O ministro da Ciência e Tecnologia Aloizio Mercadante anunciou nesta quinta-feira (03) em Natal a criação da Comissão do Futuro, que será presidida pelo neurocientista Miguel Nicolelis. O deputado Fernando Mineiro acompanhou a atividade.
A novidade foi apresentada à imprensa na Escola Alfredo Monteverde, no bairro Cidade da Esperança, onde o pesquisador paulista criou um centro de estudos científicos para jovens, pertencente ao pólo dos três centros do Instituto Internacional de Neurociências de Natal Edmond e Lily Safa (INN-ELS).
A Comissão com sede em Brasília será formada por 21 cientistas de renome inernacional, que se reunirão quatro vezes por ano. O grupo que terá sua primeira audiência em abril é formado por pesquisadores brasileiros e de outros países, nas áreas de medicina, física, biologia, filosofia, jornalismo, energias renováveis, entre outros.
A novidade foi apresentada à imprensa na Escola Alfredo Monteverde, no bairro Cidade da Esperança, onde o pesquisador paulista criou um centro de estudos científicos para jovens, pertencente ao pólo dos três centros do Instituto Internacional de Neurociências de Natal Edmond e Lily Safa (INN-ELS).
A Comissão com sede em Brasília será formada por 21 cientistas de renome inernacional, que se reunirão quatro vezes por ano. O grupo que terá sua primeira audiência em abril é formado por pesquisadores brasileiros e de outros países, nas áreas de medicina, física, biologia, filosofia, jornalismo, energias renováveis, entre outros.
Dentre os estudiosos está a professora da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Selma Jerônimo, que atua na área da saúde. Ex-ministros de CeT também serão convidados para deixar contribuições nos diálogos, que acontecerão entre todas as entidades ligadas á ciência, dentre as quais a SBPC .
O ministro elogiou a atuação do Rio Grande do Norte na ciência brasileira e previu mais incentivos com os investimentos em energia eólica e o aumento do desenvolvimento com a construção do Aeroporto de São Gonçalo do Amarante. De acordo com Mercadante, NIcolelis nem os outros cientistas serão agraciados com cargos no Governo Federal, atuarão como voluntários.

"A Organizaçao das Nações Unidas Para a Educação Ciência e Cultura (Unesco) atuará como parceira na realização dos projetos", disse. O ex- representante do Partido dos Trabalhadores observou também que "o orçamento Federal destinado a Comissão do Futuro é irrisório, vai custear apenas seminários e deslocamento de viagens dos pesquisadores".
O ministro elogiou a atuação do Rio Grande do Norte na ciência brasileira e previu mais incentivos com os investimentos em energia eólica e o aumento do desenvolvimento com a construção do Aeroporto de São Gonçalo do Amarante. De acordo com Mercadante, NIcolelis nem os outros cientistas serão agraciados com cargos no Governo Federal, atuarão como voluntários.
"A Organizaçao das Nações Unidas Para a Educação Ciência e Cultura (Unesco) atuará como parceira na realização dos projetos", disse. O ex- representante do Partido dos Trabalhadores observou também que "o orçamento Federal destinado a Comissão do Futuro é irrisório, vai custear apenas seminários e deslocamento de viagens dos pesquisadores".
Foto: Elpídio Júnior
"Queremos contruir o futuro antes que o futuro decida nossa situação" diz Miguel Nicolelis
Para o neurocientista a Comissão, será é um método de dialogar com toda a sociedade brasileira, visando o desenvolvimento da ciência. "Vamos interagir com todo o Brasil por meio de redes sociais como Twitter, Facebook, para que todos possam dar sugestões", destaca.
"Estamos organizando o site, agenda de encontros, os temas e as personalidades convidadas. Quremos construir o futuro antes que o futuro discuta nossa situação. Então fico agradecido ao ministro me deu liberdade de realizar o sonho de viajar pelo mundo para trazer mais progresso ao Brasil" disse o presidente da Comissão.
Ciência no Brasil
O ministro Mercadante destacou dados sobre a ciência no Brasil. O País é o 13º colocado no Ranking de artigos científicos no mundo e evolui evolução da formações de doutores no país. De 5 mil em 1987 para 50 mil em 2010.
A distribuição do conhecimento foi da ciência nas regiões Norte, Centro-Oeste e Nordeste tiveram um importante papel neste incremento. "Nossa intenção não é só produzir ciência, mas que a ciência possa resolver problemas da sociedade, assim como está sendo investido feito aqui em Natal" ressaltou Mercadante.
Fonte: Portal Nominuto.com
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Marcos Imperial