econômica Federal visando manter a taxa de revisão do FGTS pela TR.

O Ministro Relator Rudolff Fischer a TR não representa a correção real das perdas dos trabalhadores frente à desvalorização da moeda e a inflação causando, então, prejuízos aos empregados. Ainda, segundo Fischer, o julgamento do recurso servirá de parâmetro para as outras instâncias do Poder Judiciário. Via http://dicasetruquesonline.com.br/fgts-caixa-perde-o-recurso-e-milhares-de-trabalhadores-vao-receber-as-correcoes/

BGE abre concurso para 1.409 vagas temporárias; salário de até R$ 7,1 mil

Cargos são de níveis médio e superior. Oportunidades são para atuar no Censo Agropecuário 2016.

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou edital de processo seletivo simplificado para 1.409 vagas temporárias para o Censo Agropecuário 2016. Os salários vão de R$ 1.560 a R$ 7.166. A Fundação Cesgranrio é a organizadora responsável pela seleção.

Do total das oportunidades, 5% são reservadas para pessoas com deficiência e 20% para pretos e pardos (PPP). (Os termos preto e pardo são os utlizados oficialmente pelo IBGE).


São 223 vagas para analista censitário (AC), 700 para agente censitário administrativo (ACA), 486 para agente censitário regional (ACR).

O salário é de R$ 7.166 para analista censitário, R$ 3 mil para agente censitário regional e R$ 1.560 para agente censitário.

As oportunidades de analista censitário são nas áreas de análise de sistemas/ desenvolvimento de aplicações, análise de sistemas/ desenvolvimento de aplicações mobile, análise de sistemas/ suporte à comunicação e à rede, análise de sistemas/ suporte operacional, análise socioeconômica, auditoria, biblioteconomia e documentação, ciências contábeis, design instrucional, engenharia agronômica, engenharia cartográfica, gestão e infraestrutura, jornalismo, logística, métodos quantitativos, produção gráfica/ editorial, programação visual, recursos humanos, relações internacionais, relações públicas e webdesign.

Para os cargos de analista censitário é necessário ter nível superior na área de atuação. Para as funções de agente censitário administrativo e agente censitário regional, os candidatos devem ter nível médio.

As oportunidades estão distribuídas nas capitais dos 26 estados e no Distrito Federal. As inscrições estarão abertas de 26 de janeiro a 22 de fevereiro pelo site www.cesgranrio.org.br. A taxa é de R$ 120 para analista censitário, R$ 50 para agente censitário regional e R$ 35 para agente censitário administrativo.

As provas objetivas estão previstas para o dia 22 de maio e terão duração de 4h, das 13h às 17h.

A previsão de duração do contrato é de até 31 meses para o analista censitário, 22 meses para agente censitário administrativo e 16 meses para o agente censitário regional.

O contratado será avaliado mensalmente nos primeiros 3 meses e nos últimos 3 meses de contrato temporário. Os meses intermediários poderão ser avaliados a cada 90 dias ou mensalmente.

As renovações e/ou rescisões dos contratos estarão condicionadas ao cronograma da coleta de dados e aos resultados da avaliação de desempenho do contratado.

Autorização para até 82,2 mil vagas
O IBGE foi autorizado a contratar até 82.203 profissionais para atuar no Censo Agropecuário 2016. O Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG) autorizou a realização doprocesso seletivo por meio da portaria nº 571 publicada no "Diário Oficial da União", em dezembro do ano passado.

Segundo o documento, as oportunidades seriam para analista censitário (223), agente censitário regional (486), agente censitário administrativo (700), agente censitário municipal (5.500), agente censitário supervisor (12.540), agente censitário informativo (174) e recenseador (62.400). O nível de escolaridade dos cargos não foi divulgado.

