Fundador do WikiLeaks, Julian Assange, foi preso no Reino Unido
a pedido das autoridades suecas por acusação de crime sexual
a pedido das autoridades suecas por acusação de crime sexual
O fundador do polêmico site WikiLeaks, Julian Assange, está sob custódia da polícia do Reino Unido, confirmaram autoridades britânicas. Ele foi preso com base em um mandado da Justiça sueca por crime sexual.
Assange, cujo site fez revelações sobre a morte de um fotógrafo da Reuters, sobre as guerras do Afeganistão e do Iraque, e mais recentemente divulgou mais de 250 mil correspondências diplomáticas. Ele é acusado por autoridades suecas por coerção e molestar sexualmente duas pessoas.
E sobre ele também pesa uma acusação de estupro. Todos os crimes teriam ocorrido em 20 de agosto.
O criador do WikiLeaks nega que tenha cometido um ato ilegal e diz que é vítima de perseguição política.
Ao mesmo tempo, internautas lançaram um ataque ao PayPal, que se recusou a continuar recebendo doações para o site, informou o jornal britânico The Guardian. Outro alvo de ataques massivos na internet é o banco suíço PostFinance, que congelou a conta de Assange.
Os esforços de autoridades para retirar o site do ar tampouco estão dando muito resultado. Com provedores em vários países, logo que uma página é proibida, o WikiLeaks reaparece em outro lugar.
Há também os “clones” do site, que ajudam a disseminar seu conteúdo. Até esta segunda-feira (6) eram mais de 500 páginas do gênero.
Assange, classificado como um “anarquista” e “irresponsável” pelo Departamento de Estado americano, tem 39 anos e é australiano.
Ele deixou de ter um endereço residencial quando seu projeto inovador começou a fazer barulho, em 2006. Vive de aeroporto em aeroporto, fica na casa de amigos, esconde-se em hotéis obscuros e aluga apartamentos comuns em uma dúzia de países.
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Marcos Imperial