Por exemplo, descobriu que, de fato, os BRICs deram o primeiro passo para criar um Banco de Desenvolvimento, como contra-peso ao Banco Mundial (controlado desde Bretton Woods pelos Estados Unidos).
“Este novo banco de desenvolvimento tentará converter o poder econômico dos BRICs em influência diplomática coletiva”.
Além do banco de desenvolvimento, o objetivo é aproximar as Bolsas de Valores dos países dos BRICs.
E estimular o comércio nas próprias moedas.
Por exemplo: no encontro, Rússia e Índia anunciaram que, em três anos, passarão a comercializar em suas próprias moedas.
(Como a China é rival das duas, é provável que, breve, a China faça o mesmo, para entrar no jogo – PHA)
Por falar em maior “influência diplomática”:
os BRICs rejeitaram a ação unilateral americana contra o Irã.
A suspensão da compra de petróleo elevou os preços e, segundo os BRICs, isso prejudica a recuperação econômica mundial.
A Rússia queria uma condenação mais forte contra os Estados Unidos, mas os outros países atenuaram a linguagem.
Os BRICs querem uma solução diplomática para Síria.
E lamentaram a lentidão com que o FMI tenta re-erguer a economia mundial.
Por mais que os colonistas (*) do PiG (**) lamentem, os BRICs se tornaram uma força política irremediável.
A elite brasileira gostaria que BRICs fosse o acrônimo de Bélgica, Roma, Inglaterra, Califórnia e Suíça.
Já foi tempo, amigo navegante.
O Rei Leopoldo morreu.
Eles é que não sabem. Conversa Afiada.
Em tempo: nem a Urubóloga – que voltou das férias e isso é uma ameaça à paz mundial – conseguiu falar mal da reunião de Nova Delhi. No Bom (?) Dia Brasil, ela, porém, disse que o Brasil não tem “competência” para exportar para a Índia. Ela não se contém …
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Olá queridos leitores, bem vindo a pagina do Blog Imperial. Seu comentário é de extrema importância para nosso crescimento.
Marcos Imperial