Governo derruba “mitos” sobre o preço e o
acesso da população brasileira à Copa do Mundo no Brasil: "A categoria 4
conta com 400 mil ingressos vendidos exclusivamente para os cidadãos do país. É
nela também em que estão os valores mais acessíveis, podendo chegar a R$ 30 a
meia-entrada para estudantes, idosos e beneficiários do Bolsa Família".
247 – Em nota, Planalto
procura derrubar “mitos” sobre o preço e o acesso à população brasileira à Copa
do Mundo no Brasil, e garante: Mundial de 2014 tem entradas mais baratas da
história. Leia:
Teve gente dizendo por aí que apenas
ricos poderiam ir aos estádios para assistir à Copa do Mundo devido ao custo do
ingresso, muito caro ao bolso da população brasileira. Mas o Mundial no Brasil
tem as entradas mais baratas dos últimos tempos.
A categoria 4 conta com 400 mil ingressos
vendidos exclusivamente para os cidadãos do país. É nela também em que estão os
valores mais acessíveis, podendo chegar a R$ 30 a meia-entrada para estudantes,
idosos e beneficiários do Bolsa Família. Em comparação, os bilhetes mais
baratos vendidos durante a Copa na Alemanha (2006) custavam o equivalente a R$
101,00, enquanto na Coreia e Japão (2002) não saía por menos de R$ 154,00.
“Nunca tivemos um preço como esse em
todas as Copas do Mundo”, disse o diretor de Marketing da FIFA, Thierry Weil.
Ele acrescentou que a prática de descontos só foi realizada duas vezes nos
mundiais de futebol da FIFA. “É a segunda vez que temos ingressos com desconto.
A primeira foi na Copa do Brasil em 1950 e a segunda é agora. Temos que dizer
que o governo brasileiro é ótimo negociador”, acrescentou.
E não é só por isso que a Copa no Brasil
é considerada a Copa da inclusão social. Pela primeira na história do torneio,
um governo distribuiu 100 mil ingressos gratuitos à população. Metade deles foi
destinada aos trabalhadores que participaram das obras nas arenas, a outra
parte foi entregue a alunos de escolas públicas e aos povos indígenas.
Para completar, essa é também a Copa da
sustentabilidade: 840 catadores de materiais recicláveis receberam capacitação
para realizar a coleta seletiva nos estádios, aeroportos e área com grande
concentração de pessoas. Além disso, o BNDES financiou R$ 5 milhões para
projetos de gestão do lixo nas 12 cidades-sede.
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Marcos Imperial