Apresentador da Globo condenou a pichação em
frente ao seu prédio "Jô Soares morra" e foi solidário ao escritor
Fernando Morais, "vítima desse ódio fascista que repercute nas redes
sociais"; "Isso me lembra um pouco dos tempos da ditadura",
afirmou, no programa de ontem.
247 – O apresentador Jô Soares começou seu programa
ontem comentando a pichação feita em frente ao seu prédio "Jô Soares
Morra". A frase foi escrita depois de sua entrevista à presidente Dilma
Rousseff, quando virou alvo de críticas.
"Aquilo só fez assustar as crianças do meu
bairro, deu medo", disse Jô. O apresentador voltou a brincar sobre a
ameaça: "ainda bem que não marcaram a data".
Ele desmentiu a notícia de que teria reforçado sua
segurança depois do ocorrido. "Não posso reforçar uma coisa que não tenho.
Eu não ando com segurança", disse.
Antes de iniciar o quadro "As meninas do
Jô", que debate política, ele também agradeceu a "todas as
manifestações de solidariedade" que recebeu, incluindo o escritor e
jornalista Fernando Morais, segundo ele, "vítima desse ódio fascista que
repercute pelas redes sociais".
"Isso me lembra um pouco dos tempos da
ditadura", comentou, lembrando da mensagem que escreveram sobre o
jornalista no Facebook. "Por que alguém não mata esse cara?", postou
um usuário.
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Marcos Imperial