terça-feira, 28 de novembro de 2017

Eleonora Menicucci participa de seminário sobre violência contra as mulheres em Natal hoje (29/11)

O PT/RN recebe nesta quarta (29), Eleonora Menicucci – socióloga brasileira e ex-ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres do governo Dilma Rousseff, para participar do “Seminário de Violência Contra a Mulher – Nenhuma a Menos”, a partir das 19 horas, no Espaço Cuxá.
O evento promovido pela Secretaria Estadual de Mulheres do PT é uma alusão ao dia 25 de novembro, Dia Internacional da Não-Violência Contra a Mulher, onde em todo o mundo, iniciativas de movimentos sociais, fazem ações de combate à violência contra a mulher.
“É muito importante para nós a presença da ex-ministra Eleonora neste evento, porque ela foi fundamental para a implementação de políticas públicas para as mulheres no país. Nós não tínhamos, efetivamente, um espaço nessas políticas. Com os governos Lula e Dilma esse cenário mudou”, disse a secretária de Mulheres do PT/RN, Divaneide Basílio. Ela lamentou, contudo, a perda dessas conquistas com o golpe de 2016 e o aumento de mulheres vítimas de violência.
Em caso recente, lembrou Divaneide, a ex-ministra, na luta contra o estupro e o assédio sexual, ganhou em segunda instância um processo movido pelo ator pornô Alexandre Frota. Eleonora o havia denunciado em rede pública por sua conduta declarada de ter feito sexo com uma mãe de santo desacordada. “Frota não só assumiu ter estuprado uma mulher, mas também faz apologia ao estupro”, ela disse à época.
Eleonora Menicucci foi ministra-chefe da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres de 2012 a 2015, no governo da presidenta Dilma Rousseff. Ela é filiada ao Partido dos Trabalhadores e iniciou sua militância política ainda na juventude contra o golpe militar de 64. Pesquisadora feminista, sua trajetória acadêmica é marcada por participações em conselhos e comissões e por consultorias em políticas públicas e direitos das mulheres.
SERVIÇO
Seminário de Violência Contra a Mulher – Nenhuma a Menos
Atividade aberta ao público
Local: Espaço Cuxá  – Rua Marise Bastier, 1713 – Lagoa Nova, Natal
Hora: 19:00

Agenda de hoje do Deputado Mineiro (PT)

CONFIRA AOS 7 MINUTOS E 34 SEGUNDOS DO VÍDEO, O GOVERNADOR DIA QUE O SERVIDOR PUBLICO PODE ESPERNEAR.



segunda-feira, 27 de novembro de 2017

É DESSA FORMA QUE O GOVERNADOR TRATA TRABALHADOR QUE REIVINDICA SEU DIREITO DE RECEBER O SEU SALARIO ATRASADO.

MINEIRO PARTICIPA DE COMEMORAÇÃO RELIGIOSA EM CAMPO GRANDE

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Dando sequência em sua agenda pelo interior do RN, o deputado estadual e pré-candidato a deputado federal Fernando Mineiro (PT) participou neste domingo (26) da festa em comemoração aos 30 anos de ordenação do Padre Elizeu, no município de Campo Grande, na região do Médio Oeste.
Mineiro esteve acompanhado pela vereadora Lilia (PT) e pelo integrante da Direção Estadual do PT e membro da Federação dos Trabalhadores/as na Agricultura Familiar do Rio Grande do Norte (Fetraf-RN), Raimundo Canuto.
Natural de Assú, Padre Elizeu já foi pároco em Mossoró e, atualmente, está em Campo Grande. Mineiro parabenizou o religioso pelas três décadas de sacerdócio, elogiou seu compromisso com as causas sociais e desejou que seu ministério na cidade siga sendo exitoso.

Vice-prefeito Eraldo participou da I FEIRA DO EMPREENDEDOR de São Gonçalo do Amarante

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Na última sexta-feira (24) o vice-prefeito Eraldo participou da I FEIRA DO EMPREENDEDOR EJA EM AÇÃO, no pátio do mercado municipal de São Gonçalo do Amarante. 

Na oportunidade Eraldo falou do momento onde todos podem aproveitar as oportunidades, trocar ideias e aprender como crescer enfrentando a crise.  Pesquisas mostram que isso é possível e o micro empreendedor tem que mostrar isso, o empreendedor têm como gerar empregos na cidade, mostrando que empreender é possível e principalmente trazendo inovação na forma de criar uma empresa e vender novos produtos, por isso é importante estimulado parcerias e cursos junto com o SEBRAE/RN, apoiando eventos como a Feira do Empreendedor.

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Senadora Fátima na IV Romaria da Terra e das Águas, no assentamento Caja antigo, em Touros


A senadora Fátima Bezerra esteve neste sábado (25) participando da programação da IV Romaria da Terra e das Águas, no assentamento Caja antigo, em Touros, que teve como tema “Terra e água: vida e direito de quem cultiva, pesca e cuida”.

Acompanhada dos vereadores Natália Bonavides (Natal) e Cláudio Gia (Macau), Fátima cumprimentou os fiéis que vieram de diversas regiões do estado neste ato religioso, de fé e devoção. Romaria contou com a presença do Arcebispo, D. Jaime Vieira Rocha.

“Foi uma caminhada muito bonita que vem para fortalecer cada vez mais os laços de solidariedade, fraternidade e união. Essa romaria acontece no momento em que o nosso país passa por muitas dificuldades em decorrência de um governo ilegítimo que tomou a força o poder e vem implementando uma agenda de destruição dos direitos do nosso povo. Por isso que é importante saudar a realização desse evento religioso. 

Que a gente possa renovar a nossa fé, alimentar cada vez mais nossa esperança, a nossa capacidade inclusive de continuar lutando, pois nós não vamos desistir do Brasil que queremos, que é o Brasil com soberania, com justiça social e com dignidade para o povo brasileiro”.

Agenda de hoje do Deputado Mineiro (PT)

sexta-feira, 24 de novembro de 2017

Acreditem. GEDDEL É O AUTOR DO PEDIDO QUE LEVOU À EXPULSÃO DE KÁTIA ABREU


O fato mostra como a "ética" foi presente na decisão, uma vez que Geddel, ex-braço-direito de Temer, é visto como "chefe da quadrilha" pela PGR e foi envolvido à maior apreensão em dinheiro vivo da história - R$ 51 milhões em um apartamento em Salvador.

Bahia 247 - A expulsão da senadora Kátia Abreu do PMDB foi fruto de um pedido formulado junto à Comissão de Ética da legenda pelo ex-ministro Geddel Vieira Lima. O fato mostra como a "ética" foi presente na decisão, uma vez que Geddel, ex-braço-direito de Temer, é visto como "chefe da quadrilha" pela PGR e foi envolvido à maior apreensão em dinheiro vivo da história - R$ 51 milhões em um apartamento em Salvador.

Ontem, a senadora comentou no Twitter que sua expulsão do partido por ter criticado Temer, investigado por corrupção, "não era punição", mas "biografia". "Lutei pela democracia no partido. Mas os corruptos venceram. Mas não por muito tempo. Vitoria de Pirro", escreveu.

