Palácio do Planalto confirmou neste domingo que
a presidente estará na final da Copa das Confederações, no dia 30 de junho, no
Maracanã, como estava programado, mesmo depois das vaias na abertura da
competição; foi no Maracanã que o então presidente Lula também ouviu vaias em
2007, durante os Jogos Pan-Americanos; aliados defendem cuidado para evitar
exposição a manifestações negativas, como discurso ou aparição em telão.
Via 247 - As vaias ouvidas
no Mané Garrinha, durante a abertura da Copa das Confederações, não vão
afastar a presidente Dilma Rousseff da final da competição, no dia 30 de junho,
no Maracanã. Mas devem interferir no cerimonial. A assessoria do Palácio do
Planalto confirmou ao Estadão neste domingo que Dilma vai acompanhar a decisão
no Rio de Janeiro, onde o então presidente Lula passou por situação semelhante
à dela, em 2007, durante os Jogos Pan-Americanos.
Das vaias do sábado ficaram uma lição,
contudo. Aliados da presidente e integrantes do governo avaliam que Dilma não
deve aceitar um eventual convite para fazer discurso ou mesmo aparecer no telão
do Maracanã. "Estádio não é ambiente para discurso, é um público
arredio a político e acostumado a vaiar porque já faz isso com os times",
disse ao Estadão o deputado Vicente Cândido (PT-SP), que é dirigente da
Federação Paulista de Futebol.
Líder do PT na Câmara, José
Guimarães (CE) acha, entretanto, que não é o caso para tanta preocupação.
"Não devemos perder o sono, foi algo contra a política em geral, não
contra ela", avalia. "É um jeito moleque do torcedor brasileiro. Qualquer
político que fosse ao estádio e anunciassem o nome seria recebido da mesma
forma", resumiu o líder do PT. Postado por Marcos Imperial.
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Marcos Imperial