Brasil precisa ser capaz de criar, inventar e inovar

Na cerimônia de entrega do 14º Prêmio Finep de Inovação 2011, a presidenta Dilma Rousseff afirmou que os investimentos em inovação tecnológica fazem parte da estratégia adotada pelo governo para garantir o desenvolvimento do país. Segundo ela, para ser um país forte, o Brasil precisa ser capaz de criar, inventar e inovar. Por isso, acrescentou, é prioridade para o governo qualificar os brasileiros para uma “nova era de desenvolvimento sustentada pelo avanço científico e pela inovação”.

“Não tenhamos dúvida. O Brasil só vai conseguir usufruir verdadeiramente os frutos da era de prosperidade que estamos construindo se investir metódica e sistematicamente em educação, pesquisas e tecnologia, e se for capaz de traduzir tal investimento em inovação. Não falta vontade política e decisão firme no nosso governo de investir em inovação”, disse a presidenta.

Ela explicou que, por meio do programa Brasil Maior, o governo ampliou os recursos destinados à Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) para apoiar pesquisas inovadoras nas empresas, com taxa de juros subsidiadas. Além disso, criou o Ciência sem Fronteiras, para conceder 101 mil bolsas para que estudantes e pesquisadores brasileiros aprimorem seus conhecimentos nas melhores universidades do mundo.

“Adotamos medidas para estimular o aumento do investimento privado em pesquisa, desenvolvimento tecnológico e inovação”, disse a presidenta. “Queremos que o Brasil seja capaz de absorver, criar e transformar o que há de mais avançado em tecnologia no mundo.”

Segundo a presidenta Dilma, o Prêmio Finep, que reconhece os talentos na área de inovação nas empresas, instituições científicas e tecnológicas, públicas e privadas, mostra a importância atribuída ao tema pelo governo.

“Ele se insere no esforço que estamos fazendo no sentido de ter um país mais rico e mais forte, com maior capacidade de competir, de agregar valor, de inovar e dar um salto fundamental em direção a um país grande.”