A passeata que começaria às 07h30 sofreu um atraso de quase duas horas, por causa de problemas com o carro de som que acompanharia os grupos e populares simpatizantes da cultura africana.
“Esse dia representa a liberdade, a continuidade de uma tradição, é um movimento das religiões africanas que marca um acontecimento para nós que fomos tão perseguidos no passado” relatou um dos representantes do grupo quilombola.
A passeata seguiu até a rua Princesa Isabel, passando pelo centro e retornou até a Praça André de Albuquerque.
O Dia Nacional da Consciência Negra acontece desde 2003 em todo o país e lembra a morte de Zumbi, líder do Quilombo dos Palmares e representante da luta dos negros contra a escravidão, no período do Brasil Colonial.
A criação desta data foi importante, pois serve como um momento de conscientização e reflexão sobre a importância da cultura e do povo africano na formação da cultura nacional. Os negros africanos colaboraram muito, durante nossa história, nos aspectos políticos, sociais, gastronômicos e religiosos de nosso país. É um dia que devemos comemorar nas escolas, nos espaços culturais e em outros locais, valorizando a cultura afro-brasileira. O Minuto
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Marcos Imperial