PM João Dias dispensou os seviços de ACM Neto e Duarte Nogueira
O policial militar (PM) João Dias dispensou os serviços de ACM Neto (DEMos/BA) e Duarte Nogueira (PSDB/SP), depois de conseguir o apoio político deles para não devolver aos cofres públicos os R$ 4 milhões que o ex-ministro Orlando Silva estava cobrando.
Ontem, quarta-feira, João Dias fugiu de depor na audiência da Comissão de Fiscalização Financeira e Controle na Câmara dos Deputados.
Minutos antes da sessão, enviou uma carta dizendo que os “últimos acontecimentos esvaziaram o propósito" do depoimento, referindo-se a conspiração entre ele a oposição para derrubar o ministro que lhe cobrava a devolução de R$ 4 milhões aos cofres públicos. O PM disse que, de agora em diante, só fala na justiça.
O desaparecido Célio Soares Pereira, suposto ex-assessor do governo de José Roberto Arruda (ex-DEMos/DF), já havia avisado com antecedência que não iria à Câmara. Assim ele não produz provas contra si mesmo, quando tiver que negar o que disse à revista Veja, nas barras dos tribunais.
Os deputados do PCdoB, que estavam municiados de documentos para desmascarar o PM, vaiaram quando foi anunciada a ausência.
A deputada Alice Portugal (PCdoB-BA) criticou: “Esse cidadão faz denúncias vazias, sem provas, e se comprometeu a vir a Câmara dar esclarecimentos. A omissão dele hoje prova que as denúncias são vazias. Isso é um verdadeiro circo”, disse a parlamentar.
O líder do PCdoB, deputado Osmar Júnior (PI), reforçou: “João Dias não está aqui porque ele não tem como provar o que diz, assim como não teve nenhum documento para entregar à Polícia Federal”, afirmou.
Ontem, quarta-feira, João Dias fugiu de depor na audiência da Comissão de Fiscalização Financeira e Controle na Câmara dos Deputados.
Minutos antes da sessão, enviou uma carta dizendo que os “últimos acontecimentos esvaziaram o propósito" do depoimento, referindo-se a conspiração entre ele a oposição para derrubar o ministro que lhe cobrava a devolução de R$ 4 milhões aos cofres públicos. O PM disse que, de agora em diante, só fala na justiça.
O desaparecido Célio Soares Pereira, suposto ex-assessor do governo de José Roberto Arruda (ex-DEMos/DF), já havia avisado com antecedência que não iria à Câmara. Assim ele não produz provas contra si mesmo, quando tiver que negar o que disse à revista Veja, nas barras dos tribunais.
Os deputados do PCdoB, que estavam municiados de documentos para desmascarar o PM, vaiaram quando foi anunciada a ausência.
A deputada Alice Portugal (PCdoB-BA) criticou: “Esse cidadão faz denúncias vazias, sem provas, e se comprometeu a vir a Câmara dar esclarecimentos. A omissão dele hoje prova que as denúncias são vazias. Isso é um verdadeiro circo”, disse a parlamentar.
O líder do PCdoB, deputado Osmar Júnior (PI), reforçou: “João Dias não está aqui porque ele não tem como provar o que diz, assim como não teve nenhum documento para entregar à Polícia Federal”, afirmou.
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Marcos Imperial