A taxa de desemprego no país ficou em 11,4% em setembro, ante 11,9% no mês anterior, segundo pesquisa realizada pela Fundação Seade e pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos) em sete regiões metropolitanas e divulgada nesta quarta-feira.
O percentual é o menor dessa série, que começou em janeiro do ano passado, com a inclusão de Fortaleza entre os locais pesquisados. Em setembro de 2009, a taxa havia sido de 14,1%.
Em Porto Alegre e no Distrito Federal, as taxas apresentaram redução de 8,7% para 8,5% e de 13,4% para 13,0%, respectivamente. Em Fortaleza, o índice foi de 9,2% para 8,7%.
Em Recife, o desemprego caiu de 15,9% para 15,3% e, em Salvador, passou de 16,3% para 16,2%.
Em Belo Horizonte, a única região metropolitana a registrar aumento, a taxa passou de 7,5% para 7,6%.
O contingente de desempregados nos sete locais analisados foi estimado em 2,516 milhões de pessoas no mês passado, 109 mil a menos do que em agosto. Esse número é resultante da criação de 153 mil vagas, aliada à entrada de 44 mil pessoas no mercado de trabalho.
Nesse mesmo comparativo, o nível de ocupação, na média nacional, teve alta de 0,8%. O total de ocupados nas sete regiões pesquisadas foi estimado em 19,591 milhões de pessoas, para uma PEA (População Economicamente Ativa) de 22,106 milhões.
Na divisão por atividade, o nível de ocupação subiu na maioria dos setores: serviços (163 mil), agregados de outros setores (38 mil) e comércio (13 mil). Já na construção civil e na indústria, houve redução de 34 mil e 27 mil postos, respectivamente.
Em agosto, o rendimento médio real dos ocupados no país cresceu 1,8%, chegando a R$ 1.314. Já o dos assalariados ficou em R$ 1.367, apresentando elevação de 2,0%.
O rendimento médio dos ocupados aumentou em Recife (em 3,9%, para R$ 892), São Paulo (3,3%, para R$ 1.401), Fortaleza (2,6%, para R$ 846), Distrito Federal (1,6%, para R$ 1.957) e Porto Alegre (1,5%, para R$ 1.345).
Já em Salvador, o rendimento teve queda (2,7%), para R$ 1.076. Em Belo Horizonte, houve decréscimo, de 1,3%, para R$ 1.363.
Folha Online
O percentual é o menor dessa série, que começou em janeiro do ano passado, com a inclusão de Fortaleza entre os locais pesquisados. Em setembro de 2009, a taxa havia sido de 14,1%.
Em Porto Alegre e no Distrito Federal, as taxas apresentaram redução de 8,7% para 8,5% e de 13,4% para 13,0%, respectivamente. Em Fortaleza, o índice foi de 9,2% para 8,7%.
Em Recife, o desemprego caiu de 15,9% para 15,3% e, em Salvador, passou de 16,3% para 16,2%.
Em Belo Horizonte, a única região metropolitana a registrar aumento, a taxa passou de 7,5% para 7,6%.
O contingente de desempregados nos sete locais analisados foi estimado em 2,516 milhões de pessoas no mês passado, 109 mil a menos do que em agosto. Esse número é resultante da criação de 153 mil vagas, aliada à entrada de 44 mil pessoas no mercado de trabalho.
Nesse mesmo comparativo, o nível de ocupação, na média nacional, teve alta de 0,8%. O total de ocupados nas sete regiões pesquisadas foi estimado em 19,591 milhões de pessoas, para uma PEA (População Economicamente Ativa) de 22,106 milhões.
Na divisão por atividade, o nível de ocupação subiu na maioria dos setores: serviços (163 mil), agregados de outros setores (38 mil) e comércio (13 mil). Já na construção civil e na indústria, houve redução de 34 mil e 27 mil postos, respectivamente.
Em agosto, o rendimento médio real dos ocupados no país cresceu 1,8%, chegando a R$ 1.314. Já o dos assalariados ficou em R$ 1.367, apresentando elevação de 2,0%.
O rendimento médio dos ocupados aumentou em Recife (em 3,9%, para R$ 892), São Paulo (3,3%, para R$ 1.401), Fortaleza (2,6%, para R$ 846), Distrito Federal (1,6%, para R$ 1.957) e Porto Alegre (1,5%, para R$ 1.345).
Já em Salvador, o rendimento teve queda (2,7%), para R$ 1.076. Em Belo Horizonte, houve decréscimo, de 1,3%, para R$ 1.363.
Folha Online
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Olá queridos leitores, bem vindo a pagina do Blog Imperial. Seu comentário é de extrema importância para nosso crescimento.
Marcos Imperial