quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Caderno Esportivo

ABC vence Treze e está na final do Campeonato do Nordeste

Alvinegro marcou 3 a 0 e disputa a final contra o Vitória (BA) na próxima quarta-feira (1), no Frasqueirão. O Minuto.


Embalado pela conquista da Série C do Campeonato Brasileiro, o ABC entrou em campo na noite desta quarta-feira (24) para a disputa da semifinal do Campeonato do Nordeste. Contra o Treze de Campina Grande, o alvinegro passou pelo Galo da Borborema por 3 a 0, com gols de Éderson, e agora disputa mais uma final em 2010.

Na decisão, o grupo liderado pelo técnico Leandro Campos terá pela frente o Vitória da Bahia, que venceu também nesta noite o CSA (AL) pelo placar de 2 a 1.

Os gols do ABC foram marcados no segundo tempo. Aos quatro minutos de partida da etapa complementar, Tiago Garça faz boa jogada e Éderson aproveitou a boa trama, mandando a bola para o fundo do barbante do goleiro Carlos.

O segundo gol do clube potiguar foi anotado aos 24 minutos. Ricardo Oliveira foi à linha de fundo, tirou do zagueiro, e tocou para Éderson completar novamente e incendiar a torcida presente no Frasqueirão.

Aos 35 minutos, João Paulo aproveitou que o árbitro Wladyerisom Silva não marcou falta em cima de Tiago Garça e dominou, tocando para o artilheiro da noite. Na sequência, Éderson, novamente, anotou mais um e fechou a conta para os donos da casa.
Atacante Éderson comemora primeiro gol junto com a torcida alvinegra.

Agora, o ABC disputa a final do Campeonato do Nordeste na próxima quarta-feira (1), no Frasqueirão. O alvinegro foi beneficiado por ter feito a melhor campanha na primeira fase da competição. Para a partida, no entanto, o capitão Ricardo Oliveira está fora em virtude de ter recebido o terceiro cartão amarelo.


Artur Neto revela segredo para motivar time: ignorar rebaixamento

Treinador diz que não falou nada sobre a derrota para o Santos no Brasileiro e focou apenas nas chances que o time tinha na Sul-Americana

artur neto, palmeiras x goiás 
Artur Neto celebra vaga na final
(Foto: Marcos Ribolli / Globoesporte.com)

No último domingo, o Goiás perdeu por 4 a 1 para o Santos no Serra Dourada e viu o rebaixamento para a Série B do Brasileiro se confirmar. Apenas três dias depois, a tristeza da queda deu lugar à euforia pela classificação à final da Copa Sul-Americana. O time goiano bateu o Palmeiras por 2 a 1 no Pacaembu, na última quarta, e garantiu um lugar na decisão da competição, que leva o campeão à Libertadores de 2011. Qual o segredo do técnico Artur Neto para motivar um time que estava chorando a queda no nacional e entrou em campo forte contra o time paulista? O comandante conta: não falar sobre o jogo da queda.
- Não falei nada do Santos pros jogadores, passei em branco, ignorei, pois não levava a nada, era algo que ninguém mais poderia resolver  Falei do Palmeiras, disse que nós poderíamos modificar a situação. Eles tinham que acreditar que poderiam e conseguiram. O Goiás é o Brasil na Sul-Americana e pedimos apoio pra nós, pois vamos precisar disso na batalha final contra um argentino ou equatoriano. Merecíamos ter esse respeito por ser o futebol brasileiro em campo - pediu o técnico.
Artur Neto preferiu não se vangloriar do trabalho de motivação eficaz que fez nos últimos dias. Mas a verdade é que o Goiás havia perdido o primeiro jogo da semifinal, no Serra Dourada, por 1 a 0, e precisava da vitória fora para conquistar a vaga.
- Sobre minha parcela não tenho que falar, só sei que estou muito feliz. Os jogadores fizeram o que determinamos, fizemos a proposta de um jogo com paciência e os atletas conseguiram. Os parabéns têm que ser dado a eles, que depois de um rebaixamento conseguiram a vaga. Eu sou apenas o comandante, talvez um pai, um irmão mais velho que tentou passar a confiança perdida ao longo do Brasileiro.G1.


Corintianos descartam desespero no ano do centenário e enaltecem vaga na Copa Libertadores de 2011

Dentinho e Bruno César afirmaram que é hora de chamar a responsabilidade
Mauricio Duarte, do R7.

