quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Crise gera troca de farpas na cúpula do PMDB com cobranças de democracia interna e de demissão de ministro

Do IG.
O PMDB só acabará com a sua crise interna se o comando do partido democratizar suas decisões.
A crítica é feita pela peemedebista que ocupa  maior cargo na hieraquia da Casa entre os filiados à legenda, a vice-presidente da Câmara, Rose de Freitas (PMDB-ES).
Ela não cita o líder da bancada, Henrique Eduardo Alves (ES), mas é ele o alvo da bronca.
Em entrevista ao Poder Online Rose insiste na recomendação para que o ministro do Turismo, Pedro Novais, deixe o cargo — porque teria perdido condição de promover a limpeza ética na Pasta, “depois que passou a defender esse Frederico”.

Trata-se de Federico Costa, o 2º homem do Ministério, indicado para o cargo pelo líder, assim como o próprio ministro.
Mas o líder Henrique Eduardo Alves disse ao Poder Online que que não há crise. Que o ministro não vai deixar o cargo e que mantém a indicação do relator para o projeto de Novo Código do Processo Civil, Eduardo Cunha, mesmo contra moção da Ordem dos Advogados do Brasil.
Quanto à rebelião de 35 deputados da bancada, Henrique Eduardo Alves diz que 19 deles voltam-se não contra o líder, mas contra o governo, que resiste à votação da Emenda 29, que vincula recursos do Orçamento à Saúde.
Veja as duas entrevistas e conclua você mesmo se há ou não crise no PMDB:



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Marcos Imperial

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