Desde a saída de Hermano Morais (PMDB) para a Assembleia Legislativa e de Paulo Wagner (PV) para a Câmara dos Deputados, a Câmara Municipal de Natal enfrenta um impasse sobre quem empossar nas vagas deixadas em aberto.
O PMDB e o PV aproveitaram uma brecha deixada em uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), através do ministro Gilmar Mendes, para pedirem as vagas, mas no entendimento do suplente de vereador Fernando Lucena (PT), as vagas pertencem a ele e de Assis Oliveira (PR).
"O problema é que essa decisão do STF serve pela questão da infidelidade partidária para mês de janeiro e somente para os deputados e senadores suplentes que assumiram o final o mandato no recesso parlamentar, onde realmente quem tem direito a essas vagas são os partidos, mas no nosso caso não. Nós estamos assumindo o mandato em definitivo e a decisão do STF não vale mais", argumentou.
Lucena afirmou estar sem paciência e que pretende entrar na Justiça pela cadeira na Câmara. "Eu quero meu lugar e quero que o vereador Edivan Martins assuma responsabilidade de me empossar como vereador porque ele é o presidente da Casa e que não fique por ai se escondendo e defendendo interesses pessoais de Henrique [Eduardo Alves] e de Micarla [de Sousa]. Ele é o presidente da Câmara. Não vou esperar muito pra conseguir o mandato que é meu de direito", ameaçou.
O ainda suplente de vereador não parou por ai. Ele ainda desafiou os interessados na vaga a conseguir a cadeira pelo partido e não pela coligação. "Se agora eles querem entrar afirmando que o mandato é do partido e não da coligação, vamos recontar . O PT teve mais votos do que alguns que querem as vagas. Se preciso for, entrarei com um pedido de recontagem de votos junto ao TRE [Tribunal Regional Eleitoral]. Na própria Assembleia, quando Robinson [Faria, do PMN] saiu, foi Vivaldo [Costa, do PR] quem ficou com a vaga. Essa discussão e omissão da presidência em nos empossar é uma manobra para beneficiar aliados", criticou.
O PMDB e o PV aproveitaram uma brecha deixada em uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), através do ministro Gilmar Mendes, para pedirem as vagas, mas no entendimento do suplente de vereador Fernando Lucena (PT), as vagas pertencem a ele e de Assis Oliveira (PR).
"O problema é que essa decisão do STF serve pela questão da infidelidade partidária para mês de janeiro e somente para os deputados e senadores suplentes que assumiram o final o mandato no recesso parlamentar, onde realmente quem tem direito a essas vagas são os partidos, mas no nosso caso não. Nós estamos assumindo o mandato em definitivo e a decisão do STF não vale mais", argumentou.
Lucena afirmou estar sem paciência e que pretende entrar na Justiça pela cadeira na Câmara. "Eu quero meu lugar e quero que o vereador Edivan Martins assuma responsabilidade de me empossar como vereador porque ele é o presidente da Casa e que não fique por ai se escondendo e defendendo interesses pessoais de Henrique [Eduardo Alves] e de Micarla [de Sousa]. Ele é o presidente da Câmara. Não vou esperar muito pra conseguir o mandato que é meu de direito", ameaçou.
O ainda suplente de vereador não parou por ai. Ele ainda desafiou os interessados na vaga a conseguir a cadeira pelo partido e não pela coligação. "Se agora eles querem entrar afirmando que o mandato é do partido e não da coligação, vamos recontar . O PT teve mais votos do que alguns que querem as vagas. Se preciso for, entrarei com um pedido de recontagem de votos junto ao TRE [Tribunal Regional Eleitoral]. Na própria Assembleia, quando Robinson [Faria, do PMN] saiu, foi Vivaldo [Costa, do PR] quem ficou com a vaga. Essa discussão e omissão da presidência em nos empossar é uma manobra para beneficiar aliados", criticou.
Reportagem - Marcius Valerius
Fonte: Correio da Tarde
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Marcos Imperial