Djalma Vassão/Gazeta Press 
Djalma Vassão/Gazeta Press
Dentinho deve formar a dupla de ataque com Jorge Henrique contra o Vasco


Dentinho descartou que o Corinthians esteja vivendo um momento de desespero por não ter conquistado nenhum título no ano de seu centenário. De acordo com ele, a equipe do Parque São Jorge continua na briga e, o mais importante, já conquistou a vaga na Libertadores do ano que vem.

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- Não tem desespero. Perdemos pontos bobos em casa e temos que dar a volta por cima. Não tem nada decidido ainda. O centenário só acaba ano que vem. Estamos classificados para a Libertadores. Fazia muito tempo que o Corinthians não disputava a competição duas vezes seguida.

Bruno César também enalteceu a conquista da vaga no campeonato sul-americano, mas deixou claro que não existe conformismo no elenco corintiano. De acordo com ele, apenas um dos objetivos foi alcançado.

- Nossa equipe está animada, contente. Um objetivo, que era a Libertadores, foi cumprido. Agora vamos buscar o título do Brasileiro. O campeonato está aberto ainda.

O meia afirmou que é o momento das estrelas do time chamaram a responsabilidade para que o Corinthians possa fazer sua parte, independente dos resultados das outras equipes.

- A gente teve essa responsabilidade o campeonato todo. É o momento de pegar a bola e partir para cima. Precisamos da vitória e é um jogo importante. O Vasco vem com o time titular. Vamos procurar impor nosso ritmo, como sempre fizemos no Pacaembu.

Companheiro do meia na linha de frente corintiana, o atacante Dentinho é da mesma opinião. Com a ausência de Ronaldo, o atleta deverá formar a ofensiva alvinegra ao lado de Jorge Henrique, com quem brilhou no primeiro semestre de 2009.

- Nosso grupo é qualificado. É claro que o Ronaldo faz muita falta. Então é hora de quem está ali na frente chamar a responsabilidade. Joguei bastante com o Jorge ano passado, estamos bastante entrosados.

"Caos aéreo" vira vilão palmeirense na Sul-Americana

Dois gols da virada do Goiás foram originados em bolas alçadas à área
Paulo Amaral, do R7
Marcelo Ferrelli/ Gazeta PressMarcelo Ferrelli/ Gazeta Press
Em duas bolas alçadas, o Palmeiras viu ruir seu sonho na Sul-Americana

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A festa estava pronta, a torcida animada e a vantagem no placar, configurada. Vencendo por 1 a 0 desde os 34min do primeiro tempo, o Palmeiras, que já havia batido o Goiás pelo placar mínimo no Serra Dourada, só ficaria fora da final da Copa Sul-Americana se uma catástrofe acontecesse no Pacaembu – e ela veio; pelo alto.

De quem é a culpa pela eliminação do Palmeiras na Sul-Americana?

Em duas bolas levantadas na área do time do Palestra Itália, os defensores bateram cabeça, o competente goleiro Deola levou azar e o Goiás, rebaixado à Segunda Divisão do Campeonato Brasileiro, virou o jogo, eliminando o Palmeiras da competição continental.
Ainda abalados com o inesperado tropeço, os jogadores saíram do Pacaembu cabisbaixos, mas cientes do que os derrubou: a pane aérea. Maurício Ramos, que passou a semana treinando para evitar o sucesso de Rafael Moura nesse tipo de lance, admitiu o fracasso.

- Sabíamos que o forte do Goiás era a bola aérea, mas eles jogaram no nosso erro e ganharam. Não poderíamos ter tomado o primeiro gol naquela hora, pois o primeiro tempo já estava acabando.
O goleiro Deola, “traído” pelo companheiro Tinga no lance do gol de empate (a bola desviou no volante após ser cabeceada por Carlos Alberto e impediu sua defesa), lamentou o azar, mas procurou não nomear os culpados. 