V Assembleia Indígena do Rio Grande do Norte - V AIRN


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A V Assembleia Indígena do Rio Grande do Norte - V AIRN, contará com aproximadamente 100 indígenas das comunidades: Caboclos/ Assú; Mendonça do Amarelão, Assentamento Santa Terezinha, Serrote de São Bento/ João Câmara; Cachoeira/ Jardim de Angicos; Tapará/ Macaíba e São Gonçalo do Amarante; katu; Canguaretama e Goianinha; Sagi- Trabanda/ Baía Formosa e Apodi. 

Assembleia indígena que tem como objetivo apontar as demandas dos povos originários para o fortalecimento do movimento indígena do estado do Rio Grande do Norte.

Espaço de discussões e debates sobre a realidade dos povos indígenas, espaço este que foi discutido : Educação escolar indígena,  saúde, meio ambiente, terra, território e criminalização de lideranças, mulheres indígenas, juventude e participação e organização social.

O movimento indígena no Rio Grande do Norte tem avançando cada vez mais na luta em defesa e promoção dos seus direitos. 

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KÁTIA ABREU SOBRE EXPULSÃO DO PMDB: MINHA EXPULSÃO NÃO É PUNIÇÃO, É BIOGRAFIA. TAMBÉM ACHO!

Jefferson Rudy/Agência Senado
Senadora Kátia Abreu (sem partido-TO) acaba de mitar nas redes sociais ao comentar sua expulsão do PMDB pela Comissão de Ética do partido, o mesmo que não fez nada contra Eduardo Cunha, Geddel Vieira Lima e Henrique Alves, todos presos; o motivo da saída: crítica da parlamentar a Michel Temer, apontado como chefe de quadrilha pela PGR; "A minha expulsão não é uma punição. É biografia. Lutei pela democracia no partido. Mas os corruptos venceram. Mas não por muito tempo.Vitoria de Pirro", postou a senadora no Twitter.

Tocantins 247 - A senadora Kátia Abreu (sem partido-TO) mitou na noite desta quinta-feira 23 ao afirmar que sua expulsão do PMDB "não é punição, é biografia".

"Ficarei sem partido e vou conversar com a população do Tocantins e as lideranças sérias do país antes de decidir o que será melhor para o meu Estado e o Brasil", tuitou a parlamentar.

"A minha expulsão não é uma punição. É biografia. Lutei pela democracia no partido. Mas os corruptos venceram. Mas não por muito tempo.Vitoria de Pirro", postou ainda a senadora.

A punição veio da Comissão de Ética do PMDB, o mesmo partido que não tomou qualquer providência contra Eduardo Cunha, que governa o Brasil da cadeia, Geddel Vieira Lima, do bunker de R$ 51 milhões, e Henrique Alves, todos presos.

O motivo da saída: crítica de Kátia a Michel Temer, o primeiro ocupante da presidência da República a ser denunciado por corrupção na história do Brasil.

Confira nota divulgada pela senadora:

NOTA À IMPRENSA

A comissão de " ética " do PMDB decidiu pela minha expulsão do partido de Ulisses Guimarães e Tancredo Neves.
Fui expulsa exatamente por não ter feito concessão à ética na política.
Fui expulsa por defender posições que desagradam ao governo.
Fui expulsa pois ousei dizer não a cargos, privilégios ou regalias do poder.
A mesma comissão de " ética " não ousou abrir processo contra membros do partido presos por corrupção e crimes contra o país.
Fiquei no PMDB e não saí como queriam. Fiquei e lutei pela independência de ideias e por acreditar que um partido deve ser um espaço plural de debates. A democracia não aceita a opressão.
Hoje os membros da comissão de " ética " imprimiram na história do partido que lutou contra a ditadura, a mácula do sectarismo e da falta de liberdade.
Sigo na luta política.
Sigo com Ética.
Sigo sem medo e firme nos meus propósitos, pois respeito minha família, respeito o povo do Tocantins e do Brasil, que ainda acreditam que esse país pode ser melhor.

Kátia Abreu
Senadora

Toffoli pede vista e adia restrição ao foro privilegiado

Dias Toffoli
O Supremo tinha maioria para alterar as regras da prerrogativa de foro. Projeto que acaba com o instituto tramita na Câmara, mas não tem prazo para avançar.

Um pedido de vistas do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) José Antonio Dias Toffoli impediu, nesta quinta-feira 23, que a corte restringisse o alcance do foro especial por prerrogativa de função, o chamado "foro privilegiado". Toffoli pediu vista na ação em que os ministros discutiam o tema e não tem data para proferir seu voto. Desta forma, o Supremo, que já tinha maioria formada para alterar as regras do foro privilegiado, não poderá aplicar a modificação aprovada. 

O pedido de Toffoli, que era esperado, dá tempo para que a classe política faça mudanças na Constituição e, eventualmente, garanta a continuidade do foro privilegiado para ela própria. No domingo 19, Toffoli se encontrou com o presidente Michel Temer, uma reunião que alimentou especulações a respeito do interesse da base aliada no adiamento do caso, uma vez que deputados poderiam ser afetados pela mudança na regra.

Na sessão desta quinta, o plenário do STF debatia uma ação penal contra o ex-deputado federal Marcos da Rocha Mendes (PMDB), acusado de compra de votos. Como era prefeito de Cabo Frio (RJ), a denúncia começou a tramitar no Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro em 2013. Em 2015, Rocha Mendes, que era suplente de deputado federal, se tornou titular. Assim, o processo contra ele foi parar no STF. Em 2016, Rocha Mendes foi novamente eleito prefeito de Cabo Frio e renunciou ao cargo na Câmara. A ação deveria voltar à primeira instância, mas, como o caso estava pronto para ser julgado no STF, o relator da ação, Luís Roberto Barroso, decidiu levar o debate ao plenário.

Leia também:
A "suruba" do foro privilegiado está com os dias contados?

Quando o julgamento começou, em 31 de maio, Barroso votou para que o foro por prerrogativa de função fosse mantido, mas ficasse restrito aos crimes cometidos durante o exercício do cargo e relacionados às funções desempenhadas. Marco Aurélio Mello, Rosa Weber e a presidente do tribunal, Cármen Lúcia, acompanharam Barroso. Alexandre de Moraes pediu vista e, nesta quinta-feira, o caso entrou na pauta.

Nesta quinta, os ministros Alexandre de Moraes, Luiz Fux e Edson Fachin acompanharam o relator, formando a maioria para que as regras do foro privilegiado fossem modificadas. O pedido de Toffoli faz, no entanto, com que as mudanças não se apliquem agora, uma vez que o julgamento só tem validade após o encerramento da discussão no plenário.

Medo da Lava Jato?

O adiamento das mudanças é favorável a políticos que, diante do ímpeto do Ministério Público Federal e de juízes de primeira instância desde a deflagração da Operação Lava Jato, temem a possibilidade de serem julgados na primeira instância e não mais no STF. 

