Na comparação com novembro de 2012, o setor avançou
0,4%. Esse foi o terceiro resultado positivo seguido nesse tipo de comparação
A
produção da indústria brasileira acumulou alta de 1,4% em 2013 (entre janeiro e
novembro) em relação ao mesmo período de 2012, apesar da pequena queda de 0,2%
em novembro em relação ao mês anterior, conforme aponta pesquisa do Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgada nesta quarta-feira (8).
Em setembro e, em outubro, a atividade fabril havia crescido 0,6%.
Na
comparação com novembro de 2012, o setor avançou 0,4%. Esse foi o terceiro
resultado positivo seguido nesse tipo de comparação. Nos últimos 12 meses, a
atividade acumula alta de 1,1% - leve alta frente diante de outubro (0,9%).
Em
novembro, frente ao mês anterior, a produção caiu em 14 dos 27 ramos da indústria
pesquisados pelo IBGE, com destaque para o recuo de 3,2% no setor de veículos
automotores, a segunda queda seguida. “Esse recuo devolveu parte importante do
ganho de 9,1% verificado nos meses de agosto e setembro”, diz o IBGE em nota.
Considerando
a comparação com novembro de 2012, 15 dos 27 ramos avaliados pelo IBGE
apresentaram aumento na produção, com destaque para refino de petróleo e
produção de álcool, com expansão de 10,8%. O resultado desse segmento “exerceu
a maior influência positiva na formação da média da indústria, impulsionada
principalmente pela expansão na produção de gasolina automotiva, óleo diesel e
outros óleos combustíveis, álcool etílico e naftas para petroquímica”, diz a
nota do IBGE.
IBGE.destaque
Ainda
no confronto com o penúltimo mês de 2012, a produção de bens de capital avançou
9,6% e a de bens intermediários subiu 1,3%, ao passo que a produção de bens de
consumo duráveis recuou 4,1% e a de bens de consumo semi e não duráveis caiu
1,6%.
Entre
as atividades que tiveram aumento de produção e que mais influenciaram
positivamente o índice geral foram as indústrias farmacêutica (9,6%), de refino
de petróleo e produção de álcool (4,0%), de outros produtos químicos (3,3%), de
metalurgia básica (3,1%), de máquinas para escritório e equipamentos de
informática (3,8%), de alimentos (0,5%) e de material eletrônico, aparelhos e
equipamentos de comunicações (2,7%).
Na
análise das categorias de uso, só a de bens de capital mostrou queda, de 2,6%,
na comparação com outubro. Já a produção de bens intermediários cresceu 1,2% e
a de bens de consumo duráveis e de bens de consumo semi e não duráveis, 0,3%.
Gasolina
automotiva
Na
comparação com novembro de 2012, a produção avançou em 15 setores, com destaque
para o desempenho de refino de petróleo e produção de álcool (10,8%),
“impulsionada principalmente pela expansão na produção de gasolina automotiva,
óleo diesel e outros óleos combustíveis, álcool etílico e naftas para
petroquímica”.
Também
tiveram desempenhos positivos outros produtos químicos (5,3%), máquinas e
equipamentos (4,7%), material eletrônico e aparelhos e equipamentos de
comunicações (15,8%), entre outros.
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Marcos Imperial