Outro concurso
O IBGE está com as inscrições abertas para um concurso que oferece 600 vagas. São 140 para os cargos de analista de planejamento, gestão e infraestrutura em informações geográficas e estatísticas e de tecnologista em informações geográficas e estatísticas, ambos de nível superior de escolaridade, e 460 para técnico em informações geográficas e estatística, de nível médio.

As inscrições devem ser feitas até 28 de janeiro pelo site www.fgv.br/fgvprojetos/concursos/ibge. As provas objetivas estão previstas para os dias 10 e 17 de abril. Via IBGE

Rui Falcão: o PT, o Conselhão, o Fórum Social Mundial e a democratização da mídia

Em editorial semanal na Agência PT de Notícias, o presidente nacional do PT fala sobre a reunião da Executiva Nacional do PT, nesta semana; sobre as expectativas para a reunião do Conselhão, entre outros assuntos.

Nesta terça-feira (26), a Comissão Executiva Nacional (CEN) reúne-se em Brasília, para dar conta de uma pauta extensa, mas, necessariamente concentrada nas questões da conjuntura deste início de ano.

Será também a semana da primeira reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, convocado pela presidenta Dilma Rousseff e com novos nomes na sua composição. Espera-se uma apresentação de diretrizes para o ano, com grandes expectativas (e esperanças) numa agenda de retomada do crescimento econômico e de geração de empregos.

A CEN deverá analisar mais a fundo propostas que temos debatido para combater os efeitos da crise mundial do capitalismo no Brasil – tema que marcou os debates do Fórum Social Mundial Temático, em Porto Alegre. Lá, partidos de esquerda e progressistas, centrais sindicais, organizações populares e intelectuais, manifestaram-se, também, contra as tentativas golpistas no País e no continente.

Entre os debatedores no evento, chamou a atenção a análise do sociólogo português Boaventura de Sousa Santos, que denunciou os ataques que os Estados vêm sofrendo pelo neoliberalismo e a truculência das polícias.

No entender dele, para quem a influência do capital na política resulta numa crise da democracia representativa, é necessário recuperar a esperança e a união da esquerda. 

Além de abordar a necessidade de uma reforma política (bandeira que não podemos deixar de lado), Boaventura insistiu, como nós, na urgente democratização da mídia. “Temos de regular no sentido de permitir igualdade de oportunidades à opinião pública, à diversidade”, disse ele. “Não é para limitar o sentido das opiniões”, completou “mas sim para que haja mais opiniões”.
Rui Falcão é presidente nacional do PT

#AtençãoJuventude Inscrições para o Fies serão abertas na próxima terça-feira

Candidatos poderão realizar a inscrição até sexta-feira (29), pela internet. O resultado da seleção será divulgado dia 1º de fevereiro.

O governo federal abrirá, na próxima terça-feira (26), as inscrições para o processo seletivo do Financiamento Estudantil  (Fies) do primeiro semestre de 2016. O prazo segue até sexta-feira (29) e as inscrições deverão ser realizadas pela internet. O resultado da seleção será divulgado dia 1º de fevereiro.
O programa financia cursos superiores em instituições privadas. Para se inscrever, o candidato deve ter participado do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) a partir de 2010, com, ao menos, nota de 450 na média. Além disso, o estudante não pode ter tirado zero na redação e deve ter renda familiar bruta per capita de até 2,5 salários mínimos.
A quantidade de vagas disponíveis para financiamento ainda não foi divulgada pelo Ministério da Educação. A inscrição será permitira em um único curso e turno entre as vagas ofertadas. Enquanto o período de inscrição estiver aberto, o candidato poderá alterar as opções escolhidas.
Os estudantes que não forem pré-selecionados na chamada única serão incluídos na lista de espera.
O Fies, criado em 1999, passou a ter um novo formato em 2010, também durante gestão do ex-presidente Lula. Naquele ano, foram reduzidos os juros do financiamento para 3,4% ao ano e o prazo de carência foi estendido para 18 meses, contados a partir da conclusão do curso. Após a implantação das mudanças, foram firmados mais de 1,16 milhão de contratos pelo Fies, até 2014.
Novas regras - Em 2015, passaram a valer novas regras para o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). Dentre as mudanças mais significativas está a impossibilidade de utilizar dois benefícios do governo simultaneamente e a obrigatoriedade de atingir pontuação mínima no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