Em fevereiro, o debate a respeito da possibilidade de o Supremo alterar o entendimento vigente a respeito do foro privilegiado irritou alguns políticos. Um deles foi Romero Jucá (PDMB-RR), líder do governo Michel Temer no Senado e citado inúmeras vezes na Lava Jato. “Se acabar o foro, é para todo mundo. Suruba é suruba. Aí é todo mundo na suruba, não uma suruba selecionada”, disse Jucá em entrevista.

Em resposta ao movimento do STF para mudar o entendimento acerca do foro privilegiado, e pressionado pela Lava Jato, o Senado aprovou em 31 de maio uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) muito mais extensa que a proposta do ministro Luís Roberto Barroso. A PEC acaba com o direito de autoridades, como ministros, deputados e senadores responderem a ações penais em instâncias superiores, e mantém a prerrogativa apenas para os presidentes da República, da Câmara, do Senado e do STF.


A PEC ficou parada na Câmara até quarta-feira 22, quando a Comissão de Constituição e Justiça da Casa aprovou o texto. Para virar realidade, a PEC ainda precisa ser aprovada em comissão especial e no plenário. Não há prazo para esse tema avançar, o que abre espaço para que outras mudanças constitucionais sejam realizadas pelo Congresso, inclusive no sentido de manter o foro. https://www.cartacapital.com.br/politica/toffoli-pede-vista-e-adia-restricao-ao-foro-privilegiado-no-stf

Em apoio à greve e contra racismo, Pedro Cardoso abandona programa da TV Brasil

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Diante deste governo, tenho convicção de que essas pessoas em greve provavelmente estão cobertas de razão", disse o ator antes de sair em meio à transmissão.

São Paulo – "Eu não vou responder esta pergunta e nem nenhuma outra porque quando cheguei aqui, hoje, encontrei uma empresa que está em greve, e não participo de programas de empresas que estão em greve."
Foi assim que o ator Pedro Cardoso iniciou sua rápida participação no programa Sem Censura, da TV Brasil, na tarde desta quinta-feira (23). Após se encontrar com trabalhadores da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), Cardoso cogitou não participar, mas mudou de ideia e deixou registrada sua indignação.
"Vim sentar aqui porque, além da greve... Não cabe a mim julgar, não conheço a negociação, não estou a par, também não me cabe emitir opinião a respeito de quem está fazendo greve e quem está aqui trabalhando. Cabe a mim o maior respeito a todos vocês, aos que estão parados, aos que estão trabalhando e aos que estão aqui. Mas eu, diante deste governo que está governando o Brasil, tenho muita convicção de que as pessoas que estão fazendo essa greve provavelmente estão cobertas de razão", afirmou.
Pedro Cardoso também fez referência ao episódio em que o presidente da EBC, Laerte Rimoliusou as redes sociais para compartilhar memes que ironizavam declaração da atriz Taís Araújo sobre o racismo cotidiano sofrido pelo seu filho.
"Não vou falar do assunto que vim aqui falar e nem de nenhum outro.


O que eu soube também quando cheguei aqui, é que o presidente desta empresa, que pertence ao povo brasileiro, fez comentários extremamente inapropriados a respeito do que teria dito uma colega minha onde a presença do sangue africano é visível na pele. Porque o sangue africano está presente em todos nós, em alguns de nós está presente também na pele. Mas em todos nós ele está. Se esta empresa, que é a casa do povo brasileiro, tem na presidência uma pessoa que fala contra isso, eu não posso falar do assunto que vim falar aqui", disse.

Após falar sobre suas motivações, Cardoso anunciou sua saída. "Tenho imenso respeito por todos vocês que estão aqui, vou me levantar, em respeito aos grevistas, e vou embora", afirmou, cumprimentando os integrantes do programa e se retirando em meio à transmissão ao vivo.
http://www.redebrasilatual.com.br/politica/2017/11/em-apoio-a-greve-e-contra-racismo-pedro-cardoso-abandona-programa-da-tv-brasil

Está difícil! Servidores do funcionalismo público estadual não sabem quando receberão seus salários


Há 22 meses os servidores públicos do Poder Executivo recebem seus salários com atraso. Hoje dia 21 de novembro, apenas aqueles que possuem salário inferior ou igual à R$ 2mil receberam, os demais, milhares de pais e mães de família que recebem acima de R$ 2.001,00 ainda não têm previsão de quando receberão seus salários. Esta situação é insustentável.

Todo trabalhador tem o direito de receber seus vencimentos ao final do mês trabalhado. O Governador Robinson Faria precisa URGENTEMENTE pagar os salários dos trabalhadores do Estado e ser responsabilizado por cada família que deixou de receber o necessário para prover suas necessidades. Salário é verba alimentícia, não pode ser negligenciado.

Economia do Estado

Os cerca de 400milhões referentes à folha de pagamento do Poder Executivo, são consumidos dentro do Estado do Rio Grande do Norte, os servidores públicos do Estado, ao receberam seus salários, vão os supermercado, ao comércio local, pagam seus impostos, aluguel, etc. Este dinheiro movimenta a economia potiguar, é revertido em benefício do próprio Estado do Rio Grande do Norte. O não pagamento desses valores aos trabalhadores, impacta diretamente na economia local e aprofunda a crise econômica vivenciada no RN e no Brasil.

Luta Sindical
O servidor público do Estado é um trabalhador comum, que muitas vezes recebe menos que um trabalhador da iniciativa privada, que possui família, contas para pagar e que há quase dois anos vive com a incerteza de como e quando vai poder honrar seus compromissos. O trabalhador público do Estado é um funcionário da escola, porteiro, motorista, cozinheiro, secretária. Que tem adoecido diante da frustração de trabalhar e não receber ao final do mês.

O Sinsp/RN junto ao Fórum Estadual de Servidores e aos milhares de trabalhadores e trabalhadoras do Estado, querem fazer cada cidadão potiguar ouvir nosso grito: Governador pague nossos salários em dia! Via SinsP/RN

quinta-feira, 23 de novembro de 2017

Dono do instituto desmente manchete do Estadão sobre aprovação de Huck: ele nem aparece na pesquisa

Desespero nas vésperas de 2018 tem nome: Estadão. Haja vista a manchete “fake” empregada pelo jornalão paulistano: “Aprovação a Huck dispara e atinge 60%, mostra pesquisa”. Isto chama-se expor ao ridículo o ridículo.

A matéria de capa do Estadão é o que se convencionou denominar “fake news”, qual seja, notícia falsa em bom português. É o velho estilo da velha mídia que não tem nenhum pudor de mentir, mentir e mentir para assegurar seus interesses políticos, econômicos e ideológicos.

A ideologia, meu caro leitor, nada mais é que a falsa representação da verdade. É ela que faz o oprimido (trabalhador) defender as teses do opressor (empregador) e do capital financeiro (bancos). E o Estadão é uma dessas ferramentas nesse controle de mentes por meio das “fake news” — as malditas notícias falsas.

Voltemos ao dublê de apresentador e candidato da Globo Luciano Huck (que diminui de importância diante da exagerada “fake news” de Estadão).

