segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

EM QUEDA LIVRE, RENDA DO BRASILEIRO PODE CAIR POR 4 ANOS CONSECUTIVOS PELA 1ª VEZ

Marcos Santos/usp imagens

Se as previsões ruins sobre o crescimento econômico se confirmarem em 2017, a renda média do brasileiro corre o risco de cair por inéditos quatro anos consecutivos; segundo os dados do Bradesco, se isso ocorrer, será a primeira queda do PIB per capita por quatro anos seguidos desde, pelo menos, 1901, com um recuo total de 9,5% no período (descontada a inflação); a renda per capita é considerada medida importante da trajetória de prosperidade ou empobrecimento de um país por mostrar o quanto sua produção evolui em relação ao número de habitantes.

247 - Se as previsões ruins sobre o crescimento econômico se confirmarem em 2017, a renda média do brasileiro corre o risco de cair por inéditos quatro anos consecutivos. Segundo os dados do Bradesco, se isso ocorrer, será a primeira queda do PIB per capita por quatro anos seguidos desde, pelo menos, 1901, com um recuo total de 9,5% no período (descontada a inflação). A renda per capita é considerada medida importante da trajetória de prosperidade ou empobrecimento de um país por mostrar o quanto sua produção evolui em relação ao número de habitantes.
As informações são de reportagem de Érica Fraga na Folha de S.Paulo. 
"Caso esse cenário se concretize, o PIB per capita encolherá perto de 0,5%, de estimados R$ 28.064, em 2016, para R$ 27.934, em 2017 (descontada a inflação). O cálculo da instituição considera um aumento de 0,8% da população no próximo ano.
O PIB pode crescer a um ritmo que parece elevado, mas que, na prática, é insuficiente para aumentar a riqueza média da população, caso ela esteja se expandindo ainda mais rapidamente.
Em 2014, a economia teve crescimento modesto de 0,5%, mas o PIB per capita encolheu 0,4% por causa da expansão populacional de 0,9%.
Desde então, com a recessão, a renda média vem encolhendo mais de 4% ao ano.
A expectativa era que essa tendência fosse revertida em 2017, com uma expansão da economia próxima a 1%.
Mas indicadores recentes mostram que a saída da recessão deve ser mais lenta do que o esperado, o que pode fazer o PIB crescer menos e levar a uma nova contração da renda por habitante."

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Marcos Imperial

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