Com as novas regras, os estudantes só poderão utilizar o Fies concomitantemente com o Programa Universidade Para Todos (Prouni) quando a bolsa for parcial e utilizada no mesmo curso e instituição de ensino. A bolsa parcial e o financiamento, quando somados, também não podem ter percentual maior que o encargo educacional com desconto.

Além disso, a mudança nas regras também fez com que o governo reduzisse o fluxo de pagamento das instituições mantenedoras. Para custear o programa, o governo lançava títulos na dívida pública e entregava às instituições de ensino cadastradas. A partir daí, as empresas usavam estes títulos para pagar tributos ou vendiam para o governo, que contraia novas dívidas com o mercado a juros bem maiores.

Com isso, ficou estabelecido que a recompra anual de título pelo governo passe de 12 para 8 e o restante será pago após a formatura do aluno.

Da Redação da Agência PT de Notícias

Em resolução, Executiva do PT cobra resistência antigolpista e ação ofensiva

O debate para derrubar o processo de impeachment aberto contra a presidenta Dilma Rousseff também deve pautar as ações do partido nos próximos meses.

A Comissão da Executiva Nacional do Partido dos Trabalhadores, reunida nesta terça-feira (26), em Brasília (DF), definiu entre as metas para o primeiro semestre deste ano o reforço da luta contra o impeachment da presidenta Dilma Rousseff, mudanças na condução da política econômica e a saída de Eduardo Cunha (PMDB) da presidência da Câmara.

A preocupação com o avanço da “ofensiva conservadora”, que insiste em atacar o mandato da presidenta Dilma Rousseff, também deve pautar as ações do partido nos próximos meses.

Nesse sentido, o PT acredita na “ampliação da resistência das forças progressistas”, que deram as caras na mobilização do dia 16 de dezembro, principalmente com a união dos movimentos contra o golpe e pela saída do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

“O Partido dos Trabalhadores considera que a campanha pela legalidade democrática e contra o golpe constitucional continua na ordem do dia”, avalia a Executiva.

No campo econômico, o PT sugere mudanças que estimulem a retomada do desenvolvimento a partir ampliação do investimento público, oferta de crédito produtivo, elevação da renda e geração de empregos, essa última tida como prioridade.

Nesse sentido, o partido vê com bons olhos a chegada do ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, que “desinterdita o debate sobre estratégias para o enfrentamento da crise, até então controlado pelo conservadorismo”.

A reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, marcada para esta quinta-feira (28), também é esperada com otimismo. “É um bom momento para se renovarem as esperanças de que o governo imprimirá um novo rumo à economia”, diz o texto.

Os dirigentes e integrantes da cúpula do partido discutiram ainda pautas de interesse nacional como o processo de preparação para as próximas eleições municipais.

Leia, na íntegra, a Resolução Política.

Por Flávia Umpierre, da Agência PT de Notícias

Aneel reduz valor extra na conta de luz a partir de fevereiro

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Em reunião ordinária realizada hoje (26), a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou a redução nas bandeiras tarifárias amarela e vermelha, que aumentam a conta de luz do consumidor quando fica mais caro produzir energia no país. 

A partir de fevereiro, o valor da bandeira amarela vai cair de R$ 2,50 para R$ 1,50 para cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos, redução de 40%.

Já a bandeira vermelha terá um patamar intermediário, mais barato, de R$ 3,50 para cada 100 kWh. O patamar mais caro foi mantido em R$ 4,50 para cada 100 kWh.

