Após saída de dois membros, agora Chagas Catarino se recusa a participar, inviabilizando a comissão Allan Darlyson do Diario de Natal.
Com a saída dos vereadores Franklin Capistrano (PSB) e Heráclito Noé (PPS) da Comissão Especial de Inquérito (CEI) dos Contratos, a investigação terá seus trabalhos suspensos até que o presidente da Casa, vereador Edivan Martins (PV), indique os substitutos. A presidente da CEI, vereadora Júlia Arruda (PSB), pretendia levar o inquérito adiante, mesmo com apenas três membros - ela, Chagas Catarino (PP) e Sargento Regina (PDT). No entanto, o vereador do PP se recusou a participar das reuniões enquanto a investigação não tiver os cinco integrantes.
A decisão de Chagas inviabiliza o prosseguimento dos trabalhos da CEI que, de acordo com o regimento da Casa, não pode funcionar com menos de três membros. Chagas Catarino declarou que não deixará a investigação, como fizeram seus companheiros de bancada, mas criticou a condução dos trabalhos no inquérito. "Não existe foco na CEI. Há uma dispersão muito grande. Não existe denúncia de corrupção em nenhum contrato. Falta foco. Só volto a participar quando tivermos os cinco membros novamente", afirmou.
A decisão de Chagas inviabiliza o prosseguimento dos trabalhos da CEI que, de acordo com o regimento da Casa, não pode funcionar com menos de três membros. Chagas Catarino declarou que não deixará a investigação, como fizeram seus companheiros de bancada, mas criticou a condução dos trabalhos no inquérito. "Não existe foco na CEI. Há uma dispersão muito grande. Não existe denúncia de corrupção em nenhum contrato. Falta foco. Só volto a participar quando tivermos os cinco membros novamente", afirmou.
Membro da base de apoio à prefeita Micarla de Sousa (PV) na Câmara, Chagas Catarino destacou que ficaria isolado, se participasse da CEI com Júlia e Regina. Ele também criticou a postura da pedetista nas investigações. Catarino disse que a parlamentar tem elevado o tom no inquérito. "Regina está levando a CEI como uma campanha eleitoral, de forma agressiva", alfinetou. A opinião é compartilhada por outros membros da base governista. O parlamentar negou que exista manobra da base para impedir os trabalhos da comissão.
O líder da prefeita na CMN, vereador Enildo Alves (sem partido), pediu oficialmente à mesa diretora da Casa que suspenda a CEI dos Contratos. Enildo alegou que a comissão, por ter sido fundada com cinco membros, não pode funcionar desfalcada. Ele também argumentou que sem relator, e com maioria oposicionista, o inquérito descumpre o regimento. "Não tem como uma comissão funcionar sem relator. Os depoimentos da segundadeveriam ser desconsiderados. A oposição também não pode ter maioria na comissão, pois isso desrespeita a proporcionalidade da Casa".
Edivan Martins solicitou que os líderes dos partidos indiquem nomes para substituir Heráclito e Franklin ainda hoje. O PSB se reunirá para decidir se indicará o substituto de Capistrano. Os sucessivos pedidos de desligamento da CEI, que culminaram com a suspensão do inquérito, soaram para a oposição como manobra da base para impedir as investigações. Enildo disse que não houve interferência da base na decisão dos vereadores e frisou que eles se colocam como independentes.
O líder da prefeita na CMN, vereador Enildo Alves (sem partido), pediu oficialmente à mesa diretora da Casa que suspenda a CEI dos Contratos. Enildo alegou que a comissão, por ter sido fundada com cinco membros, não pode funcionar desfalcada. Ele também argumentou que sem relator, e com maioria oposicionista, o inquérito descumpre o regimento. "Não tem como uma comissão funcionar sem relator. Os depoimentos da segundadeveriam ser desconsiderados. A oposição também não pode ter maioria na comissão, pois isso desrespeita a proporcionalidade da Casa".
Edivan Martins solicitou que os líderes dos partidos indiquem nomes para substituir Heráclito e Franklin ainda hoje. O PSB se reunirá para decidir se indicará o substituto de Capistrano. Os sucessivos pedidos de desligamento da CEI, que culminaram com a suspensão do inquérito, soaram para a oposição como manobra da base para impedir as investigações. Enildo disse que não houve interferência da base na decisão dos vereadores e frisou que eles se colocam como independentes.
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Marcos Imperial