“Segundo a pesquisa Barômetro Político Estadão-Ipsos, a aprovação ao nome de Huck apresentou um salto de 17 pontos porcentuais desde setembro, passando de 43% para 60%. Já a desaprovação caiu de 40% para 32% no mesmo período.”

O presidente da Paraná Pesquisas, Murilo Hidalgo, ao Blog do Esmael, afirmou nesta quinta (23) que Huck sequer aparece nas pesquisas de opinião. Portanto, o Estadão submeteu ao ridículo o que já era ridículo ao apelar para a “fake news” nas vésperas de 2018.

O ex-presidente Lula, que lidera todas as pesquisas sérias, inclusive na Paraná Pesquisas, comentou a manchete do Estadão: “Quero disputar com alguém com logotipo da Globo na testa”.

Com golpismo na lama, Estado de São Paulo faz manchete constrangedora com Huck

Desespero nas vésperas de 2018 tem nome: Estadão. Haja vista a manchete "fake" empregada pelo jornalão paulistano: "Aprovação a Huck dispara e atinge 60%, mostra pesquisa"; para o blogueiro Esmael Morais, isto chama-se expor ao ridículo o ridículo; "A ideologia, meu caro leitor, nada mais é que a falsa representação da verdade. É ela que faz o oprimido (trabalhador) defender as teses do opressor (empregador) e do capital financeiro (bancos). E o Estadão é uma dessas ferramentas nesse controle de mentes por meio das 'fake news' — as malditas notícias falsas"

Do Blog do Esmael - Desespero nas vésperas de 2018 tem nome: Estadão. Haja vista a manchete “fake” empregada pelo jornalão paulistano: “Aprovação a Huck dispara e atinge 60%, mostra pesquisa”. Isto chama-se expor ao ridículo o ridículo.
A matéria de capa do Estadão é o que se convencionou denominar “fake news”, qual seja, notícia falsa em bom português. É o velho estilo da velha mídia que não tem nenhum pudor de mentir, mentir e mentir para assegurar seus interesses políticos, econômicos e ideológicos.
A ideologia, meu caro leitor, nada mais é que a falsa representação da verdade. É ela que faz o oprimido (trabalhador) defender as teses do opressor (empregador) e do capital financeiro (bancos). E o Estadão é uma dessas ferramentas nesse controle de mentes por meio das “fake news” — as malditas notícias falsas.
Voltemos ao dublê de apresentador e candidato da Globo Luciano Huck (que diminui de importância diante da exagerada “fake news” de Estadão).
“Segundo a pesquisa Barômetro Político Estadão-Ipsos, a aprovação ao nome de Huck apresentou um salto de 17 pontos porcentuais desde setembro, passando de 43% para 60%. Já a desaprovação caiu de 40% para 32% no mesmo período.”
O presidente da Paraná Pesquisas, Murilo Hidalgo, ao Blog do Esmael, afirmou nesta quinta (23) que Huck sequer aparece nas pesquisas de opinião. Portanto, o Estadão submeteu ao ridículo o que já era ridículo ao apelar para a “fake news” nas vésperas de 2018.
O ex-presidente Lula, que lidera todas as pesquisas sérias, inclusive na Paraná Pesquisas, comentou a manchete do Estadão: “Quero disputar com alguém com logotipo da Globo na testa”.

LULA A HUCK: 'ADORARIA DISPUTAR COM ALGUÉM COM LOGOTIPO DA GLOBO NA TESTA'

Divulgação | Ricardo Stuckert
Ex-presidente Lula disse que não se vê fora das disputa presidencial de 2018 e afirmou que o que mais deseja é "disputar as próximas eleições com alguém com o logotipo da Globo na testa"; declaração a uma rádio de Goiás é uma referência à colocação do apresentador Luciano Huck, que tem sido cortejado por partidos, como PPS e DEM, para disputar o pleito presidencial do próximo ano e que contaria com o apoio da emissora; nesta quinta-feira (23), empresário Alexandre Accioly, sócio de Huck em uma rede de academias e amigo do senador Aécio Neves (PSDB-MG), foi alvo de mandados de busca e apreensão e levado pela Polícia Federal para prestar depoimento em um desdobramento da Lava Jato.

247 - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que não se vê fora das disputa presidencial de 2018 e afirmou que o que mais deseja é "disputar (a Presidência da República) com alguém com o logotipo da Globo na testa".

A declaração é uma referência à colocação do apresentador Luciano Huck, que tem sido cortejado por partidos, como PPS e DEM, para disputar o pleito presidencial do próximo ano e que contaria com o apoio da emissora.
"Ainda não discutimos candidatura, mas a minha disposição é ser candidato e fazer o povo voltar a andar de cabeça erguida. Quem salvou o Brasil uma vez, pode salvar o Brasil de novo", destacou Lual em entrevista à Rádio 730 AM de Goiás.
Lula também, afirmou não acreditar em candidaturas "outsiders" e que desejaria saber "o que eles querem para o Brasil.

TERÁ PANELAS HOJE?

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Temer reduziu o salário mínimo, tirou R$ 10,00 do salário minimo de cada trabalhador e trabalhadora desse pais.

Agora aumento novamente da gasolina. Petrobras anunciou uma alta de 1,9% nos preços da gasolina em suas refinarias hoje, amanhã. Sexta-feira vamos pagar mais caro, alta soma 7%.

Governo Temer se prepara para garfar as aposentadorias e pensões dos trabalhadores, cujos direitos ele já destruiu. O golpe segue a passos largos, e não vejo um BATEDOR de PANELA com camisa amarela e nariz vermelho, porque em?

População segue compreendendo e pagando o preço do golpe que levou Michel Temer ao poder!

quarta-feira, 22 de novembro de 2017

A senadora Fátima Bezerra defendeu mais uma vez os servidores públicos de todo o país em plenário

A senadora Fátima Bezerra criticou, nesta quarta-feira (22), no plenário, a edição da MP 805, a proposta da reforma da previdência e defendeu mais uma vez os servidores públicos de todo o país.

Nota de Pesar

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Companheir@s,

A secretaria Estadual Combate Racismo do PT RN, lamenta profundamente e cumpre o doloroso dever de informar o falecimento da companheira Dalvanir Avelino.
Seu Velório será na residência de sua família na Cidade de Brejinho e o enterro amanhã após a Missa.
Em nome de todos os militantes PeTistas, manifestamos nossa solidariedade à toda família.

