Ainda na Bahia, a presidente Dilma Rousseff disse
nesta sexta-feira 17 que "fica mais claro a cada dia que o impeachment é
um golpe para parar as investigações" da Operação Lava Jato, e que a
população já percebe "as verdadeiras motivações"; "O julgamento
será feito pelo povo brasileiro, e esse julgamento deixa claro que esse
impeachment é um processo que tem muito pouca base no que eles chamam de pedaladas
fiscais", afirmou; Dilma voltou a bater no governo provisório; "O que
mais me incomoda no governo provisório e interino é o fato de ser um governo
provisório e interino, não legítimo, que está desmontando toda a política que
nós fizemos de inclusão social e desenvolvimento".
Bahia 247 - Ainda na Bahia, a presidente Dilma Rousseff
criticou nesta sexta-feira (17) o governo provisório de Michel Temer, e disse
que "fica mais claro a cada dia que o impeachment é um golpe para parar as
investigações" da Operação Lava Jato. "O julgamento será feito pelo
povo brasileiro, e esse julgamento deixa claro que esse impeachment é um
processo que tem muito pouca base no que eles chamam de pedaladas
fiscais", afirmou a presidente eleita.
Dilma disse também que apesar
de interino, o governo de seu vice "está desmontando" as políticas
públicas construídas no governo do PT. "O que mais me incomoda no governo
provisório e interino é o fato de ser um governo provisório e interino, não
legítimo, que está desmontando toda a política que nós fizemos de inclusão
social e desenvolvimento".
Em entrevista coletiva, a
presidente criticou também o "vazamento seletivo" das delações
premiadas no âmbito da Operação Lava Jato, mas disse que dá "total
apoio" ao método utilizado para desvendar os ilícitos.
"Eu acredito que as
delações fazem parte desse processo, porque foram aprovadas por uma lei de
2013. Eu não concordo com vazamentos seletivos, não concordo com o uso da
investigação de forma parcial para atingir esse ou aquele. Isso eu não
concordo. Eu sou a favor do processo e da investigação".
Em entrevista coletiva, Dilma
disse ainda que "as falhas" ocorridas durante as investigações na
Lava Jato não devem ser usadas para encerrar a apuração dos crimes de
corrupção.
"Acho que quem deve,
deve prestar contas à justiça. Isso é algo que é muito importante no nosso
país. Porque nós viemos de uma pratica e de uma vivencia patrimonialista. O que
é o patrimonialismo, é confundir o público com o privado. Excessos não são
corretos, e o fato de ter excessos tem que ser corrigido. Agora não pode alegar
com isso que você não investigue", disse a presidente eleita.
Dilma visita nesta sexta
o Centro Pan-Americano de Judô, no município de Lauro de Freitas, na
Região Metropolitana de Salvador.
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Marcos Imperial