Ministro-chefe da Secretaria de Aviação Civil,
Wagner Bittencourt.
A notícia de que uma das maiores empresas operadoras de aeroportos do mundo não só anunciou a desistência, como desdenhou do terminal aeroportuário de São Gonçalo do Amarante, reforçou a tese de que há um lobby em favor dos terminais do Sul do País, que já estão construídos e cuja concessão se refere apenas à operação.
Para o secretário de Desenvolvimento do Estado, Benito Gama, a Fraport, empresa alemã gestora do terminal de Frankfurt, “ou está avisando que vai sair para os outros não entrarem ou apelou à máxima de que quem desdenha quer comprar”.
À Agência Estado, a Frapot disse que "estudamos o edital de Natal e achamos que a concessão é economicamente inviável. O retorno é tão baixo que não vale a pena. A Fraport não é o tipo de empresa que vai entrar numa concessão já sabendo que as regras não prestam".
Dois dias antes, o Governo Federal correra em alento aos investidores minimizando o risco do leilão de concessão, previsto para o dia 22 deste mês, ser esvaziado, a exemplo do ocorrido com o Trem de Alta Velocidade (TAV).
“Estamos bastante otimistas. Existem empresários que têm dado sinalização muito positiva de que vão participar. Acho que o setor aeroviário é um muito competitivo em nível internacional. Certamente haverá investidores interessados", disse o ministro-chefe da Secretaria de Aviação Civil, Wagner Bittencourt.
“É curioso que essa mesma empresa tenha vindo aqui e sinalizado o oposto, mostrando interesse e agora diz isso. Ninguém pediu para ela comprar o edital, ela foi lá e comprou”, disparou Benito Gama, assegurando igualmente que “há vários investidores interessados nesse aeroporto”.
De acordo com o secretário estadual de Desenvolvimento, “esse tipo de empresa está interessado no filé: os aeroportos de Guarulhos e Brasília, que já estão construídos”. No caso do RN, o leilão inclui a edificação do terminal aeroportuário. O Minuto.
Para o secretário de Desenvolvimento do Estado, Benito Gama, a Fraport, empresa alemã gestora do terminal de Frankfurt, “ou está avisando que vai sair para os outros não entrarem ou apelou à máxima de que quem desdenha quer comprar”.
À Agência Estado, a Frapot disse que "estudamos o edital de Natal e achamos que a concessão é economicamente inviável. O retorno é tão baixo que não vale a pena. A Fraport não é o tipo de empresa que vai entrar numa concessão já sabendo que as regras não prestam".
Dois dias antes, o Governo Federal correra em alento aos investidores minimizando o risco do leilão de concessão, previsto para o dia 22 deste mês, ser esvaziado, a exemplo do ocorrido com o Trem de Alta Velocidade (TAV).
“Estamos bastante otimistas. Existem empresários que têm dado sinalização muito positiva de que vão participar. Acho que o setor aeroviário é um muito competitivo em nível internacional. Certamente haverá investidores interessados", disse o ministro-chefe da Secretaria de Aviação Civil, Wagner Bittencourt.
“É curioso que essa mesma empresa tenha vindo aqui e sinalizado o oposto, mostrando interesse e agora diz isso. Ninguém pediu para ela comprar o edital, ela foi lá e comprou”, disparou Benito Gama, assegurando igualmente que “há vários investidores interessados nesse aeroporto”.
De acordo com o secretário estadual de Desenvolvimento, “esse tipo de empresa está interessado no filé: os aeroportos de Guarulhos e Brasília, que já estão construídos”. No caso do RN, o leilão inclui a edificação do terminal aeroportuário. O Minuto.
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Marcos Imperial