Ludjanio Rogério da Silva
Secretário Estadual Combate Racismo PT

Você acha que ta ruim, leia isso! O fim da Universidade Pública. Agora com aval do Banco Mundial!

univp
Que a Universidade no Brasil é cheia de distorções, isso é conceito mais velho que a Sé de Braga e a instituições universitárias, no mundo inteiro e ao longo da história, privilegiam os grupos mais abastados das sociedades onde se inserem.
Universidades, embora os papagaios de asneiras digam  que são “antros esquerdistas”, à parte de sua produção de ciência pura e aplicada, são reprodutoras  dos mecanismos de dominação, reciclando-os para formas mais  modernas e com uma roupagem socialmente mais aceitável.
Reduzir o debate da democratização  da universidade a traçar o perfil de renda de seus alunos é de uma pobreza atroz. Até porque está na mão da sociedade criar critérios mitigadores da predominância dos mais ricos entre seus alunos.
Cobrar mensalidade, certamente, não é um deles. Porque isso só fará aprofundar o sentimento de que a educação é algo que se compra, pelo quanto ela irá render, na compreensão mais estúpida de que “educação não é gasto, é investimento”, porque reduz seu retorno (lucro) ao individual, como individual  ou familiar foi a inversão de recursos para cursá-la.
Em que pagar torna algum serviço – e um caro, como a educação superior – “mais democrático”.
O Banco Mundial, porém, sugere, com aplausos de nossa mídia, este caminho, comercializando, pela via de bolsas, o acesso ao ensino superior público.
Os que pagarem, diz a consultora do Banco Mundial, “vão cobrar mais”.
Os donos fazem assim.
É o mesmo que acabar com a Universidade Pública.
Ela passa a ser o mesmo que uma privada que concede bolsas de gratuidade a parte de seus alunos.
A política de cotas sociais e raciais afirma o sentido público do ensino.
A cobrança de mensalidades, ao contrário, elege seu conteúdo elitista.
Renasce nelas, com sofisticação tecnocrata, aquilo que dizíamos  nos anos 60 e 70, dos colégios privados: PPP: “papai pagou, passou“. http://www.tijolaco.com.br/blog/o-fim-da-universidade-publica-agora-com-aval-do-banco-mundial/

“É um pau mandado do governo”, diz Janot sobre diretor da PF, Segóvia

Segundo apuração da Folha, o chefe da Casa Civil –e um dos aliados mais próximos do  Michel Temer– fez seu mais forte apelo para a escolha de Segóvia nas horas seguinte à Operação Tesouro Perdido, que encontrou cerca de R$ 51 milhões em um apartamento na Bahia atribuídos ao ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB).

Fernando Segovia foi escolhido por uma coalizão de políticos delatados, como Eliseu Padilha e José Sarney, e Moreira Franco. No discurso de posse, prometeu "combate incansável à corrupção". Minutos depois, disse o que os padrinhos desejavam ouvir.

Em entrevista, o delegado desqualificou a denúncia que acusou Michel Temer de corrupção passiva. Ele sugeriu que a Procuradoria-Geral da República não tinha provas suficientes contra o peemedebista. colocou em dúvida a conclusão de que o presidente Michel Temer praticou corrupção no caso da JBS. Em entrevista coletiva, o chefe da PF afirmou que “uma única mala” talvez seja insuficiente para comprovar se os investigados cometeram crime de corrupção.

A fala é uma referência ao episódio que flagrou o ex-deputado e ex-assessor presidencial Rodrigo Rocha Loures deixando correndo uma pizzaria em São Paulo levando uma mala com R$ 500 mil, que supostamente seria propina.

Janot

O ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot rebateu, na noite de segunda-feira (20), as declarações do diretor-geral da Polícia Federal, Fernando Segóvia, que havia afirmado durante sua posse que a investigação sobre a mala com R$ 500 mil entregue pela JBS ao ex-assessor do presidente Michel Temer, Rodrigo Rocha Loures, foi encerrada antes do tempo. Segóvia afirmou ainda que "uma única mala" não daria a "materialidade criminosa" necessária para resolver se havia ou não crime, e que havia "interrogações" sobre a investigação.

"A pergunta que não quer calar é: ele se inteirou disso ou ele está falando por ordem de alguém?", disse Janot, acrescentando: "O doutor Segóvia precisa estudar um pouquinho direito processual penal. Nós tínhamos réus presos. Em havendo réu preso –se ele não sabe disso é preciso dar uma estudadinha–, o inquérito tem que ser encerrado num prazo curto, e a denúncia, oferecida, senão o réu será solto. Então, nós tínhamos esse limitador. Ele é mesmo um pau mandado", disse Janot.

O ex-PGR prosseguiu: "Não era um preso qualquer, era um deputado federal [Rocha Loures] que andou com uma mala de R$ 500 mil em São Paulo, depois consigna a mala [devolve à polícia]. Faltava 7% do dinheiro, ele faz um depósito bancário para complementar o que faltava e o doutor Segóvia vem dizer que isso aí é muito pouco? Para ele, então, a corrupção tem que ser muita, para ele R$ 500 mil é muito pouco. É estarrecedor."

Janort reforçou ainda que todos os atos de investigação foram feitos a pedido da PGR, com autorização do Supremo e realizados pela Polícia Federal. "Ele está negando esse trabalho de excelência da PF em matéria de investigação", rebateu o ex-PGR, que acrescentou ainda que  a segunda denúncia contra Temer, sob acusação de liderar organização criminosa e obstruir a investigação, também foi embasada em relatório da PF.

"Quanto à 'açodada' segunda denúncia, o inquérito foi concluído e relatado por um excelente delegado da PF. Eu recomendo ao doutor Segóvia a leitura atenta desse relatório que aponta crime e sua autoria, ao contrário do que ele disse. A nova administração do DPF [Departamento de Polícia Federal] é contrária à parte técnica do DPF?", disse Janot.

O ex-procurador-geral também comentou as críticas de Segóvia à delação dos executivos da JBS,  O doutor Segovia avança sobre duas decisões do STF [favoráveis à homologação da delação]. Ele se julga, além de juiz do Ministério Público Federal, também juiz do Supremo? Explicar o quê [sobre o acordo]? Esse moço se acha acima de todas as instituições, e ele é só diretor da Polícia Federal, uma instituição respeitadíssima, mas vinculada hierarquicamente ao ministro da Justiça e ao presidente da República, que, aliás, estava na posse dele. Nunca vi um presidente da República ir à posse de um diretor-geral", disse Janot. 

Agenda de hoje do Deputado Mineiro (PT)

segunda-feira, 20 de novembro de 2017

Antropóloga Betty Mindlin mergulha na cultura indígena em novo livro

Livro-Mindlin
Crônicas Despias e Vestidas narra parte da vida da antropóloga ao lado de indígenas de várias tribos
Por Eduardo Sá
Especial para Caros Amigos

