JOÃO CAPIBERIBE
O Senado não pode continuar
sendo alvo de um jogo de cartas marcadas, que nas últimas legislaturas geraram
gestões atrasadas, equivocadas e que resultaram no descrédito da sociedade
Mais uma nova legislatura no
Senado e a perspectiva de continuidade do mais do mesmo. Pelo andar da
carruagem, somente com a criação de uma Frente Suprapartidária de senadores que
prezam pelos bons costumes republicanos será possível oxigenar o Senado, acabando
com a inércia.
O respaldo recebido dos
cidadãos nas urnas é a razão maior para a criação desta Frente de senadores.
O Senado não pode continuar
sendo alvo de um jogo de cartas marcadas, que nas últimas legislaturas geraram
gestões atrasadas, equivocadas e que resultaram no descrédito da sociedade.
Infelizmente, estamos inertes,
observando a banda passar sem questioná-la se está afinada com os anseios do
povo ou se irá continuar nos levando ao fundo do poço.
Não podemos mais tolerar
antigas práticas e desencontros.
Desde a redemocratização, o
Executivo transformou o Legislativo em correia de transmissão dos interesses do
Palácio do Planalto.
É preciso restabelecer a
soberania do Senado e pôr um ponto final na subordinação. É a hora de nos
insubordinarmos.
A construção de uma Frente de
Senadores Suprapartidários é o embrião para o resgate da dignidade e da
independência da Casa.
Afinal, uma nova Mesa Diretora
será eleita quando fevereiro chegar e a primeira tarefa da Frente seria o
lançamento de uma candidatura única para fazer frente ao candidato que
representa a continuidade de práticas retrógradas.
O momento é oportuno. É hora de
construir um novo rumo.
O Senado não pode continuar
refém de uma minoria que vive de conceder favores à maioria. Via 247 postado por Marcos Imperial.
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