Enquanto Kassab discursava, cerca de dez pessoas levantaram cartazes e diziam palavras de ordem em protesto contra o aumento da passagem de ônibus na cidade, que passou de R$ 2,70 para R$ 3 na primeira semana de janeiro. Um tumulto teve início e seguranças da prefeitura levaram um dos manifestantes embora, com ajuda da Guarda Municipal. Os demais participantes se dispersaram e deixaram o local pacificamente.
"Numa democracia, manifestações são compreensíveis, mas o importante é que hoje é um dia de festa. Se houve algum excesso na repressão à manifestação, isso vai ser apurado posteriormente", afirmou Kassab.
O participante que foi retirado do evento foi encaminhado a uma delegacia. Segundo a assessoria da prefeitura de São Paulo, ele teria agredido com um soco uma outra pessoa presente, que prestou queixa contra ele na polícia.
De acordo com Marco Magri, um dos participantes do protesto e membro do movimento Passe Livre, o grupo aproveitou a oportunidade de haver um evento político público para realizar a manifestação. Magri afirmou que o movimento pretende marcar presença em mais cerimônias oficiais. "Quando menos esperarem, vamos estar lá de novo".
Magri disse que o grupo quer que Kassab vá à Câmara Municipal explicar o motivo do aumento da passagem de ônibus no mesmo momento em que foi dado um maior subsídio às companhias de transporte.
A prefeitura afirmou que, com o aumento das tarifas de ônibus, será feita a renovação de 65% da frota de ônibus pela cidade, aumento de veículos acessíveis e extensão da validade do Bilhete Único de duas para três horas. A SPTrans disse também que, graças ao reajuste, será possível a criação do Bilhete Amigão, que permite ao usuário do Bilhete Único fazer quatro viagens de ônibus em até oito horas, aos domingos e feriados.
"Numa democracia, manifestações são compreensíveis, mas o importante é que hoje é um dia de festa. Se houve algum excesso na repressão à manifestação, isso vai ser apurado posteriormente", afirmou Kassab.
O participante que foi retirado do evento foi encaminhado a uma delegacia. Segundo a assessoria da prefeitura de São Paulo, ele teria agredido com um soco uma outra pessoa presente, que prestou queixa contra ele na polícia.
De acordo com Marco Magri, um dos participantes do protesto e membro do movimento Passe Livre, o grupo aproveitou a oportunidade de haver um evento político público para realizar a manifestação. Magri afirmou que o movimento pretende marcar presença em mais cerimônias oficiais. "Quando menos esperarem, vamos estar lá de novo".
Magri disse que o grupo quer que Kassab vá à Câmara Municipal explicar o motivo do aumento da passagem de ônibus no mesmo momento em que foi dado um maior subsídio às companhias de transporte.
A prefeitura afirmou que, com o aumento das tarifas de ônibus, será feita a renovação de 65% da frota de ônibus pela cidade, aumento de veículos acessíveis e extensão da validade do Bilhete Único de duas para três horas. A SPTrans disse também que, graças ao reajuste, será possível a criação do Bilhete Amigão, que permite ao usuário do Bilhete Único fazer quatro viagens de ônibus em até oito horas, aos domingos e feriados.
Portal Terra.
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Marcos Imperial