As bandeiras tarifárias coloridas – verde, amarela e vermelha – foram criadas como uma maneira de informar ao consumidor os custos que são repassados para a conta de luz com o acionamento de usinas termelétricas, que geram uma energia mais cara e são ligadas quando as hidrelétricas produzem menos por causa do baixo nível de seus reservatórios.

A Aneel divulga no próximo dia 29 de janeiro qual será a bandeira tarifária que vai incidir sobre as contas de luz de fevereiro. A bandeira vermelha encontra-se vigente, onerando a conta do consumidor, pelo menos desde março de 2015.

A decisão desta terça foi baseada em estudos da Superintendência de Gestão Tarifária da Aneel.

Não aceite o que não faz sentido. Mude, mas faça do seu jeito #Fato!


Rebeca Bedone, Revista Bula


É uma sensação de esgotamento. Há desigualdade social e crise econômica por todos os cantos. Intolerância religiosa e extremismo político perto ou distante. Doenças e desastres ambientais chegam sem aviso prévio. Em meio a tudo isso, a cada ano que passa, parece que diminuem as horas dos dias. Vivemos sufocados-apressados-fadigados enquanto é doloroso não saber ao certo o que significa viver.


Também chega um momento na vida em que fica insuportável ser uma pessoa infalível. E, mesmo sendo virtuoso o ser humano que se doa sem querer algo em troca, em determinadas situações, não é egoísmo quando se decide dar ao outro somente o que ele merece receber de você. Tem gente que só sabe pedir e cobrar, mas não doa o seu tempo, a sua disposição e nem a sua paciência.

Afinal, pra que se dedicar com tanto afinco a quem nos ignora? Por que participar da hiporcrisia de manter as aparências enquanto está tudo desmoronando? De que vale entrar em “competições virtuais” para ver quem é mais feliz?

Prisioneiros da vaidade, esquecemos a realidade do mundo ao redor. Do camarote de nossas fraquezas, assistimos com frieza o pedinte implorar esmola sob o sol ardente; ignoramos o desconhecido que chora, pois não queremos chorar; e nos acostumamos às palavras que nunca são ditas.

É por isso que, vira e mexe, a gente perde a fé. Nessa impotência amarga, sofremos com o desapontamento de nós mesmos (por sermos covardes) e por aqueles que insistem em nos magoar; assim, deixamos de reparar nos pequenos milagres que acontecem todos os dias: a coragem e a bondade que resistem dentro da gente.

Para mudar, devemos aceitar as imperfeições, as incertezas e até mesmo as desilusões que nos rodeiam. Mas, para isso, é preciso ter o pensamento livre. Livre como a folha solta levada pelo vento e como a rosa que floresce na montanha. Livre como a voz de Elvis Presley ao cantar “My Way”.

Por isso, cante a sua vida do seu jeito: faça o que é para ser feito e saiba ter alguns arrependimentos. Planeje cada passo a ser dado e vá até o fim. Mas, também, deixe algo por fazer e se jogue na estrada sem destino certo. Ria e chore, ame e sofra. E, tudo aquilo que fizer, faça sendo você mesmo. Pois um homem é aquilo que ele tem, e se ele não tem a ele mesmo, então não tem nada.

Se amanhã será outro dia e todos os problemas continuarão iguais, hoje é dia de repensar: “nada que está ruim irá mudar se eu ficar apenas me lamentando”.

Não cabe vigor em um peito sufocado. Às vezes, precisamos deixar para trás um projeto impossível para voltarmos a ter esperança. Ou, então, é necessário abrir mão de um amor mal resolvido para o dia nascer outra vez. Ganhar também é aprender a perder.

Por isso, não deixe nada paralisar a sua vontade de mudar. Abra essa armadura que sufoca as suas culpas. Saia do labirinto que prende a sua alma. Esqueça vozes vazias de sentido e alcance o voo dos libertos: sinta a catarse do seu espírito ao ser transmutado da morte para a vida."

