
“Só
alcançará a serenidade
quem
acreditar na eternidade do ser.”
A
eternidade do ser é uma “Verdade” que parece indiscutível! Ou, então, teremos
que crer em um Deus satânico, que nos coloca no mundo para vivermos alguns
poucos anos, enquanto Ele se “diverte” com nossas dificuldades e dores.
Todavia, para os que não crêem nessa “Verdade”, faço a pergunta: O que viemos
fazer aqui, no planeta Terra, nos nossos poucos anos de vida? Será que não
viemos aprender a transformar nossos instintos, para que assim passemos da
condição de animais à de verdadeiros seres humanos?[
Algumas
pessoas, no entanto, ainda acreditam que é possível conseguir essa transformação
nos seus sessenta, setenta anos de vida. Por esta razão, tentam superar todos
os seus “defeitos” de uma só vez. Correm, cansam, se desesperam, se frustram e
DESISTEM.
Defeitos
nada mais são do que comportamentos inadequados às “Leis Universais”,
decorrentes de sentimentos e pensamentos desarmoniosos. É necessário, portanto,
que se escolha uma dificuldade por vez a ser trabalhada, de forma lenta e
profunda, para que os resultados sejam mais compensadores. Mesmo assim, essa
etapa da vida física tende a ser concluída, ainda com comportamentos a serem
modificados. Contudo, com bem menos do que quando se age com pressa.
Quanto
menos comportamentos inadequados
às
“Leis Universais” uma pessoa possui,
mais
harmoniosa será a sua vida.
Para
que uma casa seja firme e segura, a base precisa ser muito bem construída.
Assim lembra a estória do “Lobo Mau e os Três Porquinhos”: O porquinho Prático
demorou um pouco mais do que seus apressados irmãos para construir a sua casa.
Em compensação, ela suportou todos os ataques do lobo, pois possuía uma base
forte. Assim também é a construção dos nossos valores: se estes forem
assentados em uma base firme e sólida, não se desmoronarão diante das
dificuldades da vida.
O
ditado popular “vou devagar porque tenho pressa” parece ser
incoerente. No entanto, reflete bem a necessidade de fazermos as coisas com
calma e planejamento, para que não tenhamos que refazer todo um trabalho, por
este ter saído errado ou mal feito.
Não
esqueça: “a pressa é inimiga da perfeição”.
Aprenda
com a lição passada, sutilmente, pelo porquinho Prático:
“Devagar
se chega ao longe.”
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Marcos Imperial