sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Brasil Sem Miséria muda a vida dos gaúchos, diz Elvino Bohn Gass

Não é só pelo menor número de pessoas virando lixo ou pedindo comida pelas ruas. Muito mais que isso. O programa Brasil Sem Miséria estimula também a inclusão da cidadania.

A conclusão é do deputado federal Elvino Bohn Gass (PT-RS), que em recente entrevista enfatizou que erradicar a miséria no Brasil, a diminuição da desigualdades, ampliar a inclusão de cidadania, são ações prioritárias no país. “Pensar nos mais pobres,  pensar nas pessoas mais necessitadas e para elas ter programas, para que venham ser cidadãs. Essa é a função de uma ação pública”.

Bohn Gass afirma que dar condições para as pessoas mais necessitadas, oferecer acesso à cidadania e às oportunidades com ações governamentais, são fundamentais, porém essas ações não devem ser de caráter definitivo. E cita o Bolsa Família:

“O Bolsa Família, por exemplo, elas (as pessoas mais necessitadas) têm condições, por exemplo, de se alimentar, de poderem comprar sua roupa, de poderem ter o mínimo de dignidade, mas não é para sempre, não é para ser eterno o Bolsa Família” – e completa que o melhor exemplo da inclusão social do grupo que era benificiário do Programa, foi a devolução do cartão do Bolsa Família por parte de milhares de pessoas que conseguiram sair deste grupo.

O parlamentar ressalta que o Programa tem este objetivo: “dar condições de que os jovens que são de uma família de baixa renda façam um curso de capacitação, para que eles possam ter um emprego, as mães participam de cursos de capacitação, as crianças não podem estar fora das salas de aulas” - e informa que é oferecido pelo governo federal, um conjunto de programas, que faz com que as pessoas possam ser incluídas definitivamente na sociedade brasileira.
O deputado defende que o governo federal faz a sua parte com programas como o Bolsa Família e o Brasil Sem Miséria. No entanto, os estados também precisam por em praticas as ações. Bohn Gass cita o governo do Estado de Rio Grande do Sul, que possui um programa complementar aos federais citados. Um deles é o “RS mais Igual”, que desenvolve um conjunto de programas que passam pela produção de alimentos. No programa, quem produz este alimento é o agricultor que hoje é beneficiado pelo Plano Nacional intitulado Safra Anual, com créditos, financiamentos e políticas de preços.

Outro paralelo do estado com o governo federal é o Plano Safra Estadual. Bohn Gass lembra que quando deputado estadual, aprovou por unanimidade a instituição do Plano Safra Estadual que visa promover com recursos estatais, o desenvolvimento do setor agrícola gaúcho, que é um setor tradicional do Estado.

Biocombustíveis
Em seu primeiro mandato como deputado federal, Bohn Gass firma-se também como defensor da bioenergia, e justifica sua atuação nesta área pelo fato de ocorrem inúmeros problemas climatológicos, além da necessidade de se ter energias renováveis. “As fontes energéticas tradicionais, apesar de serem as mais poluidoras, contribuindo com as intempéries citadas anteriormente, além de muito caras, são finitas” e alerta que é necessário “estimular energias renováveis” e exemplifica: “a energia dos ventos, a energia solar, as energias com custo menores e neste sentido o gás, produzido a partir dos dejetos de suínos, de bovinos, que sem tratamento são um problema para o meio ambiente que podem ser transformados em uma solução rentável inclusive”.

(Adriano Lozado e Ricardo Weg – Portal do PT, com Ana Cláudia Luz Feltrim – RádioPT)

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Marcos Imperial

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