Jaqueline Roriz alegou que crime
ocorreu antes de tomar posse.
Decisão é do Conselho de Ética da Câmara dos Deputados e foi motivada após a polêmica do processo de cassação de Jaqueline Roriz, absolvida pelos colegas.
O Conselho de Ética da Câmara dos Deputados decidiu hoje (23) que os deputados poderão responder a processos de cassação por crimes cometidos antes de tomarem posse. Os integrantes do Conselho aprovaram o relatório do deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP), mas também decidiram que a punição só poderá ser aplicada se a irregularidade tiver sido cometida até cinco anos antes da posse.
A justificativa de que o crime era anterior ao mandato vinha sendo usada para livrar parlamentares da cassação.
A decisão do Conselho de Ética da Câmara dos Deputados foi provocada pelo processo recente de cassação da deputada Jaqueline Roriz (PMN-DF), absolvida por 265 votos contra 166 e 20 abstenções da acusação de quebra de decoro parlamentar. Jaqueline, filha do ex-governador e ex-senador do Distrito Federal, Joaquim Roriz, foi flagrada em um vídeo, divulgado em março, recebendo dinheiro de Durval Barbosa, delator do chamado "mensalão do DEM" em Brasília.
O Minuto.
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Marcos Imperial