A dona do animal diz não saber quanto gastou com o tratamento de Ariel, mas que ainda tem R$ 18 mil e uma quantia em dólares, provenientes de doações, para cuidar dos demais animais do abrigo – batizado, agora, com o nome do leão que uniu milhares de pessoa no mundo todo.
A doença
Ainda jovem, depois de uma queda enquanto brincava com balões, o felino passou a mostrar sinais de uma doença degenerativa: sua medula espinhal havia sido afetada. Desde então, seu estado só piorava, e o leão foi perdendo gradativamente os movimentos das patas traseiras e dianteiras.
Logo Ariel precisou de acompanhamento específico. Primeiro, no Paraná. Depois, em São Paulo. Sua saúde piorou ainda mais depois de uma cirurgia na coluna, realizada em dezembro do ano passado.
No último mês, uma verdadeira UTI foi preparada no consultório da veterinária Lívia Pereira Teixeira, em São Paulo, para receber o leão. Até um guindaste foi montado especialmente para manter Ariel em pé e ajudar na oxigenação dos pulmões.
Segundo Raquel, o leão nunca reagiu de forma violenta aos doloridos tratamentos.
- Ele sabia que estava sendo cuidado e que precisava desse tratamento.
Solidariedade
Na internet, o número de fãs mostra a popularidade de Ariel: quase 70 mil pessoas torceram pela recuperação do animal nas redes sociais. E foram as pessoas que se comoveram com a história de Ariel que ajudaram a custear o tratamento, não apenas com doações em dinheiro, mas também em fraldas e medicamentos que, agora, serão destinados a outros animais.
Nesse domingo, Raquel recebeu mensagens de pêsames do mundo todo. O drama do leão foi destaque até mesmo em jornais e sites do exterior.
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Marcos Imperial