Divulgação/Arquivo pessoal Stephanie Teixeira morreu após receber vaselina na veia em vez de soro.
A auxiliar de enfermagem, suspeita de ter aplicado vaselina em vez de soro em Stephanie dos Santos Teixeira, o que provocou a morte da menina no último sábado (4), chegou por volta das 15h50 ao 73 º DP, no Jaçanã (zona norte), onde vai prestar depoimento. Acompanhada por dois advogados, a mulher estava chorando e não falou com a imprensa.
Ela foi intimada a prestar esclarecimentos. Segundo o advogado dela, a auxiliar de enfermagem, cuja identidade é mantida em sigilo, está muito abalada e quer esclarecer o ocorrido. A mulher pode ser indiciada por homicídio culposo (sem intenção de matar).
Nesta quarta-feira, devem ser ouvidos, além da auxiliar de enfermagem, dois médicos - um deles é diretor clínico do hospital São Luiz Gonzaga - e um chefe de enfermagem. Eles devem se apresentar espontaneamente - sem necessidade de intimação - com os advogados do hospital.
Intimações
A Polícia Civil começou na terça-feira (7) a intimar os 28 profissionais que faziam parte da equipe que estava de plantão no hospital quando a menina morreu. O delegado responsável pelo caso, José Bernardo de Carvalho Pinto, afirmou que pretende ouvir as testemunhas até o final desta semana. O policial informou que trabalha com a hipótese de erro humano.
- Está claro que houve uma imperícia de algum funcionário. É uma equipe formada por mais de 20 pessoas, por isso, temos que individualizar a conduta de cada um. Estamos apurando um homicídio culposo.
- Está claro que houve uma imperícia de algum funcionário. É uma equipe formada por mais de 20 pessoas, por isso, temos que individualizar a conduta de cada um. Estamos apurando um homicídio culposo.
Colaborou Cris Scaff, repórter da Rede Record.
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Marcos Imperial