O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) informou que, até as 10h30 deste domingo (31), 13 pessoas foram presas por crimes eleitorais em todo o país. Ao todo, o Tribunal registrou 34 ocorrências no país, sendo 21 delas sem prisão. Os dados foram repassados ao TSE pelos tribunais regionais. Até o momento, nenhum candidato foi preso.
"A maior parte [das prisões] está relacionada com a boca de urna e com a divulgação de propaganda eleitoral", disse assessor-chefe da Corregedoria Geral Eleitoral, Sérgio Cardoso. Ele relatou o caso de um mesário em Balneário Piçarras (SC) que, por determinação do juiz eleitoral, foi obrigado a trabalhar. Entretanto, ele se recusou, agrediu o servidor da Justiça Eleitoral e acabou preso.
Do total de 13 prisões feitas em todo país, a maior parte aconteceu no estado da Bahia, que registrou cinco casos. Outras duas prisões foram feitas no Distrito Federal e mais duas ocorrências foram registradas em Goiás. Minas Gerais e Paraíba também tiveram dois casos de prisão cada.
"A maior parte [das prisões] está relacionada com a boca de urna e com a divulgação de propaganda eleitoral", disse assessor-chefe da Corregedoria Geral Eleitoral, Sérgio Cardoso. Ele relatou o caso de um mesário em Balneário Piçarras (SC) que, por determinação do juiz eleitoral, foi obrigado a trabalhar. Entretanto, ele se recusou, agrediu o servidor da Justiça Eleitoral e acabou preso.
Do total de 13 prisões feitas em todo país, a maior parte aconteceu no estado da Bahia, que registrou cinco casos. Outras duas prisões foram feitas no Distrito Federal e mais duas ocorrências foram registradas em Goiás. Minas Gerais e Paraíba também tiveram dois casos de prisão cada.
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Marcos Imperial