‘A empregada tem carro e anda de avião. E eu estudei pra quê?’


A empregada tem carro e anda de avião. E eu estudei pra quê?

Se você, a exemplo dos professores que debocharam de passageiro “mal-vestido” no aeroporto, já se fez esta pergunta, parabéns: você não aprendeu nada 
Matheus Pichonelli, Pensador Anômino.

O condômino é, antes de tudo, um especialista no tempo. Quando se encontra com seus pares, desanda a falar do calor, da seca, da chuva, do ano que passou voando e da semana que parece não ter fim. À primeira vista, é um sujeito civilizado e cordato em sua batalha contra os segundos insuportáveis de uma viagem sem assunto no elevador. Mas tente levantar qualquer questão que não seja a temperatura e você entende o que moveu todas as guerras de todas as sociedades em todos os períodos históricos. Experimente. Reúna dois ou mais condôminos diante de uma mesma questão e faça o teste. Pode ser sobre um vazamento. Uma goteira. Uma reforma inesperada. Uma festa. E sua reunião de condomínio será a prova de que a humanidade não deu certo.

Dia desses, um amigo voltou desolado de uma reunião do gênero e resolveu desabafar no Facebook: “Ontem, na assembleia de condomínio, tinha gente ‘revoltada’ porque a lavadeira comprou um carro. ‘Ganha muito’ e ‘pra quê eu fiz faculdade’ foram alguns dos comentários. Um dos condôminos queria proibir que ela estacionasse o carro dentro do prédio, mesmo informado que a funcionária paga aluguel da vaga a um dos proprietários”.

A cena parecia saída do filme O Som ao Redor, de Kleber Mendonça Filho, no qual a demissão de um veterano porteiro é discutida em uma espécie de “paredão” organizado pelos condôminos. No caso do prédio do meu amigo, a moça havia se transformado na peça central de um esforço fiscal. Seu carro-ostentação era a prova de que havia margem para cortar custos pela folha de pagamento, a começar por seu emprego. A ideia era baratear a taxa de condomínio em 20 reais por apartamento.

Sem que se perceba, reuniões como esta dizem mais sobre nossa tragédia humana do que se imagina. A do Brasil é enraizada, incolor e ofuscada por um senso comum segundo o qual tudo o que acontece de ruim no mundo está em Brasília, em seus políticos, em seus acordos e seus arranjos. Sentados neste discurso, de que a fonte do mal é sempre a figura distante, quase desmaterializada, reproduzimos uma indigência humana e moral da qual fazemos parte e nem nos damos conta.

Dias atrás, outro amigo, nascido na Colômbia, me contava um fato que lhe chamava a atenção ao chegar ao Brasil. Aqui, dizia ele, as pessoas fazem festa pelo fato de entrarem em uma faculdade. O que seria o começo da caminhada, em condições normais de pressão e temperatura, é tratado muitas vezes como fim da linha pela cultura local da distinção. O ritual de passagem, da festa dos bixos aos carros presenteados como prêmios aos filhos campeões, há uma mensagem quase cifrada: “você conseguiu: venceu a corrida principal, o funil social chamado vestibular, e não tem mais nada a provar para ninguém. Pode morrer em paz”.

Não importa se, muitas e tantas vezes, o curso é ruim. Se o professor é picareta. Se não há critério pedagógico. Se não é preciso ler duas linhas de texto para passar na prova. Ou se a prova é mera formalidade.

O sujeito tem motivos para comemorar quando entra em uma faculdade no Brasil porque, com um diploma debaixo do braço, passará automaticamente a pertencer a uma casta superior. Uma casta com privilégios inclusive se for preso. Por isso comemora, mesmo que saia do curso com a mesma bagagem que entrou e com a mesma condição que nasceu, a de indigente intelectual, insensível socialmente, sem uma visão minimamente crítica ou sofisticada sobre a sua realidade e seus conflitos. É por isso que existe tanto babeta com ensino superior e especialização. Tanto médico que não sabe operar. Tanto advogado que não sabe escrever. Tanto psicólogo que não conhece Freud. Tanto jornalista que não lê jornal.