Imagem: Ilustração Caros Amigos

Uma viagem à cultura e história indígena, além de diversas outras manifestações artísticas mundo afora, é o que a antropóloga Betty Mindlin nos oferece na sua mais recente obra. Crônicas Despidas e Vestidas nos leva às lutas e riquezas que envolviam os povos nativos no fim do século passado e a diversas expressões culturais do universo do homem branco: literatura, cinema, música e pintura. É uma boa oportunidade para a nova geração se apropriar um pouco mais dessa história que lhe é omitida pelos meios tradicionais de comunicação e educação, e ao público que vivenciou essa época refletir sobre seus efeitos atuais. O que passou está vivo até hoje, sobretudo no cenário atual do País.
Ao reunir uma série de artigos publicados nas décadas de 1970 e 80, a corajosa e aventureira pesquisadora nos conta lembranças de sua trajetória em convívio com os índios em plena ditadura militar e com artistas ao redor do mundo. Ao mesmo tempo em que resgata as lutas travadas em defesa da demarcação de terras de povos originários no Mato Grosso e toda a Amazônia, além de outras histórias de indígenas na América Latina, relembra suas experiências ao lado de personalidades como o escritor mexicano Octavio Paz e os lutadores religiosos dom Pedro Casaldáliga e dom Tomás Balduíno.
Costumes
Não se trata de um olhar somente apaixonado e romântico, já que traz aspectos inter-étnicos de guerras e costumes entre os índioss também praticados por toda a humanidade. A sexualidade é outro assunto forte em vários trechos da sua obra, nos revelando temas tabus em nossa sociedade como o incesto, o aborto e os diversos papéis exercidos pela mulher nessas aldeias. Tudo com base não só nas suas impressões pessoais, mas também nas centenas de relatos acumulados ao longo da sua imersão ao lado dos povos visitados.
O primeiro curso oferecido pelo Conselho Missionário Indigenista (Cimi), um dos principais órgãos em defesa da luta indígena hoje; a lembrança de figuras históricas como de Apoena Meirelles, que foi assassinado e participou de forma determinante no indigenismo até chegar a presidir a Funai; a tentativa de criação de uma Universidade da Selva com o mestre Paulo Freire, e o relato de lideranças dos povos Arara Karo e Gavião Ikolen no período de contato com o branco quando ocorreu a trágica chacina que ficou conhecida por Massacre do Paralelo 11, no Mato Grosso, são alguns dos episódios riquíssimos relatados nas crônicas reunidas nesta obra.
Diversidade
As relações sociais apresentadas remontam a um cenário rico em diversidade, repleto de contradições ao olhar preconceituoso de todos nós. Daí a sua riqueza ao quebrar estereótipos ainda profundamente arraigados no senso comum da sociedade brasileira. Mitos, ritos, costumes, tradições, hábitos alimentares, religiosos e artísticos, dentre outros dessas culturas milenares, reivindicam uma identidade que merece e deve ser integrada de forma respeitosa à nossa nação. Uma raiz nossa umbilical ainda misteriosa para a maioria, mas que vem se mostrando cada vez mais universal e necessária diante dos embates ambientais e culturais do mundo contemporâneo.
Se há anos atrás Betty Mindlin estava no meio da floresta defendendo esses povos dos madeireiros, latifundiários, mineradores e outros setores que perpetuam o genocídio indígena, hoje ela continua a luta política por meio de mais esse livro. É mais um esforço de manter viva a memória de um povo que sempre cultuou sua vida através da oralidade, e foi obrigado a registrá-la para que não se perca frente a tanta matança e opressão. Muitos indígenas já estão nessa frente de luta há algumas décadas, e a respeitada antropóloga caminha junto a eles.
Beleza e horror
Isso fica muito claro quando ela diz: “É assim mesmo estar entre os índios: a qualidade de erotismo, leveza, desejo de prazer é o que mais toma quem tem o privilégio de conhecer o convívio na floresta. É trágico pensar que a humanidade, ao entrar em contato com um modo de ser poético, artístico, inusitado e desconhecido, se oriente para consumir e se apropriar, destruindo, em vez de fruir, preservar, participar. O quadro é magistral, percorre a beleza e horror máximo”.
Dentre os muitos filmes e livros indicados nas crônicas, está o Adanggaman, do diretor costa-marfinense Roger Gnoan M’Bala. Após contar a trama da película, ela interpreta: “Para nós que amamos os povos com fortes laços comunitários, sem propriedade privada, mais ligados à natureza, com tecnologia pré-industrial, uma lição: há tiranos e monstros em todas as sociedades, e gritos de liberdade e coragem em toda parte”. É com esse estado de espírito que Mindlin nos traz mais esse livro, pois em suas próprias palavras noutro trecho ressalta a importância de que “é preciso ensinar o que é injustiça, despertar a indignação e dar lugar ao amor”.
Betty Mindlin é antropóloga e economista, dedicou a maior parte da sua vida aos estudos e lutas indígenas e é autora de diversos livros, dentre eles Moqueca de Maridos (1997) e Diários da floresta (2006), traduzidos em várias línguas. https://www.carosamigos.com.br/index.php/cultura/11277-antropologa-betty-mindlin-mergulha-na-cultura-indigena-em-novo-livro

"Entre Negros e Índios somos todos/as iguais"!

sexta-feira, 17 de novembro de 2017

Em assembleia, servidores do DETRAN RN retomam greve por tempo indeterminado a partir desta segunda (20)


Foto Lenilton Lima.
Os trabalhadores do DETRAN RN, deliberaram em assembleia na manhã desta sexta-feira (17), pela continuidade da greve estabelecida já no dia 7 de novembro
A deflagração da greve deu-se pelo não cumprimento dos compromissos assumidos pelo governo, através de seu diretor, Júlio César Soares, que seria a questão do envio dos projetos de auxílio alimentação e reposição de perdas salariais da categoria à Assembleia Legislativa.
Os servidores haviam decidido pela suspensão do movimento grevista por uma semana, acatando a proposta do Governo que se comprometeu em encaminhar à Assembleia Legislativa, os projetos do auxílio alimentação e o da reposição de perdas salariais da categoria. A previsão era que isso acontecesse até hoje (17/11), data que a categoria seria posta a par das decisões do Governo pelo sindicato que os representa, SINAI RN.
Sem nada encaminhado à AL, e no processo da reposição das perdas, a informação que o Sindicato teve é de que intervenção sugerida pelo Conselho de Política de Administração e Remuneração de Pessoal (COARP), é no sentido de causar ainda mais prejuízos aos trabalhadores, achatando ainda mais os salários da categoria na carreira.
Por todo o descumprimento, não restou outra alternativa, senão a greve.http://www.sinairn.com.br/noticia/em-assembleia-servidores-do-detran-rn-retomam-greve-por-tempo-indeterminado-partir-desta-segunda-20/

Nota Senadora da Senadora Fátima Bezerra – Presidente da Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo (CDR)

Imagem relacionada

Em virtude do lamentável acidente envolvendo profissionais da TV Senado e o motorista da senadora Fátima Bezerra, a presidente da Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo (CDR) informa o cancelamento da audiência pública “Gestão das Águas e Segurança Hídrica nas regiões Norte e Nordeste”, que seria realizada nesta sexta-feira (17), às 14h, na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte.

Senadora Fátima Bezerra – presidente da Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo (CDR).

"Os índios ainda são invisíveis". Conheça a historia da índia Sônia Guajajara!

