Jornal norte-americano "The New York Times", um dos mais
importantes do mundo, não poupou elogios à Copa do Mundo no Brasil em editorial
sobre o evento; "A torcida foi colorida, barulhenta e comportada e os
jogos variaram de entretenimento a absolutamente brilhante, tudo devorado pelo
público recorde na televisão e nas mídias sociais", diz o texto; apesar
dos elogios, o jornal lembrou que nem tudo foi agradável ao Brasil:
"Exceto, claro, a chocante derrota na semifinal por 7 a 1"; jornal critica
o presidente da Fifa, Joseph Blatter; "Nos últimos anos, a Fifa tem sido
associada direta ou indiretamente a todos os tipos de má gestão financeira,
corrupção, peculato e viciação de resultados", disse.
Via 247 - O jornal
norte-americano "The New York Times", um dos mais importantes do
mundo, não poupou elogios à Copa do Mundo no Brasil, em editorial publicado na
edição da segunda-feira (14).
"O Brasil pode se orgulhar da Copa do Mundo", afirma o
texto logo em sua primeira frase. "A torcida foi colorida, barulhenta e comportada
e os jogos variaram de entretenimento a absolutamente brilhante, tudo devorado
pelo público recorde na televisão e nas mídias sociais", completou.
Apesar dos elogios, o jornal lembrou que nem tudo foi agradável ao
país anfitrião: "Exceto, claro, a chocante derrota do Brasil na semifinal
por 7 a 1", disse.
Já a Fifa foi criticada no texto, que fez ressalvas ao presidente
da entidade máxima do futebol, Joseph Blatter.
"Nos últimos anos, [a Fifa] tem sido associada direta ou
indiretamente a todos os tipos de má gestão financeira, corrupção, peculato e
viciação de resultados", disse. "Sepp Blatter, 78 anos, presidente
suíço da Fifa desde 1998, não é acusado de corrupção. Mas desde que se tornou
presidente, praticamente metade dos membros do comitê executivo foram acusados
de violações, e ele tem sido relutante em investigar as alegações de negócios
escusos", completou. Neste link é possível ler o texto na íntegra, em
inglês.
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Marcos Imperial