A antiga verba indenizatória que cada deputado federal pode gastar todos os meses, hoje chamada de Cota para Exercício de Atividade Parlamentar, tem um teto de R$ 15 mil e deve ser usada senão com parcimônia, ao menos com o mínimo de bom senso e de respeito ao dinheiro público.
Não pensa assim, no entanto, o norte-rio-grandense Rogério Marinho, tucano de bico longo e largo que amargou uma derrota nas eleições de outubro e só tem mais dois meses de mandato.
Uma consulta à "página de transparência" da Câmara mostra que em novembro o deputado Marinho passou dos limites e pendurou uma conta de R$ 30.123,82. Só com "consultorias, pesquisas e trabalhos técnicos", gastou R$ 26.000,00 - R$ 16.000,00 para pagar a empresa Perfil Pesquisas, R$ 10.000,00 para a empresa Cultura e Criatividade.
Da bancada federal do Rio Grande do Norte, quem chegou mais perto de Marinho, mesmo assim com menos da metade dos gastos, foi o mossoroense - e democrata - Betinho Rosado: R$ 14.748,61.
Depois, pela ordem, aparecem Fátima Bezerra (R$ 10.691,47), Fábio Farias (R$ 7.626,61), Sandra Rosado (R$ 6.841,74), Felipe Maia (R$ 5.833,67), Henrique Eduardo Alves (R$ 4.934,17) e João Maia (R$ 2.815,91). Brasília Urgente.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Olá queridos leitores, bem vindo a pagina do Blog Imperial. Seu comentário é de extrema importância para nosso crescimento.
Marcos Imperial