"...as manifestações desde o início deste ciclo em junho do ano passado foram e são a exuberância da democracia. São os direitos humanos exercidos em sua plenitude. Via http://naufrago-da-utopia.blogspot.com.br
A desobediência civil é essencial por ser o poder de dizer não e de reivindicar, de maneira pacífica e pacificante, os direitos básicos de sobrevivência digna e de cidadania. A desobediência civil é a irmã gêmea do direito de greve e do direito-dever de votar e, se assim quiser o eleitor, de não votar em ninguém, de anular o seu voto.
Desde o ano passado, quando nas primeiras manifestações, vi uma enorme faixa dizendo: 'O gigante acordou!!!!', vi o salto de uma sinapse.
Desde o ano passado, quando nas primeiras manifestações, vi uma enorme faixa dizendo: 'O gigante acordou!!!!', vi o salto de uma sinapse.
Nossos neurônios funcionam através de sinapses. Uma vez ocorrida essa sinapse, seus efeitos não têm retorno. É a partir desse novo patamar de desejos-descobertas e novas sínteses que se perpetua e se movimenta toda a história do autodenominado ser humano.
...Tudo hoje em dia é na velocidade da luz e tudo é simultaneidade, isto é, tudo ocorre quase ao mesmo tempo-espaço. Um exemplo disso é a atitude da volta por cima quando os grevistas metroviários ofereceram transportar passageiros sem cobrar nada. Situações novas e que trazem a genialidade deste povo brasileiro sem catracas!"
(trechos magistrais do artigo A praça é do povo como o céu é do condor, de autoria de
um dos ícones da geração 68, o compositor, músico e escritor
Jorge Mautner - leia a íntegra clicando aqui)

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Marcos Imperial