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10/11/2017 11:59
Veja mais fotos do grande ato na Praça da Sé, SP
Paulo Pinto/Agência PT
Ato contra a reforma trabalhista na Praça da Sé
Paulo Pinto/Agência PT
Ato contra a reforma trabalhista
Paulo Pinto/Agência PT
Ato contra a reforma trabalhista na Praça da Sé
10/11/2017 11:45
Em Brasília, parlamentares e trabalhadores manifestam na Esplanada
Lula Marques/Agência PT
Ato em Brasília contra a reforma trabalhista
10/11/2017 11:30
RJ: Paulinho, da CTB manifesta ao lado de Ernani, presidente da intersindical portuária
10/11/2017 10:33
Veja como está o ato contra a reforma trabalhista na Praça da Sé
Paulo Pinto/Agência PT
Ato contra reforma trabalhista na Praça da Sé
Paulo Pinto/Agência PT
Manifestação na Praça da Sé
10/11/2017 09:13
Em São Luís (MA), centrais fazem ato na Barragem do Bacanga
10/11/2017 09:05
Trabalhadores e trabalhadoras da limpeza das ruas da capital de SC estão de braços cruzados
09/11/2017 18:40
Senadores convocam o povo para atos contra lei trabalhista
Os senadores da bancada do PT no Senado se mobilizaram durante a semana para convocar os brasileiros e brasileiras a participarem dos atos que serão realizados em todo o País, nesta sexta-feira (10), contra o texto da nova lei trabalhista e em defesa dos direitos dos trabalhadores.
O Dia Nacional de Mobilização, convocado pelas centrais sindicais e movimentos sociais, tem atos confirmados para 24 estados e o Distrito Federal.
Para o líder do PT no Senado, Lindbergh Farias (RJ), a entrada em vigor da nova lei trabalhista, marcada para o próximo sábado (11), “vai dar o que falar”, já que muitos magistrados do Trabalho têm apontado diversos trechos inconstitucionais na legislação aprovada pelo Congresso Nacional.
Já o senador Paulo Paim (PT-RS) falou da importância de a população ir às ruas contra a entrada em vigor de uma legislação “que só retira direitos dos trabalhadores”.
A senadora Regina Sousa (PT-PI), presidenta da Comissão de Direitos Humanos (CDH), afirmou que nesse momento “é preciso juntar forças, se encontrar, dar as mãos e passar energia um para o outro, porque [a situação] está muito difícil. O orçamento é só dos ricos; não cabe o pobre no orçamento. A gente precisa se indignar e somar essas indignações”, destacou.
Patrocinada pelo governo golpista de Michel Temer, a reforma tem como principal objetivo reduzir os direitos trabalhistas e, consequentemente, diminuir, também, os custos para os empresários. O próprio presidente do Tribunal Superior do Trabalho, Ives Gandra Martins Filho, reconheceu isso em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo, publicada na segunda-feira (6). Martins defende ser preciso flexibilizar para aumentar os empregos.
De acordo com o presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Vagner Freitas, a única saída restante para os trabalhadores é a resistência frente aos ataques patrocinados pelo governo Temer contra o povo.
“Só tem uma saída: resistir, lutar pela anulação da reforma, ocupar as ruas, denunciar as barbaridades contidas na lei, se organizar nos locais de trabalho, procurador o seu sindicato e agir coletivamente. Sozinhos somos fracos, juntos somos fortes”, disse.
A CUT também está fazendo uma Campanha Nacional pela Anulação da Reforma Trabalhista. No momento em que a Central obtiver 1,3 milhão de assinaturas, será apresentado ao Congresso Nacional um Projeto de Lei de Iniciativa Popular para anular a reforma que entra em vigor amanhã.
Além disso, pesquisa CUT/Vox Populi realizada entre os dias 27 e 31 de outubro mostra que 81% dos trabalhadores brasileiros desaprovam a nova lei trabalhista.
Confira outras manifestações dos senadores do PT
09/11/2017 17:27
Centrais convocam atos contra a reforma trabalhista
Em reunião com dirigentes da CUT, das demais centrais sindicais e dos sindicatos de base, as principais lideranças trabalhistas do país reforçaram a unidade em torno de mobilizações programadas para a próxima sexta-feira, dia 10 de novembro, em todas as regiões do Brasil.
Entre as ações em defesa dos direitos trabalhistas – e pela resistência à Reforma que entrará em vigor no dia 11 de novembro acabando com a carteira assinada, férias e 13º e oficializando o bico, entre outros ataques –,contra o desmonte da Previdência e pelo fim do trabalho escravo ocorrerão atos, fechamentos de rodovias e avenidas, panfletagens e paralisações.
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Marcos Imperial