quarta-feira, 8 de março de 2017

As guerreiras do esporte: três exemplos de superação e glórias

Reprodução (Transpiração)

Créditos: Reprodução (Transpiração)
Ao cruzar a linha de chegada, a suíça foi ovacionada por uma plateia emocionada.

Por Maria Luiza Frattini em parceria com a Kanui.


Dia 8 de março o Dia da Mulher é comemorado mundialmente - e tem jeito melhor de celebrar a mulherada do que contando histórias inspiradoras onde elas são as protagonistas?
Três guerreiras, duas atletas e uma treinadora, enfrentaram difíceis episódios ao longo de suas carreiras e nos mostraram como, apesar de todos os obstáculos, tudo é superável quando se acredita e é apaixonado pelo o que faz, assim como elas demonstraram ser pelo esporte. Com vocês, um pouco mais dessas lições de vida:
Gabrielle Andersen 
Com 39 anos na época, em 1984, durante os Jogos Olímpicos de Los Angeles, a corredora suíça Gabrielle Andersen já era uma veterana das pistas, encarando essa como sua única chance de participar de uma olimpíada. Hápoucos metros da linha de chegada, começou a sentir fortes cãibras na perna, paralisando parte de seu corpo. Gabrielle quis terminar a prova antes de ser atendida.Ao cruzar a linha de chegada, a suíça foi ovacionada por uma plateia emocionada.
Assista o momento em que Gabrielle finaliza a prova: 
 Daiane dos Santos 
Reprodução (Transpiração)
Créditos: Reprodução (Transpiração)
Daiane se tornou referência na ginástica olímpica nacional.
Daiane dos Santos teve seu talento descoberto tardiamente,aos 11 anos. Os anos de estréia de sua carreira esportiva foram de glória, a gaúcha passou a colecionar medalhas de bronze, prata e ouro – ao todo, foram nove durante seus anos de atividade. Mas nem só de louros viveu a ginasta, sofreu inúmeras lesões, que resultaram em diversas cirurgias em seus joelhos, e até uma suspensão por doping. Após alguns anos de pausa, Daiane voltou aos tablados em 2011, para sua despedida durante os Jogos de Londres.
 Georgette Vidor  

Reprodução (Transpiração)
Créditos: Reprodução (Transpiração)
Em meados dos anos 90, um acidente automobilístico deixou a técnica paraplégica.
Georgettejá treinou ginastas como Daniele Hypólito e Soraya Carvalho. Como técnica do Clube Flamengo, teve muitas conquistas. Uma carreira de dar inveja e, aparentemente, sem grandes riscos. Até o dia que sua história deu uma reviravolta inesperada. Em meados dos anos 90, um acidente automobilístico deixou a técnica paraplégica. Após momentos de desânimo, e até um hiato de alguns anos na carreira, Georgette voltou aos tablados, chegando a se tornar coordenadora geral da Seleção Brasileira de Ginástica Artística Feminina.
Não importa se sua diversão é suar a camisa na academiatomar sol à beira da piscina ou bater perna no shopping. Menos ainda se sua profissão é dona de casa, executiva ou doméstica. As mulheres, por sua natureza já são todas especiais – e o bonito, é ser diferente. Feliz dia da mulher! Via https://catracalivre.com.br/geral/agenda/indicacao/as-guerreiras-do-esporte-tres-exemplos-de-superacao-e-glorias/

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Olá queridos leitores, bem vindo a pagina do Blog Imperial. Seu comentário é de extrema importância para nosso crescimento.

Marcos Imperial

Leia também:

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...