O líder do PSDB leu em
plenário nota do partido pedindo a saída de Cunha do cargo; já o PSC defende a
permanência do parlamentar.
A decisão do PSDB de
pedir a saída do deputado Eduardo Cunha da presidência da Câmara repercutiu em
plenário. Eduardo Cunha é investigado na operação Lava Jato e alvo de processo
no Conselho de Ética por suposta quebra de decoro parlamentar.
A acusação é de
que teria mentido na CPI da Petrobras ao negar que é o titular de contas na
Suíça, de acordo com informações do Ministério Público. Eduardo Cunha negou as
acusações e admitiu apenas ter o usufruto de ativos administrados por um truste
naquele país. A posição do PSDB foi anunciada pelo líder do partido. Já o líder
do PSC leu manifesto em defesa do presidente da Câmara.
Polêmica e confusão na
votação do projeto do ajuste fiscal que permite a regularização cambial e
tributária de recursos, bens ou direitos no exterior, de origem lícita e não
declarados. A oposição tentou impedir as votações ao apresentar pedidos para
tirar o projeto da pauta.
Os debates se concentraram na possibilidade de
regularização de recursos de origem criminosa. O texto principal foi aprovado,
mas havia destaques para serem votados e o plenário reagiu quando o presidente
da Câmara anunciou, após uma votação simbólica, que a emenda do PSDB excluindo
políticos e detentores de cargos e seus parentes do programa de regularização
de recursos no exterior não seria votada nominalmente.
Após as discussões, que
dividiram o plenário, os deputados aprovaram a emenda. O projeto segue agora
para o Senado.
Apesar das tentativas
de obstrução dos partidos de oposição e muita discussão, a base aliada ao
governo conseguiu aprovar a medida provisória que compensa hidrelétricas por
deficit de energia.
A medida transfere ao consumidor final o risco pela falta
de chuvas na geração de energia elétrica. Fonte: Câmara Notícias.
O líder do PSDB leu em
plenário nota do partido pedindo a saída de Cunha do cargo; já o PSC defende a
permanência do parlamentar.
A decisão do PSDB de
pedir a saída do deputado Eduardo Cunha da presidência da Câmara repercutiu em
plenário. Eduardo Cunha é investigado na operação Lava Jato e alvo de processo
no Conselho de Ética por suposta quebra de decoro parlamentar.
A acusação é de
que teria mentido na CPI da Petrobras ao negar que é o titular de contas na
Suíça, de acordo com informações do Ministério Público. Eduardo Cunha negou as
acusações e admitiu apenas ter o usufruto de ativos administrados por um truste
naquele país. A posição do PSDB foi anunciada pelo líder do partido. Já o líder
do PSC leu manifesto em defesa do presidente da Câmara.
Polêmica e confusão na
votação do projeto do ajuste fiscal que permite a regularização cambial e
tributária de recursos, bens ou direitos no exterior, de origem lícita e não
declarados. A oposição tentou impedir as votações ao apresentar pedidos para
tirar o projeto da pauta.
Os debates se concentraram na possibilidade de
regularização de recursos de origem criminosa. O texto principal foi aprovado,
mas havia destaques para serem votados e o plenário reagiu quando o presidente
da Câmara anunciou, após uma votação simbólica, que a emenda do PSDB excluindo
políticos e detentores de cargos e seus parentes do programa de regularização
de recursos no exterior não seria votada nominalmente.
Após as discussões, que
dividiram o plenário, os deputados aprovaram a emenda. O projeto segue agora
para o Senado.
Apesar das tentativas
de obstrução dos partidos de oposição e muita discussão, a base aliada ao
governo conseguiu aprovar a medida provisória que compensa hidrelétricas por
deficit de energia.
A medida transfere ao consumidor final o risco pela falta
de chuvas na geração de energia elétrica. Fonte: Câmara Notícias.
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Marcos Imperial