Foi em Belo Horizonte.
Presentes, o "Padim Pade Cerra", o deputado Eduardo Azeredo, pai do mensalão e primeiro beneficiário do valeriodantas, e o deputado federal Rodrigo de Castro, secretário geral do PSDB e homem de confiança de Aécio Never.
"Cerra" se exalta aos poucos – é o que descreve o passarinho que pousou na janela lá de casa – e, passo a passo, acusa Aécio e o jornal O Estado de Minas de destruírem a vida da filha dele, Verônica, sócia da irmã de Daniel Dantas, o banqueiro condenado.
Azeredo e Castro tentam ponderar, mas "Cerra" se exalta.
"Cerra" se exalta e passa a se referir a Aécio e ao Estado de Minas de forma deselegante (para dizer pouco).
Azeredo e Castro defendem Aécio e o jornal.
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Marcos Imperial