- Cada um sabe onde errou, mas não considero falha. No primeiro gol, para mim, foi uma fatalidade, pois a bola bateu no Tinga e entrou. No segundo, foi mérito do Goiás, que trabalhou a jogada muito bem.
Arma palmeirense na bola parada, Marcos Assunção foi bem mais crítico do que o goleiro e, com todas as letras, assumiu os erros do time.
- Sabíamos que a jogada deles era essa, mas não fomos suficientemente capazes de pará-la. Tivemos oportunidades, mas não vencemos por erros nossos. Não voltamos como deveríamos no segundo tempo e não fomos capazes de parar o Goiás. O futebol é assim mesmo.
Até o técnico Felipão, em poucas palavras, admitiu que o “caos aéreo” foi o grande culpado pelo vexame palmeirense.
- Eles tinham um bom cabeceador no time para definir o jogo. Nós, não.

Deco admite que ansiedade está grande: 'Não tem como não sentir'

Experiente meia diz que sensação só passa no dia do jogo, quando os jogadores entram em campo. G1.

Deco e Conca treino Fluminense 
Deco sorridente no treino do Fluminense
(Foto: Photocamera)

O meia Deco já defendeu clubes como Porto-POR, Barcelona e Chelsea. As conquistas são inúmeras, como o bicampeonato da Liga dos Campeões e títulos nacionais em Portugal, Espanha e Inglaterra. Aos 33 anos, ele está perto de levantar sua primeira taça importante no Brasil. Apesar da experiência, o camisa 20 reconhece que tem vivido dias de muita ansiedade.
O jogador disse que este sentimento só passará quando a partida começar.
- A ansiedade é natural. Não tem como não sentir. Eu mesmo, independentemente da carreira, sinto isso. Lógico que com mais experiência, mas é igual a todo mundo. Acontece até entrar em campo, depois temos que ficar serenos. Em alguns momentos conseguimos isso, outros nem tanto. Mas é algo normal - disse o atleta.
Deco admitiu que o Flu está em ótimas condições para conquistar o título Brasileiro porque só depende de suas forças. O meia acredita que Flamengo e Vasco, que encaram Cruzeiro e Corinthians, respectivamente, farão jogos duros.
- Chegar faltando dois jogos e depender só de si é onde todo mundo sonhava chegar. Dependemos só de nós mesmos. Qualquer time queria estar nesta posição. Lógico que sabemos que outros jogos podem influenciar, é natural. Esperar que outros ajudem? O Flamengo precisa vencer, é natural. O Vasco também vai jogar sério, como o São Paulo.
O Fluminense enfrenta o Palmeiras no próximo domingo, às 17h (de Brasília), na Arena Barueri. O Tricolor é o líder do Campeonato Brasileiro com 65 pontos, um a mais do que o Corinthians.


Adversários diretos na briga pelo título ficam de lado na Toca da Raposa

Pelo menos no discurso, Jonathan e Edcarlos pensam apenas no Flamengo

jonathan, lateral do cruzeiro 
Lateral prefere não pensar nos concorrentes ao
título(Foto: Valeska Silva / Globoesporte.com)

Foco total no Flamengo. É com este pensamento que o grupo do Cruzeiro vai para a penúltima rodada sem se preocupar com os jogos de Corinthians e Fluminense, concorrentes diretos da Raposa pelo título.
Enquanto o Cruzeiro estiver medindo forças com o time rubro-negro, o líder Fluminense estará em São Paulo duelando com o Palmeiras, e o vice-líder Corinthians pegará o Vasco, no Pacaembu. A equipe mineira precisa que os dois adversários tropecem para retomar a liderança, caso vença o Flamengo, em Volta Redonda.
Mas a ideia dos jogadores cruzeirenses é pensar somente na partida no interior do Rio de Janeiro.
- Independentemente do resultado deles, a gente tem que vencer. Se eles tropeçarem e a gente não vencer não adianta nada. Tem que colocar na cabeça que temos que vencer, temos que estar concentrados. Tenho certeza que todos os atletas estão concentrados nesse jogo – declarou o lateral-direito Jonathan.
A opinião do jogador foi compartilhada pelo zagueiro Edcarlos.
- Temos que esquecer os adversários porque é muita coisa para uma cabeça só. Temos que nos focar integralmente no Flamengo – disse.
O defensor, que substituiu Gil, expulso contra o Corinthians, poderá permanecer na equipe devido à boa atuação contra o Vasco, quando marcou o terceiro gol celeste no triunfo por 3 a 1. Foi o primeiro gol de Edcarlos com a camisa do Cruzeiro. G1.






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Marcos Imperial

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