Para Sônia Guajajara, os indígenas vivem uma
Para Sônia Guajajara, os indígenas vivem uma "guerra constante" no Brasil.
Aquela vida de trabalhar na roça e casar cedo não era para ela. Sônia ainda era adolescente quando decidiu que ia deixar sua aldeia no Maranhão para estudar. Seus pais não queriam deixar, mas acabaram cedendo ao desejo da menina. Fez o ensino médio, tornou-se técnica de enfermagem e depois resolveu cursar faculdade de letras. Foi a primeira a ter ensino superior entre os guajajaras. Não satisfeita, fez ainda pós-graduação em educação especial pela Universidade Estadual do Maranhão. O percurso acadêmico não a afastou das suas origens. Soube, desde sempre, que sua missão era trabalhar pelo coletivo. Ainda estava na universidade quando começou a atuar como secretária numa organização indígena do seu estado. Os líderes eram sempre homens e a procuravam para que ajudasse como secretária, relatando  encontros e reuniões. “Era a boazinha ali para fazer as coisas para eles...”. Mas Sônia queria mesmo era ser protagonista. Foi vencendo resistências até tornar-se coordenadora da  Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib) e uma das principais lideranças indígenas do Brasil. À frente da Apib, ela viaja o mundo para falar do desrespeito aos direitos dos “povos originários”. Em meados de março, a ativista esteve em Salvador participando de um evento da Coordenadora Ecumênica de Serviço (Cese) cujo tema era bem direto: “Democracia e direitos sob ataque – um olhar dos movimentos sociais”. Como já se pode imaginar, Sônia Bone Guajajara, 43, acredita que o governo Temer agudizou os problemas enfrentados pelos indígenas e atua para barrar os processos de demarcação de terras.
O novo ministro da Justiça, Osmar Serraglio, declarou recentemente que terra “não enche a barriga de ninguém” e que o importante é que indígenas tenham “boas condições de vida”.  Como a senhora analisa essa fala?
Essa declaração mostra a ignorância dele sobre a questão indígena. Deveria saber que os indígenas têm um modo de vida que depende da garantia territorial, como prevê a Constituição. Sem a terra, é impossível. Isso mostra o tamanho do desrespeito dele para com a cultura, a tradição dos povos originários. 
Em novembro passado, a Casa Civil da Presidência devolveu à Funai 13 processos de demarcação de terras indígenas que aguardavam homologação presidencial. No governo Dilma, poucas áreas foram demarcadas. Nesse sentido, o cenário de garantias dos direitos indígenas piorou no governo Temer ou manteve-se igualmente desfavorável?
O cenário se complicou mais ainda. Antes já estava difícil, já estava tudo paralisado, mas agora há uma decisão política do governo e uma aliança forte entre o Executivo, o Legislativo e até o Judiciário. No Legislativo há mais de 180 medidas anti-indígenas que visam retroceder ou suprimir direitos. Dessas, 19 dizem respeito diretamente à flexibilização do licenciamento ambiental, para facilitar a implantação de hidrelétricas, para expansão do agronegócio, da pecuária... Ou seja, facilitar o acesso deles aos territórios indígenas. E no Executivo eles tentam viabilizar essas intenções por meio de portarias e decretos. No início deste ano, houve uma portaria do Ministério da Justiça, a 68, que nós conseguimos derrubar, mas logo em seguida foi editada outra portaria, a 80, que tem praticamente o mesmo teor. Essa portaria cria um grupo de trabalho (GT) para identificar as terras indígenas, papel que hoje é da Funai. Esse GT está vigente, está valendo. Com isso, eles tentam de certa forma concretizar a PEC 215, que está parada no Congresso por pressão nossa, por pressão internacional [a PEC previa transferir ao Congresso a decisão final sobre a demarcação de terras indígenas e territórios quilombolas]. Esse GT desconsidera todo o parecer antropológico da Funai. Então a intenção é mesmo suspender todo e qualquer tipo de demarcação de terra. E no Judiciário, que a gente sempre viu como aliado, há hoje essa interpretação de que só pode ser considerada terra indígena aquela em que se comprovar a presença indígena até o dia 5 de outubro de 1988 [data de promulgação da Constituição]. Com isso, o STF está desconsiderando o território tradicionalmente ocupado. Muitos foram expulsos por conflitos com os invasores.
Mesmo com todas essas dificuldades, as demarcações na Amazônia aconteceram com mais celeridade que em outras regiões do país, como o Nordeste. Por que isso acontece?
Hoje, 13% do território nacional já é terra indígena, regularizada. Desses, a maioria – tem gente que fala em mais de 90% – está na Amazônia, de fato. As demais regiões têm ainda um passivo muito grande. Aqui na Bahia, os indígenas vivem em constante luta pela retomada dos seus territórios tradicionais. No Centro-Oeste, no Sudeste, é a mesma coisa. Os fazendeiros jogam a responsabilidade para o estado, que não quer assumir as indenizações, até porque há aí os interesses da bancada ruralista, que é forte, então essa situação não consegue ser resolvida. Esses políticos gostam de dizer que nessas regiões só há ‘índios genéricos’... Constroem todo tipo de argumento para inviabilizar as demarcações. Na Amazônia, a gente teve esse avanço muito por conta da pressão mundial pela preservação da floresta, que é a mais diversa do mundo. Não foi só por interesse do governo brasileiro... E mesmo essas terras regularizadas sofrem muita pressão e invasão de madeireiros, mineradoras, o que acaba gerando muitos conflitos. 
As pessoas fazem pouco essa ligação de que as demarcações de territórios indígenas acabam contribuindo para a preservação dessas áreas.
Sim, é verdade. Poucos têm essa consciência. Esses territórios não só proporcionam a manutenção do modo de vida indígena como também proporcionam o equilíbrio ambiental, climático, o regime de chuvas, preservam as nascentes, a qualidade do ar... Tudo isso é protegido com nosso próprio modo natural de viver. E o benefício não fica só para nós, fica para todo mundo. Isso garante a vida no planeta. Se não fossem os territórios indígenas, o Brasil já seria um verdadeiro deserto. 
A senhora está sempre em Brasília dialogando com os parlamentares no Congresso. Quão sensíveis eles são à causa indígena?
É um cenário muito hostil. Dos 513 deputados, não somam 20 com a gente. Desses, tem oito ou 10 que estão ali mais diretamente, são os que a gente pode contar com a ajuda. Temos quatro frentes de atuação: 1. fazemos articulação com as entidades de apoio, nacionais e internacionais; 2. temos articulação com os assessores dos parlamentares, para que eles mandem para a gente o que está rolando; 3. quando vemos que é algo grave, fazemos mobilizações; 4. fazemos nossos rituais de pajelança, cantos, dança, que têm dado uma força grande para a gente continuar nessa frente de resistência. E acho que, mesmo com esse pouquinho de parlamentar que tem lá com a gente e com esse tanto contra nós, acho que estamos conseguindo travar muitas medidas, como a PEC 215, que já era para estar em vigor se não fossem nossas mobilizações. E aí também viajo para fora, são muitas atividades internacionais. Já fui fazer denúncias na sede da ONU, em Nova York, na sede do Conselho de Direitos Humanos,  em Genebra... É uma agenda intensa.  
