A indigência humana
parece não ter limites. Além das prisões arbitrárias e as condições subumanas
nas prisões israelenses, os palestinos também vêem seus filhos e filhas serem
presos, espancados e isolados de contato com familiares, sem o menor pudor. E qualquer
tipo de defesa por parte dos pais destas crianças faz com que os soldados
reajam com intensidade terminal. Truculência e brutalidade em níveis assombrosos.
Não que a Gestapo de
Israel ainda não tenha cometido atos dessa proporção. Muito pelo contrário.
Atitudes desumanas são a marca registrada da administração israelense (seja ela
quem for). Mas a situação recrudesceu nas últimas semanas. Além da crise
humanitária recorrente ao povo palestino (sem moradias, já que as deles foram
roubadas, sem água potável, sem acesso a medicamentos, já que a ajuda de outros
países são barradas nas fronteiras), A Palestina tem inúmeras cavernas
habitadas por famílias inteiras, depois dos assentamentos ilegais que lhes
tomaram as propriedades, a dignidade humana e, em alguns casos, até a vida,
quando houve resistência por parte dos donos de direito contra o exército.
No vídeo abaixo a prova cabal de um país
(se é que Israel é um país, de fato) que acha que tudo pode, que suas vontades
prevalecem e, acima de tudo, que a extinção do povo palestino é questão de
tempo, se a ONU e seu Secretário-Geral continuar se acovardando e se Barack
Obama, o homem por trás de guerras e "drones", mantiver
seu apoio financeiro a uma nação (!!) que vive e respire conflitos, sempre se
escondendo atrás do papel de vítima.
É chegada a hora de se coibir tamanha atrocidade.
* Onde um povo não se arvore no direito de dizer o que o outro pode ou deve fazer;
* Onde prisões injustas e truculentas sejam extirpadas;
* Onde um nação tenha o direito de existir, sem rumar a uma extinção iminente;
* Sem encarcerar homens, mulheres e crianças sem que haja um julgamento justo e nem isolá-los de suas famílias;
* Sem práticas de tortura ou qualquer outra ação indigna contra a vida humana;
* Sem execuções sumárias ou assassinatos em massa;
* Sem perseguições ou discriminações;
* Sem expropriar terras e sem roubar suas casas;
Isso já era feito por Adolf Hitler. Não há
necessidade de que seus séquitos deem continuidade aos seus monstruosos
projetos de dominação global e erradicação de povos. Se os governantes de
Israel simpatizam com o nazismo, isso é lá com eles; mas querer propagar as
ações que levaram a humanidade às trevas, como aconteceu durante as décadas de
30 e 40, levando terror e destruição a outros povos já configura genocídio. E
isso é passivo de condenação. Lembrando que comportamento imoral gera
comportamento imoral. Tanto que é verdade, que Hitler conseguiu fiéis
seguidores, em pleno século XXI: os governantes de ISRAEL.
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Marcos Imperial