O povo vai convocar a Constituinte e referendá-lo. Bye, bye Fux !
O passarinho pousou na janela lá de de casa e contou.
O ex-Ministro Franklin Martins trouxe na bandeja para a Presidenta Dilma a limonada feita com o limão das manifestações.
É uma ideia do deputado José Genoino, de 2008.
Foi quando fracassou mais uma tentativa de fazer uma reforma política.
Genoino desencavou um projeto de Luiz Carlos Santos, que previa exatamente a revisão constitucional, pontualmente.
Em abril deste ano, Genoino propôs de novo, com a dificuldade de se aprovar uma reforma política.
A ideia de Genoino é cristalina.
Primeiro, um plebiscito autorizativo para convocar uma Constituinte com a finalidade de fazer uma reforma política e eleitoral.
Ou seja, devolver o poder ao povo.
O povo convoca a Constituinte.
Foi o que a Dilma anunciou hoje e que o Fontana já elogiou.
Segundo, a Constituinte é unicameral.
Não tem distinção entre Senado e Câmara.
E decide por maioria absoluta.
A Constituinte tem que concluir seu trabalho num prazo de um ano.
Depois, a Constituinte é promulgada por um referendo popular.
Para, de novo, dar legitimidade.
O povo decide na entrada e na saída do processo.
O que significa isso,
amigo navegante ?
Que a Dilma estourou a
bolha do Golpe da Big House.
A Dilma reestabeleceu o
primado da Democracia: a fonte da legitimidade é o povo e, não, a Justiça.
Onde seria perpetrado o
Golpe ?
Na caverna que liga a
Procuradoria Geral da República ao Supremo Tribunal Federal, iluminada, apenas,
pelos holofotes instalados nos helicópteros da Globo.
Começaria nas ruas, com
as manifestações do Passe Livre embolsadaspelo Golpe mediático da
Globo.
Morre um, morre outro,
dá-se a anomia completa, a vivo e a cores, nas edições de quatro horas
consecutivas do jornal nacional.
Instalado o caos, cria-se
uma questiúncula jurídica qualquer, ela vai ao Supremo e o Supremo depõe a
Presidenta.
Como no Paraguai.
Era o modelito da
Direita.
Substituir a soberania
popular pela Justiça, tal qual definida na caverna que liga a PGR ao Supremo.
Pluft !
A bolha explodiu.
Em tempo: por falar
nisso, por onde andou o zé ministro da Justiça nesses
dias todos ?
Em tempo2: e o Ministro
Fux, acusado de plágio ? http://www1.folha.uol.com.br/fsp/poder/115574-fux-nao-da-credito-ao-usar-livro-diz-advogado-a-justica.shtml O ilustre Ministro
não dá credito ao usar texto do advogado José Roberto Ferreira Gouvêa, que o
acusa de “contrafação”. Amigo navegante, o que falta para o Supremo abrir o
processo de impeachment deste juiz que se arvora a dizer o que é Constitucional
ou não? Postado por Marcos Imperial, via
Conversa Afiada por Paulo Henrique Amorim.
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Marcos Imperial