Sobre a declaração da
vice-prefeita de Natal, Wilma de Faria, em entrevista à 94FM nesta terça-feira,
dia 27 de maio, onde afirmou que a deputada Fátima Bezerra gostaria de estar no
“acordão e só não está porque o PMDB não quis”, cabe esclarecer à população que
durante o ano de 2013 o PT tentou sim construir uma frente dos partidos da base
de apoio ao governo da presidenta Dilma que não fizessem parte do governo do
DEM, coerentemente com o projeto nacional em curso e com a oposição que faz ao
governo estadual.
Ocorre que quando o PMDB
decidiu incorporar o DEM e o PSDB, o PT comunicou publicamente que não
participaria de um palanque com essa configuração. Portanto, não foi o “PMDB
que não quis”. Foi o PT que não aceitou, por questão de coerência.
Coerência que faltou a quem
critica o governo de forma personalizada em Rosalba e fecha os olhos para o
fato de que esse governo foi e continua sendo o governo do DEM e PSDB que não
saíram do governo, mas também do PMDB e do PR entre outros partidos continuam
ocupando cargos na gestão de Rosalba. Tanto é que as críticas, quando são
feitas, são de forma muito superficial e sempre são críticas pessoais à
ex-comandante agora abandonada, exatamente porque não tem moral para criticar a
gestão da qual são responsáveis diretos.
Resumindo, estranho é a
vice-prefeita aderir a uma coligação da qual o DEM faz parte e achar que pode
continuar a fazer críticas pessoais à Rosalba Ciarlini como se o governo fosse
obra de uma única pessoa. Estranho e incoerente é ela criticar as áreas do
governo que não funcionam sem dizer que os responsáveis pelos desacertos foram
indicados do PMDB, do PR, do DEM, do PSDB e de outros partidos, agora aliados
dela. Logo ela que já foi governadora e sabe que as responsabilidades de um
governo são coletivas.
Assessoria Política da deputada
Fátima Bezerra.
Assessoria de
Imprensa
Dep. Federal Fátima
Bezerra - PT/RN.
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Marcos Imperial