A Assembleia Legislativa aprovou ontem o projeto de Lei complementar 004/2012 que trata dos reajustes de 22% dos vencimentos básicos dos cargos professor e especialista de educação. Os 18 parlamentares presentes aprovaram a proposta por unanimidade, apesar das críticas feitas pela oposição. Agora, o texto segue para a governadora Rosalba Ciarlini sancionar a lei.
Servidores ativos e inativos que atuam nas unidades escolares e na secretaria de Estado e Educação e da Cultura (SEEC) irão receber o reajuste salarial. Apesar do voto favorável, alguns deputados questionaram o projeto e tentaram fazer acordo com o líder do Democratas na Assembleia Legislativa, deputado Getúlio Rêgo, para modificar alguns pontos, mas o projeto foi aprovado na íntegra.
Um dos parlamentares que questionou a forma que o projeto irá beneficiar a classe foi o deputado Fernando Mineiro (PT), que iniciou na política a partir do sindicato dos professores. O petista questionou o porquê do projeto não ser retroativo a janeiro, mas só a partir de março. Além disso ele disse não entender a razão dos aposenbtados receberem seu pagamento dividido em parcelas que vão de abril até julho para finalmente chegar ao piso. “O governo está discriminando os aposentados”, disse o oposicionista, que afirmou ter votado favorável ao projeto apenas para não atrasar mais a implantação do piso salarial. “Optamos por ser favoráveis hoje para não deixarmos os professores sem reajuste”, disse.
Fonte: Novo Jornal
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Marcos Imperial