
NO CAMINHO
Durante os últimos 10 anos, o Brasil mostrou vontade política para
superar o racismo e abordar as questões de igualdade racial enfrentadas pelos
afro-brasileiros.
Essa é a conclusão do Grupo de Trabalho da #ONU sobre afrodescendentes em sua
visita ao Brasil.
Os especialistas endossaram a importância das cotas para o acesso ao
ensino superior, já implementadas pelo governo federal, e para cargos públicos,
conforme proposto pela presidenta Dilma Rousseff.
O relatório da ONU reforça a legitimidade dessa ações afirmativas, visto
que alguns setores da sociedade ainda acreditam que o Brasil é uma democracia
racial.
Segundo a ONU, apesar de serem maioria em número, os afrodescendentes
ainda estão sub-representados e invisíveis na maioria das estruturas de poder,
nos meios de comunicação e no setor privado.
O motivo?
Preconceito.
Outros avanços destacados pela ONU foram o ensino da história da cultura
africana e da cultura afro-brasileira na escolas, a titulação das propriedades
das comunidades quilombolas e o Estatuto da Igualdade Racial.
Confira o relatório completo: http://bit.ly/18qdqN0
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Marcos Imperial