Função social? Vocação? Autoconhecimento? Extensão? Responsabilidade sobre o meio? Conta outra. Com raras e honrosas exceções, o ensino superior no Brasil cumpre uma função social invisível: garantir um selo de distinção.

Por isso comemora-se também ao sair da faculdade. Já vi, por exemplo, coordenador de curso gritar, em dia de formatura, como líder de torcida em dia de jogo: “vocês, formandos, são privilegiados. Venceram na vida. Fazem parte de uma parcela minoritária e privilegiada da população”; em tempo: a formatura era de um curso de odontologia, e ninguém ali sequer levantou a possibilidade de que a batalha só seria vencida quando deixássemos de ser um país em que ter dente era (e é), por si, um privilégio.

Por trás desse discurso está uma lógica perversa de dominação. Uma lógica que permite colocar os trabalhadores braçais em seu devido lugar. Por aqui, não nos satisfazemos em contratar serviços que não queremos fazer, como lavar, passar, enxugar o chão, lavar a privada, pintar as unhas ou trocar a fralda e dar banho em nossos filhos: aproveitamos até a última ponta o gosto de dizer “estou te pagando e enquanto estou pagando eu mando e você obedece”. Para que chamar a atenção do garçom com discrição se eu posso fazer um escarcéu se pedi batata-fria e ele me entregou mandioca? Ao lembrá-lo de que é ele quem serve, me lembro, e lembro a todos, que estudei e trabalhei para sentar em uma mesa de restaurante e, portanto, MEREÇO ser servido. Não é só uma prestação de serviço: é um teatro sobre posições de domínio. Pobre o país cujo diploma serve, na maioria dos casos, para corroborar estas posições.

Por isso o discurso ouvido por meu amigo em seu condomínio é ainda uma praga: a praga da ignorância instruída. Por isso as pessoas se incomodam quando a lavadeira, ou o porteiro, ou o garçom, “invade” espaços antes cativos. Como uma vaga na garagem de prédio. Ou a universidade. Ou os aeroportos.

Neste caldo cultural, nada pode ser mais sintomático da nossa falência do que o episódio da professora que postou fotos de um “popular” no saguão do aeroporto e lançou no Facebook: “Viramos uma rodoviária? Cadê o glamour?”. (Sim, porque voar, no Brasil, também é, ou era, mais do que o ato de se deslocar ao ar de um local a outro: é lembrar os que rastejam por rodovias quem pode e quem não pode pagar para andar de avião).

Esses exemplos mostram que, por aqui, pobre pode até ocupar espaços cativos da elite (não sem nossos protestos), mas nosso diploma e nosso senso de distinção nos autorizam a galhofa: “lembre-se, você não é um de nós”. Triste que este discurso tenha sido absorvido por quem deveria ter como missão a detonação, pela base e pela educação, dos resquícios de uma tragédia histórica construída com o caldo da ignorância, do privilégio e da exclusão."

SAÚDE DO HOMEM; Disfunção Eréctil Causas e Tratamento da Disfunção Eréctil

Homem de meia idade
A disfunção eréctil, também conhecida como impotência, é a incapacidade de obter ou manter uma erecção suficientemente forte e duradoura para permitir uma relação sexual satisfatória. É uma condição generalizada na Europa e no Mundo, tendo uma prevalência de mais de 15% na população masculina.
Para além do impacto que a disfunção eréctil tem na sexualidade masculina, quando não tratada de forma correcta, afecta igualmente a vida sexual do outro membro do casal, prejudicando a sua qualidade de vida.
Apesar de cerca de 152 milhões de homens em todo o mundo sofrerem de problemas de erecção, caracterizando-se estes como a disfunção sexual mais comum, apenas 10% dos homens procuram tratamento, agravando o impacto que esta condição tem na sua vida sexual e na das suas parceiras.

