quinta-feira, 21 de março de 2013

Nunca fomos tão felizes: E o Nazismo, Infelizmente, Não Morreu...


Via http://krycek10.blogspot.com.br postado por Marcos Imperial.

A indigência humana parece não ter limites. Além das prisões arbitrárias e as condições subumanas nas prisões israelenses, os palestinos também vêem seus filhos e filhas serem presos, espancados e isolados de contato com familiares, sem o menor pudor. E qualquer tipo de defesa por parte dos pais destas crianças faz com que os soldados reajam com intensidade terminal. Truculência e brutalidade em níveis assombrosos.





Não que a Gestapo de Israel ainda não tenha cometido atos dessa proporção. Muito pelo contrário. Atitudes desumanas são a marca registrada da administração israelense (seja ela quem for). Mas a situação recrudesceu nas últimas semanas. Além da crise humanitária recorrente ao povo palestino (sem moradias, já que as deles foram roubadas, sem água potável, sem acesso a medicamentos, já que a ajuda de outros países são barradas nas fronteiras), A Palestina tem inúmeras cavernas habitadas por famílias inteiras, depois dos assentamentos ilegais que lhes tomaram as propriedades, a dignidade humana e, em alguns casos, até a vida, quando houve resistência por parte dos donos de direito contra o exército.







No vídeo abaixo a prova cabal de um país (se é que Israel é um país, de fato) que acha que tudo pode, que suas vontades prevalecem e, acima de tudo, que a extinção do povo palestino é questão de tempo, se a ONU e seu Secretário-Geral continuar se acovardando e se Barack Obama, o homem por trás de guerras e   "drones",  mantiver seu apoio financeiro a uma nação (!!) que vive e respire conflitos, sempre se escondendo atrás do papel de vítima.




 É chegada a hora de se coibir tamanha atrocidade.

* Onde um povo não se arvore no direito de dizer o que o outro pode ou deve fazer;

* Onde prisões injustas e truculentas sejam extirpadas;

* Onde um nação tenha o direito de existir, sem rumar a uma extinção iminente;

* Sem encarcerar homens, mulheres e crianças sem que haja um julgamento justo e nem isolá-los de suas famílias;







* Sem práticas de tortura ou qualquer outra ação indigna contra a vida humana;

* Sem execuções sumárias ou assassinatos em massa;

* Sem perseguições ou discriminações;

* Sem expropriar terras e sem roubar suas casas;




Isso já era feito por Adolf Hitler. Não há necessidade de que seus séquitos deem continuidade aos seus monstruosos projetos de dominação global e erradicação de povos. Se os governantes de Israel simpatizam com o nazismo, isso é lá com eles; mas querer propagar as ações que levaram a humanidade às trevas, como aconteceu durante as décadas de 30 e 40, levando terror e destruição a outros povos já configura genocídio. E isso é passivo de condenação. Lembrando que comportamento imoral gera comportamento imoral. Tanto que é verdade, que Hitler conseguiu fiéis seguidores, em pleno século XXI:  os governantes de ISRAEL.






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Marcos Imperial

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