emanuel amaralDona Militana, a mais importante artista popular, faleceu este ano
Mas os potiguares também tiveram motivos para sorrir. O grupo Clowns de Shakespeare recebeu o Prêmio Shell de melhor figurino (13 de abril) e estreou a peça “Sua Incelença, Ricardo III” (19 de novembro), sucesso de público e crítica com repercussão nacional; o Festival Agosto de Teatro projetou-se como evento de abrangência regional (9 a 16 de outubro), embora tenha esparrado na completa falta dos gestores; a editora potiguar Sebo Vermelho alcançou a marca de 300 livros publicados (22 de julho); a participação da cantora Krystal e do grupo Rosa de Pedra no Som Brasil, da Globo, e a inauguração do Teatro Riachuelo (9 dezembro).
A inauguração da casa de espetáculos Riachuelo trouxe para Natal um equipamento moderno, com iluminação, acústica, espaço cênico de excelente qualidade, abrindo as portas para uma programação mais diversificada, incluindo espetáculos de dança, teatro e música de grande porte. Segundo o diretor de patrimônio do Grupo Riachuelo, Pedro Siqueira, Natal está revivendo um fato semelhante ao ocorrido no século passado. “A inauguração do Teatro Alberto Maranhão representou para Natal, no século passado, o que o Teatro Riachuelo representa agora. A cidade deve ganhar , nos próximos anos, grande importância histórica e cultural. É preciso ter paciência”, disse Siqueira.
Paciência tem um significado enorme para o diretor do Teatro Municipal Sandoval Wanderley, o iluminador e artista Castelo Casado. Ele está aguardando que sejam iniciadas as obras do Sandoval, que devem tornar o espaço adequado às novas normas de segurança. A Secretaria de Obras Públicas e Infraestrutura (Semopi) é a responsável pela execução das obras de adequação. Segundo o diretor, não há nenhum problema estrutural, como rachaduras e vazamentos, estando praticamente do mesmo jeito em que foi inaugurado. “Eu não entendo uma cidade com pouquíssimos espaços culturais, permanece fechado por tanto tempo”, lamentou Castelo Casado.
Em melhor situação está o Teatro Alberto Maranhão. De portas bem abertas para o natalense, o TAM ampliou os espaços de interação com os artistas e também com o público. Sob a direção da artista Ivonete Albano foi ampliada a lojinha de souvenirs e lançado o Projeto Fim de Tarde, facilitando o acesso dos artistas (gratuitamente), ao Salão Nobre do teatro.
Além disso, foram feias campanhas educativas e ampliada, na medida do possível, a pauta de apresentações do TAM. “Quando assumi a diretoria, não havia mais espaço para apresentações. Tivemos que convocar todos os produtores e solicitar que confirmassem as reservas. Foi assim que conseguimos algumas brechas”, disse Ivonete Albano.
Responsável pela coordenação do Festival Agosto de Teatro, a diretora avalia 2010 como um bom ano para o festival, que ampliou o número de artistas, público e qualidade. Apesar do atraso nos pagamentos dos premiados e da empresa contratada para a realização do evento, o mais importante foi a vinda de nomes como o do crítico e curador Kil Abreu e o do precursor do teatro de rua, Amir Haddad.
“O festival deu um salto de qualidade, com relação aos convidados de dentro e de fora da cidade. A presença de Kil Abreu, por exemplo, garantiu que artistas do estado fossem indicados para festivais nacionais, como no caso do Pessoal do Tarará, de Mossoró. Já Amir Haddad e Sávio Araújo deram verdadeiras aulas de teatro durante as apreciações”, disse ela.
O ano fecha para a cultura, com o circuito de eventos do “Natal em Natal” e o projeto artístico “Baixo de Natal”, uma proposta independente que poderá frutificar em 2011. Músicos como Fagner, Khrystal, Roberta Sá, Macaxeira Jazz subiram ao palco do estádio Machadão durante a programação natalina. Tribuna do Norte.
A inauguração da casa de espetáculos Riachuelo trouxe para Natal um equipamento moderno, com iluminação, acústica, espaço cênico de excelente qualidade, abrindo as portas para uma programação mais diversificada, incluindo espetáculos de dança, teatro e música de grande porte. Segundo o diretor de patrimônio do Grupo Riachuelo, Pedro Siqueira, Natal está revivendo um fato semelhante ao ocorrido no século passado. “A inauguração do Teatro Alberto Maranhão representou para Natal, no século passado, o que o Teatro Riachuelo representa agora. A cidade deve ganhar , nos próximos anos, grande importância histórica e cultural. É preciso ter paciência”, disse Siqueira.
Paciência tem um significado enorme para o diretor do Teatro Municipal Sandoval Wanderley, o iluminador e artista Castelo Casado. Ele está aguardando que sejam iniciadas as obras do Sandoval, que devem tornar o espaço adequado às novas normas de segurança. A Secretaria de Obras Públicas e Infraestrutura (Semopi) é a responsável pela execução das obras de adequação. Segundo o diretor, não há nenhum problema estrutural, como rachaduras e vazamentos, estando praticamente do mesmo jeito em que foi inaugurado. “Eu não entendo uma cidade com pouquíssimos espaços culturais, permanece fechado por tanto tempo”, lamentou Castelo Casado.
Em melhor situação está o Teatro Alberto Maranhão. De portas bem abertas para o natalense, o TAM ampliou os espaços de interação com os artistas e também com o público. Sob a direção da artista Ivonete Albano foi ampliada a lojinha de souvenirs e lançado o Projeto Fim de Tarde, facilitando o acesso dos artistas (gratuitamente), ao Salão Nobre do teatro.
Além disso, foram feias campanhas educativas e ampliada, na medida do possível, a pauta de apresentações do TAM. “Quando assumi a diretoria, não havia mais espaço para apresentações. Tivemos que convocar todos os produtores e solicitar que confirmassem as reservas. Foi assim que conseguimos algumas brechas”, disse Ivonete Albano.
Responsável pela coordenação do Festival Agosto de Teatro, a diretora avalia 2010 como um bom ano para o festival, que ampliou o número de artistas, público e qualidade. Apesar do atraso nos pagamentos dos premiados e da empresa contratada para a realização do evento, o mais importante foi a vinda de nomes como o do crítico e curador Kil Abreu e o do precursor do teatro de rua, Amir Haddad.
“O festival deu um salto de qualidade, com relação aos convidados de dentro e de fora da cidade. A presença de Kil Abreu, por exemplo, garantiu que artistas do estado fossem indicados para festivais nacionais, como no caso do Pessoal do Tarará, de Mossoró. Já Amir Haddad e Sávio Araújo deram verdadeiras aulas de teatro durante as apreciações”, disse ela.
O ano fecha para a cultura, com o circuito de eventos do “Natal em Natal” e o projeto artístico “Baixo de Natal”, uma proposta independente que poderá frutificar em 2011. Músicos como Fagner, Khrystal, Roberta Sá, Macaxeira Jazz subiram ao palco do estádio Machadão durante a programação natalina. Tribuna do Norte.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Olá queridos leitores, bem vindo a pagina do Blog Imperial. Seu comentário é de extrema importância para nosso crescimento.
Marcos Imperial