Dona Regina continua voando, “apesar da crise pregada pelo PIG"


Fernando Brito, Tijollaço -

Folha antecipa o levantamento que a Agência Nacional de Aviação Civil) divulga hoje com o balanço do movimento do transporte aéreo.
De novo, um recorde de passageiros.

As companhias aéreas transportaram 105,3 milhões de pessoas (97,9 milhões no mercado doméstico e 7,3 milhões no internacional).

Ano passado, com Copa e tudo, foram 102,2 milhões, 95,9 milhões em voos dentro do Brasil.

A elite pode continuar a torcer o nariz, o povão não vai mais deixar de andar de avião.

Vai até “piorar”, segundo o Diário de Pernambuco publicou anteontem, com a criação de um centro de conexões nordestino pela Azul, adicionando 12 novas cidades em suas linhas e aumentando em 40% o número de assentos disponíveis.

Dona Regina, personagem-símbolo deste blog para o exercício pelo povão do direito de viajar de avião, vai bem, obrigado.

Os falsos consensos que a direita impõe

Emir Sader, Brasil 247

Houve uma inegável virada à direita no Brasil nos últimos tempos, não apenas com eixo em um Parlamento mais conservador e nas ofensivas golpistas da mídia. Se instalaram falsos consensos, que dominam a opinião pública e o clima de debates políticos e ideológicos, que é urgente combater. Porque o debate das ideias, dos valores, das crenças das pessoas termina sendo o nível fundamental para a disputa de projetos na sociedade.

Os brasileiros decidiram quatro vezes seguidas que preferem um modelo de desenvolvimento com distribuição de renda e com isso reelegeram os governos de esquerda e derrotaram a direita. Mas foram opções em torno de alternativas concretas: dar continuidade ao que tem transformado positivamente o Brasil ou retroceder a um modelo que fracassou no passado recente? Na última eleição, muito claramente, a campanha foi contra os riscos dos retrocessos, sem o eixo nos projetos e nos fundamentos do que queremos para o futuro do Brasil.

Por isso essas decisões não foram acompanhadas da hegemonia dos fundamentos em que se baseiam essas alternativas. Valendo-se do monopólio privado dos meios de comunicação e da ausência de um discurso claro e constante por parte da esquerda – tanto do governo, como dos partidos, movimentos populares e meios de comunicação da esquerda - a hegemonia de ideias, de valores, de crenças da direita nunca foi quebrada no país.

O resultado das últimas eleições deveria ter levado a esquerda a tirar consequências profundas da sua quase derrota. Dilma triunfou onde as imensas transformações sociais mudaram radicalmente a vida das pessoas, relegando a influência da mídia a segundo plano. No nordeste ela triunfou sempre com mais de 70% dos votos. Mas mesmo aí esses amplos setores sociais não foram organizados pelo campo popular, que não concentrou aí seu trabalho de conscientização das milhões de pessoas que apoiam o governo e levaram à sua quarta vitória consecutiva.

Enquanto que no centro sul o candidato da direita ganhou, frequentemente com maioria próxima dessa proporção, em torno de 2/3 a 1/3 dos votos. Significa que dos 51 milhões de votos da direita, uma alta proporção veio de camadas populares, beneficiarias das políticas sociais do governo, mas que foram diretamente influenciadas pela mídia. Não houve um trabalho que favorecesse a consciência social desses milhões de pessoas, que poderiam ter aderido à candidatura que promoveu sua radical melhoria de vida, um erro grave do governo e de todo o campo popular, que desembocou na virada conservadora atual.

Em síntese, o governo triunfou por suas políticas sociais e perdeu na formação da opinião pública, onde o peso da mídia foi determinante. Os dois eixos fundamentais da sistemática campanha da direita pela mídia tiveram efeitos concretos: o pessimismo econômico e o denuncismo reiterado, há mais de 10 anos, de corrupção do governo e do PT.