Ia te perguntar onde a senhora mora, mas parece que é no avião...
Essa é a pergunta mais difícil de te responder. Tenho minha casa lá em Imperatriz, no Maranhão, onde meus filhos ficam com minha família. No começo foi complicado, porque eles não entendiam o que eu fazia. Não era nem uma questão de aceitar, mas de entender.  Meu pai dizia: ‘Que trabalho é esse, Soninha, que não para em casa?’. E minha filha falava: ‘Mãe, o que é mesmo que a senhora sabe fazer? Só vejo a senhora conversando, fazendo reunião, sentada no computador...’ (risos).
A senhora é a coordenadora da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib). Acredito que a mulher não ocupe um lugar de liderança nas aldeias, não é? Que tipo de resistências a senhora enfrentou nesse processo?
Nas culturas indígenas, não é muito comum mesmo as mulheres assumirem esse protagonismo para fora. Assumem muito internamente. Aí elas têm um papel fundamental, sabe, de dizer, de dar comando. Mas muitos povos não permitem que elas estejam publicamente à frente das decisões. Uma ou outra mulher consegue se sobressair e dar um passo à frente. Para mim, no início, enfrentei não resistência, mas os caciques, as lideranças masculinas, sempre viam as mulheres num papel mais secundário, como secretárias. Quando eu comecei era muito isso. Eles me levavam para fazer os relatórios, para escrever. Ao longo do tempo, fui ganhando confiança e credibilidade junto às lideranças. E aí fui assumindo cada vez mais esse papel de protagonista. Da associação do meu estado, fui para uma associação de toda a Amazônia brasileira, a Coiab, e lá fui convidada para ir para a coordenação, mas ainda como secretária. Era a boazinha ali para fazer as coisas para eles... Mas aí a gente se juntou, as mulheres, e elas me falaram que eu tinha toda condição de concorrer para coordenadora-geral e que primeiro, para não afrontar os meninos, eu devia sair como vice.  E aí eu fui para cima. Eles relutaram, resistiram, porque já tinha outros candidatos a vice, e eu disse ‘então vamos fazer a votação na assembleia’. Concorri com duas lideranças, dois homens, e foi uma votação esmagadora. Os votos dos dois [somados] não deu nem a metade dos meus. Daí já fui pra o mundo. Em 2009 assumi a coordenação geral  da Coiab e em 2013 fui eleita para a coordenação executiva da Apib. Hoje sinto que há uma confiança no meu trabalho. Sempre tive como  missão trabalhar pelo coletivo. É algo que escutei de todas as lideranças, dos mais velhos, que nós, povos indígenas, temos que viver em coletividade. É um dos princípios fundamentais da nossa identidade. Não consigo ser sozinha em nenhum lugar, nem em casa. 
Como a Apib enfrenta problemas mais cotidianos da vida nas aldeias, como o crescente alcoolismo entre os indígenas e a ausência de escolas bilíngues para as crianças?
Hoje, pela aproximação das cidades com as aldeias, várias coisas vêm interferindo  no cotidiano dos indígenas. Como é uma coisa que vem de fora para dentro, essa coisa do alcoolismo, os indígenas não sabem lidar com isso e acabam sofrendo muito. Parece que eles têm menos resistência ao álcool, e isso faz com que fiquem muito vulneráveis. Cada povo lida com a questão de um jeito, mas é uma preocupação grande buscar uma forma de minimizar essa situação. Sobre as escolas, a educação ainda é muito fragilizada também. Embora haja a lei que garanta o professor bilíngue, que trabalhe a língua materna, isso ainda é algo muito incipiente. No Maranhão, faltam professores, não há oferta regular de merenda... É uma situação muito instável em relação a tudo.  
Por que, na sua opinião, o movimento indígena não se fortaleceu no Brasil, a exemplo do que ocorreu com os movimentos negro e feminista?
De fato, embora sejamos povos originários,  a gente ainda é muito invisível e ignorado não só pelo poder público como pela própria população. A população é muito desinformada em relação à presença e à cultura dos povos indígenas. A gente ainda ouve muitas perguntas assim: ‘Ah, ainda tem índio aqui no Brasil?’. E nos últimos anos, além do desconhecimento, houve um aumento muito grande do racismo, do preconceito. Vários indígenas estão enfrentando racismo dentro da universidade, nas redes sociais. A gente atribui isso também aos próprios discursos de pessoas públicas, principalmente  políticos, que a todo momento dizem que os indígenas estão tomando terras, são preguiçosos, bêbados. Exemplo disso é Roraima, que eles tentam a qualquer custo dizer que depois da demarcação da Reserva Raposa do Sol a situação dos indígenas piorou. No Mato Grosso do Sul dizem que os indígenas são invasores das terras, sendo que na verdade eles que estão sendo assassinado pelos invasores. Há essa inversão  de entendimento. 
A senhora foi vítima desse tipo de preconceito quando frequentou a universidade?
Não. Nessa época as pessoas viam a gente como o diferente, o exótico. Todo mundo queria agradar, conhecer, pegar... Fui a primeira da minha aldeia a fazer universidade, hoje tem muitos... Meus pais não queriam deixar eu sair para estudar. Aliás, para eu sair para fazer o ensino médio já foi sem eles deixarem. Eu ia fazer 15 anos... Até que meu pai disse: ‘Então vá, e quando quiser, volte’. Fui agarrada nessa palavrinha dele. Sempre tive a certeza de que não queria permanecer ali como todo mundo estava, indo para a roça, casando cedo... Eu via as meninas casando e dizia: não quero, eu vou-me embora estudar, viajar, ir a outros cantos... 
Li que em meio às suas atividades a senhora conheceu a modelo Gisele Bündchen. Como aconteceu esse encontro?
Ela me convidou para gravar um programa da National Geographic para falar sobre os impactos da pecuária na Amazônia. E aí conversou com várias pessoas, comigo, com José Serra [ex-ministro das Relações Exteriores]. Ela contou que quando terminou a entrevista com Serra, saiu chorando, porque sentiu uma energia muito ruim. E que quando terminou de falar comigo, chorou também, mas  de felicidade, porque viu uma esperança. Ela foi muito gentil, atenciosa. E eu falei que ela precisava se envolver mais, apoiar mais, porque a gente está aqui precisando muito de pessoas para dar visibilidade a essa causa. 
O escritor Daniel Munduruku disse certa vez, em entrevista à Muito, que as escolas tinham que abolir as comemorações pelo Dia do Índio, porque se limitavam ao folclore. A senhora concorda?
Não sou contra, sabe? Acho que tem que ser uma data melhor aproveitada. É a mesma coisa do Dia das Mulheres. Não é um dia para dar parabéns e florzinha, não é isso que a gente quer. É um dia de luta, de mobilização. E o Dia do Índio acho que é a mesma coisa. A gente precisa adentrar as escolas e mostrar os indígenas de hoje, mostrar como a gente luta, resiste. Os livros didáticos continuam mostrando os índios do passado. Tanto que os textos dizem: ‘Os índios eram assim, viviam assim...’. É tudo no passado. E a gente está aqui, presente, vivendo essa guerra constante. 
Via http://atarde.uol.com.br/muito/noticias/1849180-os-indios-ainda-sao-invisiveis

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