Insatisfeitos com as propostas apresentadas pelo Governo do Estado, os professores estaduais decidiram na tarde desta terça-feira (14), durante assembleia geral, manter a greve da categoria, que já se arrasta desde o dia 2 de maio. Os trabalhadores reivindicam que o Piso Nacional seja pago de uma vez, diferente do que ofereceu a Secretaria Estadual de Educação e Cultura (Seec).
De acordo com a proposta do governo, o Piso Nacional seria pago imediatamente e nenhum profissional do magistério receberia menos de R$ 890 por uma jornada semanal de trabalho de 30 horas. O escalonamento do Piso Nacional no atual Plano de Cargos, Carreira e Remuneração (PCCR) seria parcelado em quatro vezes, a começar no mês de setembro e concluído em dezembro.
Além disso, o executivo prometeu pagar a partir de junho o reajuste de 30% do PCCR aprovado em 2010 para os funcionários da Educação. A categoria não concorda com o parcelamento do Piso e quer o recebimento do reajuste retroativo à data da aprovação da medida pelo Governo Federal, em abril deste ano.
Na pauta da assembleia também foi discutida a possibilidade de ocupação do prédio da Assembleia Legislativa, como forma de pressionar governo e deputados acerca da situação dos professores estaduais.
Ao término da reunião, os trabalhadores seguiram em passeata rumo à Câmara Municipal de Natal, com o objetivo de apoiar o movimento contrário à prefeita Micarla de Sousa, que já ocupa a sede do legislativo municipal há sete dias.
Além disso, o executivo prometeu pagar a partir de junho o reajuste de 30% do PCCR aprovado em 2010 para os funcionários da Educação. A categoria não concorda com o parcelamento do Piso e quer o recebimento do reajuste retroativo à data da aprovação da medida pelo Governo Federal, em abril deste ano.
Na pauta da assembleia também foi discutida a possibilidade de ocupação do prédio da Assembleia Legislativa, como forma de pressionar governo e deputados acerca da situação dos professores estaduais.
Ao término da reunião, os trabalhadores seguiram em passeata rumo à Câmara Municipal de Natal, com o objetivo de apoiar o movimento contrário à prefeita Micarla de Sousa, que já ocupa a sede do legislativo municipal há sete dias.
Tribuna do Norte.
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Marcos Imperial