Ricardo Chaves é considerado pela crítica um dos melhores puxadores de trio.
Há 20 anos quatro jovens amigos tiveram a ideia de lançar um carnaval fora de época, em Natal. A “brincadeira” que começou de forma acanhada na praça Pedro Velho, após duas décadas se tornou a maior e melhor micareta de todo o país.
O Carnatal é uma festa para sorrir, dançar, brincar e lucrar. De acordo com a organização, em 2010, durante os quatro dias o evento deve lucrar R$ 4 milhões.
Com o evento lucram não só os organizadores, mas Natal inteira. O turismo com a quantidade de visitantes que vem para cá. O vendedor de cachorro quente que investe suas economias na expectativa de arrecadar uma pouco mais e passar o fim de ano mais tranquilo. As costureiras com a reforma de abadas, as rádios e emissoras de tv com seus anunciantes, enfim, quem gosta e sabe aproveitar sai ganhando de alguma forma.
Quem não gosta, procura outras opções para passar o final de semana longe da folia que interfere na vida de toda a população, seja com o trânsito da sua rua interditada, ou com o barulho dos trios elétricos.
Em 2010, o Carnatal fecha um ciclo. O evento, hoje realizado no Largo do Machadão, terá que passar por adaptações a partir do próximo ano devido as obras de construção do novo estádio para realização da Copa do Mundo de 2014 na capital potiguar.
Esta semana, em entrevista coletiva, o cantor Bell Marques do Chiclete com Banana que participa da festa há 18 anos dizia não crer que a festa fosse prejudicada por causa da mudança. Aliás, ainda não se sabe onde o evento será promovido no próximo ano.
Este domingo é o encerramento da festa que mobiliza pessoas de todas as partes do país, que passam o ano todo se preparando para o momento.
Segurança
Para garantir a segurança da festa, em 2010, o Governo do Estado enviou 1.500 policiais que estão distribuídos nas proximidades do corredor e nas demais regiões da cidade, para garantir uma volta tranquila dos foliões para casa.
O Carnatal é uma festa para sorrir, dançar, brincar e lucrar. De acordo com a organização, em 2010, durante os quatro dias o evento deve lucrar R$ 4 milhões.
Com o evento lucram não só os organizadores, mas Natal inteira. O turismo com a quantidade de visitantes que vem para cá. O vendedor de cachorro quente que investe suas economias na expectativa de arrecadar uma pouco mais e passar o fim de ano mais tranquilo. As costureiras com a reforma de abadas, as rádios e emissoras de tv com seus anunciantes, enfim, quem gosta e sabe aproveitar sai ganhando de alguma forma.
Quem não gosta, procura outras opções para passar o final de semana longe da folia que interfere na vida de toda a população, seja com o trânsito da sua rua interditada, ou com o barulho dos trios elétricos.
Em 2010, o Carnatal fecha um ciclo. O evento, hoje realizado no Largo do Machadão, terá que passar por adaptações a partir do próximo ano devido as obras de construção do novo estádio para realização da Copa do Mundo de 2014 na capital potiguar.
Esta semana, em entrevista coletiva, o cantor Bell Marques do Chiclete com Banana que participa da festa há 18 anos dizia não crer que a festa fosse prejudicada por causa da mudança. Aliás, ainda não se sabe onde o evento será promovido no próximo ano.
Este domingo é o encerramento da festa que mobiliza pessoas de todas as partes do país, que passam o ano todo se preparando para o momento.
Segurança
Para garantir a segurança da festa, em 2010, o Governo do Estado enviou 1.500 policiais que estão distribuídos nas proximidades do corredor e nas demais regiões da cidade, para garantir uma volta tranquila dos foliões para casa.
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Marcos Imperial