Para Fernandlo, "tem-se, hoje, a impressão de que o tucano não encontrou o tom da campanha e esgotou suas armas."
"Quais foram elas?", pergunta o jornalista.
"Um capacete na cabeça e um crucifixo na mão", responde.
E explica, sem rodeios: "A insistência no tema do aborto, com o trololó religioso que durou semanas, e a valorização estridente da agressão de que foi vítima no Rio são sintomas de um candidato sem foco, desesperadamente em busca de algo em que se agarrar." Brasília Urgente.
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Marcos Imperial