Pino: José Agripino Maia;
Pininho: Felipe Maia;
Tique Nervoso: Henrique Alves.
Vejam as matérias que mostram em que eles estão
implicados.
Mais uma: Henrique Alves
aparece no listão da Odebrecht
Do Blog do Primo
Documentos apreendidos pela Polícia Federal listam
possíveis repasses da Odebrecht para mais de 200 políticos de 18 partidos
políticos. É o mais completo acervo do que pode ser a contabilidade paralela
revelada ontem (22 de março de 2016) pela força-tarefa a Operação Lava Jato.
As planilhas estavam com Benedicto Barbosa Silva
Júnior, presidente da Odebrecht Infraestrutura. Ele é conhecido no mundo
empresarial como “BJ”. Foram apreendidas na 23ª fase da operação Lava Jato,
batizada de “Acarajé”, realizada no dia 22 de fevereiro de 2016.
Como eram de uma operação de 1 mês atrás e só foram
tornados públicos ontem (22) pelo juiz federal Sérgio Moro, os documentos
acabaram não sendo mencionados no noticiário sobre a Lava Jato. As planilhas
são riquíssimas em detalhes –embora os nomes dos políticos e os valores
relacionados não devam ser automaticamente ser considerados como prova de que
houve dinheiro de caixa 2 da empreiteira para os citados. São indícios que
serão esclarecidos no curso das investigações da Lava Jato.
Os documentos relacionam nomes da oposição e do
governo: são mencionados, por exemplo, Aécio Neves (PSDB-MG), Romero Jucá
(PMDB-RR), Humberto Costa (PT-PE) e Eduardo Campos (PSB), morto em 2014, e o
ministro do Turismo, Henrique Alves (PMDB-RN), entre vários outros.
Em delação, executivo da Odebrecht cita propina de
R$ 1 mi ao senador José Agripino.
Do Portal Agora RN
Por: Boni Neto
O senador José Agripino (DEM) e seu filho Felipe
Maia (DEM) foram implicados pelo ex-diretor de Relações Institucionais da
Odebrecht, Claudio Melo Filho, em documento de delação divulgado
na última sexta-feira (9) pelo Ministério Público Federal.
Cláudio Mello afirma ter “relação profissional” com
Agripino há, aproximadamente, cinco anos, tendo se reunido com o senador em
2014 “uma ou duas vezes” para tratar de conversas sobre a “conflituosa
retomada” da candidatura de Paulo Souto – membro do Democratas – do governo da
Bahia e também sobre uma possível vitória de Aécio Neves (PMDB) à presidência
do Brasil naquele mesmo ano.
Segundo o ex-dirigente da Odebrecht, ele teria se
reunido com Agripino na época para tratar da possibilidade do senador assumir
como Ministro de Minas e Energia caso Aécio viesse a superar Dilma Rousseff
(PT) nas eleições presidenciais. Melo expressamente conta que “a pedido de
Marcelo Odebrecht” falou a Agripino que a empreiteira iria lhe fazer um
pagamento de R$ 1 milhão que supostamente teria sido
solicitado por Aécio Neves “como forma de apoio” ao partido dos Democratas,
presidido desde aquela época pelo senador José Agripino. Ainda de acordo com
Cláudio, o encontro entre ele e Agripino foi marcado via celular e realizado no
gabinete de Agripino, no Senado Federal.
Melo ainda conta que, “o pagamento foi solicitado e
aprovado por Marcelo Odebrecht e operacionalizado pela área de operações
estruturadas”. Em sistema, os pagamentos são direcionados ao senador com o
codinome de “Gripado”, tendo sido realizados entre 13 e 17 de outubro de 2014,
vinculados as “MBO”, “evento 14 DP”.
Reprodução do e-mail enviado por Hilberto Silva
Filho para Claudio Melo Filho:
De: Hilberto M Alves da Silva Filho
Enviada em: segunda-feira, 22 de setembro de 2014 12:57
Para: Claudio Melo Filho
Assunto: Re: Andamento
Você esta gripado e eu fud…,,,,,.
Enviada do meu iPhone
Enviada em: segunda-feira, 22 de setembro de 2014 12:57
Para: Claudio Melo Filho
Assunto: Re: Andamento
Você esta gripado e eu fud…,,,,,.
Enviada do meu iPhone
Em 22/09/2014, às 11:35, “Claudio Melo Filho”
<cmf@odebrecht.com> escreveu:
Conforme falamos, final do dia ligo para Lucia.
MO, criou mais um
Gripado. Quando puder me ligue e falamos. Mas já vou mandar email para ele
deste.
Em sua delação, Melo ainda adiciona que José
Agripino teria recebido contribuição anterior em 2010, desta vez, sob codinome
de “Pino”. No mesmo documento, o ex-diretor de Relações Institucionais da
Odebrecht identifica Felipe Maia (DEM), filho de Agrino, também como receptor
das contribuições “definidas e realizadas por João Pacífico e Ariel Parente”
com o pseudônimo de “Pininho”.
Em palavra concedida ao Estado de S. Paulo,
Agripino disse que “as doações” da empreiteira “foram voluntárias”.
Confira o documento integral da delação de 82 páginas de
Claudio Melo Filho, ex-diretor da Odebrecht. Via http://www.opotiguar.com.br/news/pino-pininho-e-tique-nervoso-veja-quem-sao-os-politicos-norte-riograndenses-na-primeira-lista-da-odebrecht
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Marcos Imperial