"Ele fica colocando os interesses dele acima
dos interesses do País. Um chefe de poder e um poder tão importante onde
estamos precisando discutir uma pauta de governabilidade, uma pauta que não
seja pauta bomba, estamos discutindo essas questões... isso não soma",
afirmou o governador Luiz Pezão sobre as manobras de Eduardo Cunha na Câmara;
ele também contestou a derrubada de Leonardo Picciani da liderança do partido
na Casa: “Achei uma medida de força, uma medida desnecessária nesse momento que
a gente está precisando de entendimento”.
247 - O governador do Rio, Luiz Fernando Pezão
(PMDB), defendeu a saída de seu correligionário Eduardo Cunha (RJ) da
presidência da Câmara.
Ele criticou as manobras de
Cunha no comando da Casa diante das denúncias contra ele no esquema de
corrupção da Petrobras e de seu processo de cassação no Conselho de Ética.
"Ele fica colocando os
interesses dele acima dos interesses do País. Um chefe de poder e um poder tão
importante onde estamos precisando discutir uma pauta de governabilidade, uma
pauta que não seja pauta bomba, estamos discutindo essas questões... isso não
soma. Estamos indo para dois dígitos em desemprego, acho um desserviço ao País
não estarmos com uma pauta proativa", afirmou.
Em entrevista à ‘Folha de S.
Paulo’, Pezão também se disse contra a derrubada do deputado Leonardo Picciani
(RJ), da liderança do PMDB na Câmara.
"Eu
não estou dentro do parlamento eu não conheço os trâmites. Contra um líder do
PMDB do Rio, que é o maior PMDB do país, que tem governo do Estado, tem
prefeitura e tem a maior bancada do PMDB no Brasil. Achei uma medida de força,
uma medida desnecessária nesse momento que a gente está precisando de
entendimento. Não soma nada", completou (leia aqui).
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Marcos Imperial