As buscas ao menino Juan foram temporariamente suspensas depois que a Polícia Militar encontrou, por volta das 7h desta quinta-feira (30), o corpo de uma criança, em decomposição, em Belford Roxo, Baixada Fluminense, região onde Juan desapareceu no dia 20, durante uma operação na Favela Danon, em Nova Iguaçu. A polícia chegou ao local após uma denúncia anônima.
O coronel Sérgio Mendes, comandante do 20° BPM, confirmou a informação nesta manhã e aguarda a retirada do corpo do local para que seja confirmado se é ou não de Juan. As buscas ao menino, por policiais e cães farejadores, auxiliados por bombeiros, realizadas na quarta-feira (29), a partir de uma peça de roupa do garoto, foram suspensas ao anoitecer e seriam retomadas nesta manhã. Mas só serão retomadas se for confirmado que o corpo achado não se trata de Juan.
O coronel Sérgio Mendes, comandante do 20° BPM, confirmou a informação nesta manhã e aguarda a retirada do corpo do local para que seja confirmado se é ou não de Juan. As buscas ao menino, por policiais e cães farejadores, auxiliados por bombeiros, realizadas na quarta-feira (29), a partir de uma peça de roupa do garoto, foram suspensas ao anoitecer e seriam retomadas nesta manhã. Mas só serão retomadas se for confirmado que o corpo achado não se trata de Juan.
Segundo o comandante, o corpo está num córrego conhecido como Santa Lúcia. Policiais da Divisão de Homicídios (DH), que investigam o caso, foram chamados.
Protesto na Alerj
Na tarde de quarta-feira (29), representantes de ONGs, familiares e amigos protestaram em frente à Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) para lembrar o desaparecimento de Juan. Mais cedo, a mãe do menino reconheceu o chinelo usado pelo filho no dia do sumiço. Ela afirmou que o calçado era dela, mas o filho pediu para usá-lo.
Na tarde de quarta-feira (29), representantes de ONGs, familiares e amigos protestaram em frente à Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) para lembrar o desaparecimento de Juan. Mais cedo, a mãe do menino reconheceu o chinelo usado pelo filho no dia do sumiço. Ela afirmou que o calçado era dela, mas o filho pediu para usá-lo.
Nesta quarta-feira (29), a mãe de Juan foi ao Hospital Adão Pereira Nunes, em Saracuruna, na Baixada Fluminense, onde está internado seu outro filho, Wesley de 14 anos, também ferido durante a operação. Da unidade ela seguiu para uma reunião com representantes da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa do Rio. Ela será convidada a participar do Programa de Proteção à Testemunhas, mas ainda deve aguardar a liberação do filho Wesley.
Desaparecido há 10 dias Disque-Denúncia lança cartazPara conseguir pistas sobre o menino, o Disque-Denúncia lançou nesta quarta-feira (29) um cartaz com uma foto de Juan. A central já recebeu algumas ligações e a expectativa é de que com a divulgação desse cartaz, o número de denúncias aumente. Quem tiver informações sobre o paradeiro do menino pode ligar para o número (21) 2253-1177. O anonimato é garantido.
O menino Juan, de 11 anos, desapareceu no dia 20, durante uma troca de tiros entre criminosos e policiais militares, na Favela Danon, onde mora, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. No tiroteio, um homem apontado pela polícia como traficante foi morto. Na 56ª DP (Comendador Soares), os três PMs do 20º BPM (Mesquita) que participaram da ação disseram não ter visto Juan no local, mas afirmaram que viram o irmão do menino, Wesley, que foi atingido por uma bala perdida no confronto.
A mãe do menino, Rosinéia de Moraes, passou a procurar pelo filho sempre com uma foto dele nas mãos e a Polícia Militar começou a investigar se os PMs têm algum envolvimento no desaparecimento de Juan.
“Segundo a mãe deles, Wesley disse que viu o irmão baleado na localidade, mas segundo os policiais militares, eles não viram Juan”, disse o delegado da 56ª DP (Comendador Soares), Rafael Ferrão, que esteve à frente das investigações. G1.
A mãe do menino, Rosinéia de Moraes, passou a procurar pelo filho sempre com uma foto dele nas mãos e a Polícia Militar começou a investigar se os PMs têm algum envolvimento no desaparecimento de Juan.
“Segundo a mãe deles, Wesley disse que viu o irmão baleado na localidade, mas segundo os policiais militares, eles não viram Juan”, disse o delegado da 56ª DP (Comendador Soares), Rafael Ferrão, que esteve à frente das investigações. G1.
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Marcos Imperial