A direita conseguiu construir consensos falsos, que se difundem quase sem resistência por toda a sociedade, facilitados agora pelas posições atuais do governo, que praticamente fizeram desaparecer um polo de contraposição a essas posições. Com a ofensiva no segundo mandato da Dilma, a direita consegue impor na opinião pública afirmações e valores não apenas falsos, como antidemocráticos.

Como por exemplo, entre outros, os de que

- O Brasil não dá certo

- Os Brasil é um país corrupto

- O governo é incompetente para gerir o país e tirá-lo da crise

- O PT é um partido corrupto

- O Estado gasta muito e cobra muitos impostos

- O problema principal do Brasil são os gastos do Estado, que deveriam ser cortados drasticamente, para podermos sair da crise

- A situação social do país retrocedeu totalmente dos avanços que tinha tido

- Os meios de comunicação defendem a democracia no país contra as ofensivas autoritárias do governo

- As empresas estatais estão dominadas pela corrupção e o país só pode retomar o crescimento centrado nas empresas privadas nacionais e estrangeiras

- O Brasil insiste em um modelo estatizante que teria fracassado em outros lugares do mundo

- As perspectivas econômicas do Brasil são péssimas, o país tem o pior desempenho comparativo no mundo

- O governo gasta muito com políticas sociais ineficientes, deveria confiar mais nos mecanismos de mercado e de livre concorrência para que as pessoas melhor qualificadas triunfem

- A economia brasileira é muito fechada, não contando com aportes do capital estrangeiro e das suas tecnologias

- As alianças externas do Brasil, com a América Latina e a China, são um fator de atraso e deveriam ser substituídas pela retomada da aliança privilegiada com os EUA, a Europa e o Japão, mediante Tratados bilaterais de livre comércio, a Aliança para o Pacífico e o Tratado Transpacífico de Livre Comércio.

Basta essas menções para nos darmos conta de como a esquerda está perdendo a mãe de todas as batalhas: a batalha das ideias. E quando o governo se soma a um dos consensos mais importantes da oposição, ao de que a via para superação da crise não é a retomada do desenvolvimento pela democratização do acesso aos créditos e pela distribuição de renda – como resistimos à crise em 2008 -, mas pelo corte reiterado dos gastos do Estado, o consenso conservador se fortalece ainda mais.

É certo que o monopólio dos meios de comunicação é um poderoso instrumento a favor desses consensos conservadores, mas é
também certo que o governo não se pronuncia reiteradamente para se contrapor a essa conservadora no plano das ideias e, muitas vezes, reforça algumas dessas posições. Que a esquerda tem proposta de medidas econômicas, mas elas são apenas uma parte da extensa lista de afirmações com que a direita impõe o senso comum atual no país.

A esquerda triunfou em 2002 pelo fracasso do modelo econômico neoliberal, mas a mais pesada herança que recebeu foi a hegemonia neoliberal ao nível das ideias, que a esquerda nunca quebrou. Os triunfos eleitorais se deram pelo sucesso das políticas econômicas, que não foram acompanhados da conscientização política e da organização dos amplos setores populares que decidiram as vitórias eleitorais a favor do governo. Massas que foram vítimas das campanhas da direita e quase levaram ao final do mais importante processo de democratização social que o Brasil já viveu.

Mas que, se não for acompanhado de um profundo processo de democratização política, econômica e ideológica, de reversão da hegemonia conservadora no plano das ideias e dos consensos sociais, não conseguira reverter a ofensiva conservadora que tem colocado em risco não apenas os avanços sociais, mas as próprias conquistas democráticas que permitiram que a esquerda tenha constituído maiorias eleitoras no pais, que tem que se transformar agora em hegemonia de ideias, de valores e de crenças.

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