O problema também pode ser genético, por tensão muscular, tensão pré-menstrual (TPM), barulho, cheiro ou luz forte. Quando intenso, recorrente e acompanhado de outros sintomas, é diagnosticado como enxaqueca, que geralmente vem acompanhada de enjoo, náusea e aversão a luz e som.
O Bem Estar desta quarta-feira (27) convidou o endocrinologista Alfredo Halpern e o neurologista Marcelo Calderaro para falar novamente sobre o assunto, que já foi tema do programa na quarta-feira passada.
Calderaro disse que um indivíduo deve tomar, no máximo, um analgésico a cada dez dias, totalizando 36 no ano. Alguns exageram na dose, como a supervisora de limpeza Veranei Santos, que consome quase 1,5 mil compromidos por ano.
Quem tem esse problema se torna mais sensível a interferências químicas e emocionais. Pode ser por um jejum prolongado ou excesso de café. É como se o circuito elétrico cerebral entrasse em pane: as artérias se dilatam e a dor se torna insuportável.
Cada fator ativa uma área diferente do cérebro. Os hormônios acionam a glândula hipófise; a audição mexe o córtex primário; gosto, cheiro e visão estimulam a região orbitofrontal; e as emoções são respondidas no sistema límbico. Halpern explicou a influência da queda do estrogênio durante o ciclo menstrual para o aparecimento da dor de cabeça.G1
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Marcos Imperial